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Bárbara Passos, point off view

Eu mal conseguia acreditar que Victor estava em Oxford e muito menos em minha cama

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Eu mal conseguia acreditar que Victor estava em Oxford e muito menos em minha cama. Nosso encontro em meu escritório foi fulminante e ali mesmo eu me entreguei a ele sem sequer pensar em prevenção. O desgraçado era ainda mais bonito e gostoso pessoalmente. E ele me queria com a mesma intensidade com que eu o queria. Tanto que viemos para o meu apartamento e nos embolamos ali mesmo no chão da sala. Nem percebi quando Victor me pegou no colo. Apenas fiz um gesto com a mão indicando o caminho do quarto. E mais duas vezes ele possuiu meu corpo sem descanso, fazendo coisas que jamais imaginei fazer ou sentir com um homem. Meu corpo pedia, quase implorava por água. Estava me sentindo seca por dentro. O suor que brotava da minha pele e encharcava o lençol era um dos responsáveis pela aridez do meu organismo. O outro motivo era sem dúvida aquele homem forte e másculo que estava sobre mim na cama, penetrando meu corpo com violência.

Eu estava de quatro sobre o colchão, a mão apoiada na parede. Victor segurava firmemente na cabeceira da cama, tomando impulso para violar meu corpo cada vez mais forte e profundo. E eu quando conseguia, só sabia implorar por mais.

-- Porra.

-- Não pare.

Ele saiu e empurrou novamente com força me fazendo gritar. Ainda segurando à cabeceira, ele parou os movimentos e soltando uma das mãos desferiu um forte tapa em minha bunda.

-- Bate mais.

Novo tapa, mais forte, minha boceta latejando em seu membro. Rebolei meus quadris, empurrando-os para trás, procurando pelo grosso membro que pulsava dentro de mim.

-- Ah!

Voltou a se apoiar na cabeceira da cama e grudou sua pélvis em minha bunda, rebolando de um lado a outro. Minha visão ficou turva, minha mente leve como seu eu fosse sofrer um desmaio. Mas era apenas mais um orgasmo que me fez gritar e levar uma das mãos para trás e apertar e arranhar a bunda daquele garanhão. Meu corpo estremecia mas eu continuava rebolando ate ouvi-lo grunhir.

-- Vou gozar.

Saiu de dentro de mim e minha boceta foi invadida por três dedos enquanto ele bombeava pau em sua mão. Virei meu rosto para trás a tempo de ver seu rosto em êxtase no instante em jorrava seu sêmen em minha bunda.

Puta que pariu. Chegaria a hora em que gozaria apenas ouvindo-o falar. Quando ele me soltou deixei meu corpo cair de bruços na cama. Victor fez o mesmo. Depois girei, ficando de lado.

Meu Deus, ele é muito bom. Gostoso além do imaginável. Como esse homem transava bem. Quer dizer, bem era uma palavra fraquinha. Prova disso era o estado calamitoso do meu corpo, jogado de lado na cama, com Victor ao meu lado. Meus cabelos grudavam-se em meu rosto, meu corpo grudava-se ao lençol e ao corpo dele. Eu respirava pesadamente e sequer conseguia abrir meus olhos.
Senti quando ele se virou e colou-se sobre mim.

𝗹𝘂𝘅𝘂𝗿𝗶𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora