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Victor Augusto, point off view

Ótima hora para começar a ter crises de consciência ou sei la que nome dar a essas merdas de pensamentos

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Ótima hora para começar a ter crises de consciência ou sei la que nome dar a essas merdas de pensamentos. Eu estava agindo certo? Estava praticamente me enfiando na vida de Bárbara sem pedir licença. Está certo que ela estava gostando de transar comigo, mas e depois?

Sinceramente eu não sabia se conseguiria parar e, porra! Eu sou casado. Nunca senti isso na vida. Simplesmente não conseguia pensar em mais nada que não fosse Bárbara. Fiquei mal comigo mesmo. E não só por isso. Mas por saber que eu teria que ir embora e pelo jeito ela não viria comigo. Sexo virtual não me deixaria satisfeito. Acabei deitando- -me ao lado dela, sem pensar em sexo. Apenas dormir e colocar a cabeça no lugar.

Mas era difícil. Fiquei olhando-a enquanto tomava banho. Era linda, espontânea, simpática e gostosa. Como eu me afastaria dessa mulher agora? Como? Deus, ela me deixava completamente sem rumo. Numa hora estava tentando evitar tocá-la e agora, dentro do meu jatinho, eu queria mais era fode-la com força ate sentir sua boceta me esmagando.

-- É tão bonito. Sempre pensei que jatinhos fossem minúsculos. Tipo, duas poltronas.

Ela se levantou para olhar tudo e parou em frente a porta do pequeno banheiro. Fui atrás e empurrei-a para dentro, encostando-me na porta. Puxei-a pela cintura, colando meu peito em suas costas. Fui apertando sua carne e subindo até encontrar seu seio. Ela gemeu jogando a cabeça para trás. Aproveitei e devorei seu pescoço, mordendo e lambendo.

-- O que eu faço com você?

-- Foda-me, Victor. Como só você sabe fazer.

Puxei sua blusa com força, os botões espalhando- -se pelo chão frio. Bárbara empurrou sua saia para baixo, chutando-a para o canto. Meus dedos imediatamente afastaram sua calcinha encontrando a boceta úmida. Ainda colado a ela eu caminhei até o vaso e abri minha calça, baixando-a ate os joelhos. Bárbara imediatamente agarrou meu pau, tocando sua extensão e apertando a cabeça com força. Sentei-me e puxei-a. Bárbara se virou de costas, mas eu a fiz virar novamente.

-- Não. Quero ver seu rosto, beijar sua boca enquanto eu te fodo.

Bárbara apoiou-se em meus ombros descendo com força sobre meu pau. Nós gememos e segurei seu pescoço engolindo sua boca. Bárbara subia e descia em meu pau enquanto eu segurava em suas coxas sem deixar de beijar sua boca. Nossos gemidos eram abafados, mas o som dos nossos corpos se chocando era alto e excitante.

Bárbara subia e descia rebolando fazendo meus olhos revirarem. Eu estava ficando louco, só pode. Fodia deliciosamente com Bárbara mas minha mente não parava de maquinar um jeito de tê-la comigo. Todos os dias. Para sempre.

-- Vi-Victor.

-- Isso. Goza pra mim.

Sua boceta me espremeu no mesmo instante e eu gritei colando minha boca na dela novamente. Meu gozo abandonava meu corpo fazendo-me estremecer, mas ainda segurando suas coxas, forçando meu pau para dentro do seu corpo. Ela permaneceu agarrada ao meu pescoço enquanto eu distribuía beijos em seus seios.

𝗹𝘂𝘅𝘂𝗿𝗶𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora