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Victor Augusto , point off view

Victor Augusto , point off view

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Submissa : Oh. Você conseguiu.

Mestre do prazer :Tudo isso por uma noite com você.

Porra. Eu tava virando um pervertido ou o que? De repente me bateu o desespero. E se do outro lado tivesse um homem? Puta merda! Em que enrascada eu estava me enfiando?

Mestre do prazer : hey. Você é mulher mesmo, né?

Submissa : Eu ri de você agora. Claro que sou mulher. Quer tirar a prova? Estou completamente nua. Podemos até começar se quiser.

Engoli seco. Ir ou não ir. Se no lugar de uma boceta aparecesse um pauzão eu juro que nunca mais olharia para um computador, nem para trabalhar.

Mestre do prazer : Quero. Pode começar.

Submissa : Vou ligar a câmera. Se me achar muito feia pode correr. Deixe o microfone ligado.

Meu medo nem era esse. Nunca fui ligado à aparência. Mulher não precisava ser necessariamente bonita para me conquistar. Beatrice foi apenas coincidência.

Enquanto a bolinha girava na tela, meu coração ia acelerando. Ansiedade, vergonha, medo, tesão. Apertei meu pau pela milésima vez. O bicho não baixava de jeito nenhum.

Quando a imagem surgiu em minha tela eu pensei tratar-se de um filme. Não poderia dizer pornô porque todos os que vi até hoje, as mulheres eram muito mal acabadas. Olhei quase sem acreditar para a tela do notebook. Eu via apenas do pescoço para baixo. Ela estava de joelhos na cama.

Meu corpo há muito tempo sem sexo reagiu imediatamente à visão do belíssimo corpo. Seios médios, firmes e rosados. A pele morena parecia ser macia, quase uma seda. Desci pela barriga firme. A cintura não muito fina mas que poderia ser facilmente esmagada pelas minhas mãos. Porra. Eu já imaginava minhas mãos ali?

Baixei meus olhos e instintivamente lambi meus lábios, apreciando a boceta pequena e totalmente depilada. Engraçado que eu nunca parei para pensar no sexo das mulheres, se era bonito ou não. Mas decididamente aquela era linda demais. Se o gosto fosse tão delicioso quanto à aparência. Puta merda, estava louco mesmo. Mas a visão era maravilhosa demais, não dava para impedir esses pensamentos.

-- Gosta do que vê?

-- Você é deliciosa.

-- E eu não verei você?

A voz rouca me instigou. Imediatamente despi meu calção, meu membro duro feito rocha, pelando em minha mão. Ainda ponderei se aquilo era certo ou não. Mas novamente a voz sedutora me desarmou.

-- Deixe-me vê-lo.

Ajeitei meu corpo e também o notebook para dar a ela a visão que tanto queria. Felizmente a câmera e o microfone eu sabia ligar. Tinha descoberto por acaso, mas descobri. Ouvi a respiração dela,mesmo baixa. Meus olhos estavam fixos na tela. Fixos nas mãos pequenas que desciam até a boceta pequena e inchada.

𝗹𝘂𝘅𝘂𝗿𝗶𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora