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Victor Augusto, point off view

Ela parou, mas permaneceu de costas pra mim

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Ela parou, mas permaneceu de costas pra mim. Levantei-me e fui ate ela. Nem sei como. Minhas pernas tremiam e minhas mãos igualmente. Peguei- - a pelo braço e a fiz me encarar. Somente tocar em sua pele fez algumas partes do meu corpo palpitarem. Cacete de mulher linda, ainda mais linda do que pensei.

-- Bárbara.

Ela usava um vestido azul colado que a deixava ainda mais fantástica. Os cabelos estavam presos num rabo de cavalo.

-- Pelo jeito a web cam me enganou.

Estranhei ao ver a decepção em seu rosto. Pensei que ela perceberia de cara o que eu queria dizer com aquilo.

-- Sinto muito se o decepcionei, mas eu não esperava que. -- Eu interrompi aquela maluquice.

-- Se eu ao menos imaginasse que você era ainda mais linda pessoalmente eu teria vindo desde a primeira vez que te vi.

Ela arfou e segurou o ar, mas soltou rapidamente em lufadas. Meu olhar desceu pelo seu corpo causando arrepios nos pelos de minha nuca.

-- Então, você é minha funcionária da minha melhor filial. -- Ela se afastou e ficou de costas novamente, apoiada na mesa.

-- Não fiz de caso pensado, Victor. Eu juro...

Fui até ela e parei bem atrás. Aproximei minha boca do seu pescoço e quase morri com seu cheiro inebriante.

-- Até nisso você é minha.

Ela arfou novamente e prensou suas mãos com mais força sobre a mesa.

-- Minha funcionária. -- Minha voz soava rouca, e era impossível disfarçar meu desejo. --Minha Bárbara.

Segurei sua cintura com força e puxei-a para trás colando suas costas em meu peito. Rocei minha boca em seu pescoço e subi ate a orelha.

-- Minha submissa.

Girei-a rapidamente deixando-a cara a cara comigo. Porra! Essa mulher seria minha ruína. Meus olhos já começavam a se fechar de tanto tesão que eu estava sentindo. Meu membro latejava tanto que começava a incomodar. Segurei em seu pescoço olhando para a boca carnuda que eu ansiava beijar.

-- Eu disse que eu viria atrás de você.

-- Victor, acho melhor...

Não deixei que terminasse e devorei sua boca. Eu gemi ao sentir seu sabor delicioso penetrar minhas entranhas. Não havia nenhum sinal de indecisão entre nós dois agora. Era isso o que queríamos. As mãos de Bárbara voaram para os meus cabelos, sua boca também esmagando a minha e se abrindo para que minha língua a devastasse. Nossos corpos se roçavam, ou melhor se esfregavam freneticamente, nossas mãos se misturando, apertando o corpo um do outro.

𝗹𝘂𝘅𝘂𝗿𝗶𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora