o sett na skin nova....... ai mds......
oq eu tenho p oferecer hj é sexo
boa leitura
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Sett chupou o pomo de Adão do rapaz e passou a mão novamente por sua cintura.
— A proposta ainda tá valendo. — Mais um chupão. — Continua falando das coisas que cê gosta enquanto eu te mamo, mas sem gemer. — E mordeu o ombro do amante.
O vastaya jogou Aphelios em cima da cama com cuidado para não machucar seu braço. Beijou carinhosamente todo o rosto do homem, com destaque especial para o machucado na testa.
Beijou-lhe a ponta das orelhas, vendo os pelos se eriçarem. Estavam com as luzes apagadas, mas Sett ainda conseguia enxergá-lo muito bem. Um ponto para a TV ligada a frente deles.
— Você é tão lindo, Phel. Eu quero cuidar de você antes de te chupar... — cochichou, mordendo o lóbulo da orelha direita de Aphelios.
Ele parecia tenso, um pouco duro embaixo de si, provavelmente segurando algum gemido. Havia pouco tempo que percebeu isso, mas seu Bolinho recebia ordens muito literalmente, então provavelmente estava tentando não fazer nenhum barulho sequer.
O ruivo beijou sua boca novamente, enchendo-o de selinhos depois e beijando os cantos dos olhos.
Traçou uma linha de beijos molhados até o pescoço de Aphelios, admirando as marcas que já estavam ali antes – fruto de seu próprio trabalho, aliás.
Os dedos, curiosos e apressados, desceram pelo peito de seu venerável e agarraram os mamilos.
Phel tão obviamente sufocou um gemido que foi fofo demais.
— Você sabe a simbologia das flores? — a voz do de cabelos vermelhos-arroxeados era rouca, sexy e boa de ouvir. Era uma fala lenta, como sempre foi, mas era gostoso. Settrigh achava adorável quando ele tinha um pouco de dificuldade em falar palavras grandes.
Ele retirou a boca da clavícula do outro para encarar seu namorado.
— Não sei, quer me contar sobre? — perguntou, indecente.
Phel ainda estava vestido com a blusa, então toda a fricção era por cima desta. Percebeu quão adorável era, aliás, a vestimenta nele: uma blusa roxa com desenhos de anime, meio frouxa e definitivamente bonita.
Sett tateou as mãos por debaixo da camisa do homem, fazendo um carinho que ia da virilha até o umbigo dele com a ponta dos dedos.
— As flores têm significado... — Aphelios olhou para onde estavam as mãos de Sett, abrindo um pouco mais as pernas ao redor da cintura deste. — Por exemplo, crisântemos — Mais uma palavra difícil, o vastaya julgou. — são sobre luto. — ele pausou para respirar um pouco quando seu namorado beijou seu queixo e esfregou as orelhinhas felpudas em seu rosto. — Quando alguém morre, tu há de entregar uma dessas para o falecido... — ele arfa, mordendo o lábio interior.
O meio-vastaya o beija de novo, apertando seu corpo contra o dele e, consequentemente, seu pau contra o de Aphelios.
Sentiu-o vibrar durante o ósculo, um pequeno barulho surgindo na garganta.
— E qual dessas é a que você mais gosta? — pressionou novamente as ereções e deu um beijinho no canto da boca do rapaz.
O de cabelos avermelhados ficou alguns bons segundos em silêncio antes de responder.
— Beladona. Elas são flores tóxicas — começou a explicar. Enquanto ele falava, Sett desceu a cabeça até a roupa íntima de Aphelios, retirando-a cuidadosamente com sua boca. O pênis do menor saltou de dentro da roupa e ele parou a frase para sufocar um gemido com a própria mão, fazendo o vastaya sorrir com aquela visão. — E... E-Elas significam sinceridade.
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Limiar da Noite [SettPhel]
FanfictionViver parecia um inferno. Convivendo com a sua própria infelicidade, Aphelios não sabe viver e não sente vontade de existir. Em sua mente, a felicidade não viria a ele de forma alguma. "A felicidade nunca poderia estar atada com as coisas materiais...