Capítulo 16

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Han Jisung

Não parecia ser eu.
Meu corpo todo queimava, quanto mais próximo do Minho eu estava, mais meu corpo precisava dele.

Meu pau já latejava dentro da cueca e vê-lo deitado para mim com o seu membro na minha mão foi surreal.

Não sabia o fazer e me assustei com o tamanho, mas parece que meu corpo sabia.

Minho se contorcia enquanto eu o masturbava, mas eu queria mais...

E mais...

Como um instinto eu passei a língua nele e Minho soltou um gemido abafado, seus olhos brilhavam dourado e agora estavam arregalados. Aqueles olhos... pareciam enxergar a minha alma.

Suguei a cabeça do seu membro e comecei a brincar com a língua enquanto eu o olhava. Ele jogou a cabeça para trás em meio aos gemidos, mas logo voltou para me olhar, o seu sorriso travesso me fez prever o próximo passo.

Ele agarrou o meu cabelo e pressionou minha cabeça para baixo devagar.

Parei de chupa-lo e lhe encarei sorrindo.

- É só isso que você sabe fazer?- ele me encarou sorrindo de lado.

Sem aviso prévio ele me fez o chupar de novo, mas agora, seus movimentos estavam mais rápidos. Ainda segurando os meus cabelos, ele tentou enfiar tudo na minha boca mais não consegui e engasguei. Senti minha garganta doer e lágrimas formarem nos meus olhos.

- Não chore Han... estou apenas começando.- ele falou passando os dedos nos meus olhando enxugando as lágrimas. - Não quero lhe machucar, está demais pra você?- ele sorriu.

Minho pressionou minha cabeça novamente contra o seu pau mas dessa vez não recuei, comecei a chupar com mais força mesmo que minha garganta ardesse e as lágrimas nos meus olhos aumentasse.

Parei de chupar ele e minha boca estava toda melada de saliva. Minho sentou e me pôs de joelho em sua frente e me beijou, sua língua passeava na minha boca, ele sugava e mordia meu lábios.

Comecei a sentir gotas de chuva em minha costa e sorri, quem sabe assim meu corpo para de queimar.

- Deita.- Minho ordenou e eu fiz sem reclamar.

Deitei de bruços e logo pude sentir o peso do seu corpo contra o meu. Minho começou a distribuir beijos no meu pescoço e costas ao mesmo tempo em que tirava minha cueca.

Eu estava totalmente nu quando ele distribuiu o primeiro tapa. Senti o lado direito da minha bunda arder e soltei um grito de dor misturada com prazer.

Mais um, seguido por outro. O estalo da sua mão contra o meu corpo ecoava na floresta e a essa hora, o tempo já tinha fechado completamente e a chuva estava muito mais forte. Com certeza eu poderia gritar e ninguém iria me ouvir.

E era isso que eu queria.

Arqueei minha costa quando senti o dedo do meio do Minho brincar na minha entrada. Por cima do ombro eu lhe olhei.

- Não é isso que você quer né?- ele falou enquanto massageava seu membro com uma mão e a outra estrava brincando comigo.

- N-nao.- tentei falar assim que ele penetrou seu dedo em mim.- Eu q-quero você M-Minho.

Ele sorriu satisfeito e senti o peso do seu corpo novamente em cima do meu. Minho posicionou seu pau na entrada do ânus e lentamente tentou penetrar. Arqueei minha costas em meio a dor, mas assim que sua cabeça entrou eu fiquei fora de mim.

Enquanto Minho me penetrava devagar eu comecei a rebolar.

- Você é muito ansioso Han..- ele sussurrou no meu ouvido.

Assim que abri minha boca para responder, ele me penetrou de uma só vez. Gritei de dor ao me sentir sendo rasgado no meio.

Mas isso não o fez parar. Ele continuou socando com mais e mais força, sentia sua virilha bater inúmeras vezes contra a minha bunda, o som era música para os meus ouvidos.

Não demorou muito e os gritos de dor foram substituídos por prazer, sentia a respiração ofegante do Minho em meu ouvido. Raios e trovões agora caiam mas eu pouco me importava, eu só queria continuar sendo fudido por ele.

Eu estava entregue a ele como jamais me entregaria a mais ninguém.
Ele puxou meu corpo e me colocou de quatro sem ao menos tirar o seu pau de dentro mim, agora tinha que me agarrar a grama para não cair.

Meu corpo mal parava no lugar, enquanto ele socava com força, distribuiu mais tapas na minha bunda, que eu empinei como resposta.

Ele veio sussurrar no meu ouvido e isso fez com que ele me penetrasse mais fundo.

- Eu jamais vou ter a capacidade de esquecer de você de quatro.- ele falou em meios aos beijos que distribuiu no meu pescoço.

Sua respiração ofegante parou assim que ele começou a sugar o meu pescoço.
Minho parecia uma máquina, em nenhum momento parou de me penetrar nem mesmo quando começou a me masturbar.

Suas mãos no meu pau me pegaram de surpresa, ele massageava enquanto me penetrava. Senti minha pernas bambearem, mal sentia força para me manter de quatro.

- Minho.. eu vou...

Não consegui terminar de falar, meu corpo todo tremeu e eu gozei, sentir minhas pernas formigarem e meu coração batia tão rápido no peito que ele estava para pular fora.

Foi a melhor gozada da minha vida.

- Minha vez agora.

Ele falou enquanto empurrou minha cabeça contra o chão e fez o impossível: me penetrou mais fundo. Agora minha bunda estava toda empinada para ele e pronta para ser destruída.

Seus gemidos se misturaram com os meus e não demorou muito e eu senti seu pau pulsar dentro de mim e jorrar um líquido quente.

Ele saiu de dentro de mim e se deitou no meu lado sorrindo.

Eu tive que lhe admirar e confirmar que aquilo não era um sonho, agora ele estava de olhos fechados e seus cabelos estava jogados para trás, as gotas de chuva começaram a bater em meu corpo que antes estava protegido por ele.

Me deitei nos seus braços e aproveitei para tentar recuperar minha forças.

Surrender - Em busca da rendição - Livro 1 (Minsung)Onde histórias criam vida. Descubra agora