CAPÍTULO 32

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Sinto-me bem mais leve agora que consegui externar o que trago dentro do meu peito pela morena, dos olhos esverdeados, que tomou conta de todo meu ser

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Sinto-me bem mais leve agora que consegui externar o que trago dentro do meu peito pela morena, dos olhos esverdeados, que tomou conta de todo meu ser. E eu sinto algo muito forte. É tudo tão intenso que, após ter encontrado o detetive que fará as buscas para mim, sobre o maldito que encontrou Prince na boate, decidi andar pela cidade Londrina, a fim de espairecer.

E eu precisava muito fazer isso!

Caminhei por lugares que desde a minha adolescência não ia. Sentei próximo a praça que costumava ir para estudar e pensei nas últimas palavras de Prince dentro do carro. Sabia que ela não pensava daquela, mas mexeu comigo. No entanto, entendi que a culpa de sua explosão era minha e por isso, decidi parar numa joalheria e comprar uma aliança, a fim de fazer o que é correto. Se a quero em minha vida, preciso deixar em evidência minhas intenções.

Voltei para casa frustrado com o resultado das investigações. Quero acabar de vez com essa fase, pois não é justo deixar de lado, algo que poderá vir a ser ainda pior. Esse homem lembrou da minha Prince quando a viu. E se estiver vigiando-a de longe? E se estiver esperando o melhor momento para poder agir como o filho da puta, assassino que é? Tenho que encontrá-lo antes que ele a encontre novamente.

Por esse motivo, tomei meus próprios meios para descobrir onde está e sei que, em apenas alguns dias, vou ter respostas que em meses a polícia não teve. O que é um grande absurdo! Sei que há outros casos que mereceram a atenção do delegado, mas estamos falando de um homicídio cujo suspeito está foragido e pior, pelas redondezas. Não vou abrir mão de pegá-lo.

- Amor? - Prince chama, levando a mão ao meu rosto. - Está dormindo?

- Não, princesa. Já acordei. - Respondo, abaixando a cabeça para vê-la. Minha menina dormiu encolhida em meus braços, como já é costumeiro, após fazermos amor de forma que ainda não havíamos feito antes. - Acho que precisamos ir trabalhar. E você tem um exame para fazer mais tarde, não lembra?

- É só no final do dia, amor. E com certeza, você não me deixaria esquecer. - Fala e sorrio.

- Não mesmo! É para o seu bem. - Deixo um beijo em sua testa e ela suspira. - Hoje nós vamos entrar juntos na empresa. Não vou aceitar mais o que temos feito, entendeu? Esse distanciamento não me agrada em nada e sei que se incomoda também. Quero que todos saibam que me pertence.

- Possessivo! - Implica e sorrio, ficando por cima dela. - Pertencemos um ao outro. - Completa sua constatação.

Tendo sua atenção toda em meu rosto, tomo sua boca num beijo inicialmente calmo, sentindo toda sensação gostosa que ele me causa. Vou retirando o lençol que ficou entre nós dois, colocando-me entre as suas pernas grossas. Prince usa apenas uma calcinha de cetim pequena e muito excitante. Minha pélvis, que já revela uma ereção completa, fricciona a sua, arrancando algumas lamúrias de que gosto muito de ouvir.

Levo minha mão por entre nós dois, colocando meu pau para fora da cueca, afastando sua calcinha para o lado, ao mesmo tempo que ela abre ainda mais as pernas, me dando mais espaço. Minha boca suga o bico do seu seio, enquanto a penetro vagarosamente, sentindo-a acolher todo meu comprimento. Murmuro baixo diante da reação que me causa.

PRINCE CARTER (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora