🚔 𝐂𝐎𝐍𝐅𝐈𝐃𝐄𝐍𝐓
Ele não queria que esse assunto fosse confidente, desde o momento que colocou os olhos em [Nome] queria que todos soubessem a quem ela pertencia.
¡𝑹𝑬𝑺𝑰𝑫𝑬𝑵𝑻 𝑬𝑽𝑰𝑳 𝑪𝑨𝑺𝑻!
𝙾𝚛𝚒𝚐𝚒𝚗𝚊𝚕 𝚙𝚕𝚘𝚝+18!
𝙎𝙏𝘼𝙍𝙏:...
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A formatura de Leon finalmente havia chego, depois de uma semana de tensão, ele finalmente estava pronto.
Pronto para realizar o sonho de seu avô e coincidentemente o dele também.
Ele se via sentado em sua cama, a bolsa com os cadernos de seu avô finalmente foi aberta.
Ele pegou um caderno cujo sua capa era vermelha e lá ele escrevia coisas sobre sua avó, a tão amada Matilda.
Leon não se cansava de ouvir a história de amor dos dois, era com certeza uma das mais bonitas que ele havia ouvido.
E agora era a história mais bonita que ele lia.
" Aqueles olhos escuros totalmente ao contrário dos meus pairavam em mim, seu sorriso se formou e sua boca se abriu e sua linda voz se fez música em meus ouvidos. "Meu nome é Matilda." Sua voz era tão doce que pude me sentir diabético com quatro palavras e quinze caracteres. Não a conheço bem, mas quero contar sobre aqueles olhos viciantes para nossos futuros netos."
Leon ri lendo essa folha escrita a mais de quarenta anos atrás.
Ele folheia mais uma página, mais uma e mais uma até que as folhas em branco aparecem e um último parágrafo foi escrito por Charles.
"Amo Matilda, não suporto mais o mundo sem ela quero me juntar a ela, pairar sob aqueles olhos castanhos novamente… Leon, as vezes sinto que previ o futuro desde o primeiro parágrafo escrito nesse caderno, eu disse que contaria a minha história e de Matilda para meu netos. Pois bem, eu fiz. E agora quero que conte aqui, sua linda história de amor."
Leon observava esse último parágrafo com o cenho franzido, seu cabelo pingou na página e ele afastou um pouco o caderno.
Ele olhou para o caderno novamente e foi até sua escrivaninha pegando uma caneta.
Ele se sentou e bateu a caneta suavemente sob sua testa algumas vezes, até que finalmente começou a escrever.
"Eu tinha Syrah o suficiente correndo nas veias para fazer cair todas as barreiras que me impediam de olhá-la. E quanto mais eu o olhava, mais encontrava do que gostar. Uma pinta no canto da boca, uma falha quase invisível na sobrancelha, a pronúncia do "a" mais aberto em uma palavra ou outra. Tinha tanto para gostar que eu me via capaz até mesmo de amá-la se pudesse. Mas não posso."
Ele fecha o caderno ao ouvir Chris gritar do outro lado da porta e a abre de uma vez.
— Você vai se atrasar! - Chris olha para Leon sentado na cadeira vestindo apenas uma bermuda. — Aí, nem se vestiu ainda.
Leon riu, Chris era realmente um amigo incrível, desde a infância e adolescência mesmo quando eles brigavam.
Chris sai do quarto e Leon pega um plástico meio empoeirado com um paletó dentro.