capítulo 29

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Parte final.

Lua

— ainda estou brava — falei, eu estava.

— é — passou a mão pela minha barriga até chegar na minha intimidade e fazer um carinho — desculpa.

— você foi um babaca — empurrei ele na cama — um otário.

— como posso me redimi? — subi em cima daquele homem que já estava duro de novo e fiz ele chupar meus dois dedo.

Passei na entrada da minha intimidade e da dele.

— você é gostosa pra caralho — sorri e passei seu pau na minha entrada — não faz isso — quase implorava para que eu encaixasse.

— pede desculpas — olhou para baixo — agora! — falei firme e fingi que ia entrar.

— caralho Lua — jogou a cabeça para trás.

— pedi — entrei com a cabecinha e voltei — Juan!

Eu também queria que ele me fudesse mas também queria mostrar que não é do jeito dele.

— desculpa — coloquei a cabecinha — desculpa, eu sou um otário e não foi legal ter gritado com você.

Disse quase surtando e foi aí que eu comecei a sentar naquele homem, eu gemia junto com ele e só se ouvia nossos corpos se chocando um com o outro e nossos gemidos. Parecia uma perfeita melodia.

Meu corpo pegava fogo junto com o dele, pecado dava vários tapas na minha bunda já marcada pela sua mão.

— Lua, de vagar — acelerei ainda mais as sentadas e vi esse homem pirar — filha da puta. — sentiu meu orgasmo próximo, eu não ia parar — eu vou gozar, sai de cima.

Eu sabia que estávamos sem proteção mais estava muito bom, pecado me deu um tapão segurando o local do tapa e meu orgasmo chegou junto com o dele.

Minhas pernas tremiam e soltei um grito que tomou conta daquele quarto.

— você não presta — disse para mim quando me joguei ao seu lado — diaba.

Se levantou da cama e achei que fosse tomar banho mais ao invés disso ele veio me beijando, essa porra parece uma máquina do sexo.

Com um braço ele me virou de costas, e acertou outro tapa, minha bunda já não aguentava mais.

Me fez ficar de quatro na cama e ele já veio lubrificando o lugar e passando o pau na entrada.

— você disse que eu não tinha você — lembrou do meu surto no banheiro — quero te lembrar que você é minha.

Meteu com força agarrando meu quadril para a posição ficar melhor, enrolou meu cabelo em uma das mãos e começou a meter forte não muito rápido.

Não estava machucando, pelo contrário, eu queria mais. Estava enlouquecendo e ele sabia disso.

— você é minha, repete — mandou.

— eu sou... Eu sou... Sua... Sua sou sua — não consegui falar a frase completa, eu só sabia gemer de tanto prazer.

— isso aí, é só minha — aumentou a velocidade e não demorou para gozarmos de novo.

Deitamos um do lado do outro e respirando rápido.

— você vai fuder com a minha cabeça — disse do nada.

— você já fode com a minha — o olhei.

— vamo tomar banho — se levantou, eu fiquei do mesmo jeito, não consigo levantar. — o que foi?

— me carrega — abriu um sorriso e veio me pegar no colo.

Fomos para o banheiro e tomamos um banho, na verdade ele me deu banho eu mal conseguia ficar em pé.

— aqui — me entrou uma cueca e uma blusa.

— coloca em mim — fiz um biquinho pedindo.

— folgada — pegou a cueca e me vestiu, depois pegou a blusa e colocou em mim também.

Me deitei e ele diminuiu o ar condicionado e deitou do meu lado me abraçando.

— boa noite minha marrenta.

— boa noite meu preto. — eu estava de olhou fechados, então fiquei surpresa quando recebi um beijinho.

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