O rugido do dragão era estridente o clarão do fogo em direção ao meu carro era forte o bastante pra não consegui abri meu olhos mais algo estava acontecendo o fogo não queimava o carro, abri espaço entre meus braços e vi quatro par de asas um deles estava na frente do meu carro bloqueando com escudo dourado o fogo que da boca saia do dragão o outro anjo bateu na porta da lateral do motorista onde eu estava, levando um susto, o anjo retirou o elmo dourado de sua cabeça mostrando os cabelos loiros do meu pai que estava do tamanho do meus. Respirei tão aliviado que sentir cada particular do oxigênio entrando em meus pulmões, com os braços ele gritava pra eu sair com carro, eu negava com cabeça num desespero sem fim, eu queria fica com meu pai e dizer o quanto eu estava arrependido por cada palavra dita a ele, mais no momento tudo que ele queria era me salvar.
— Tira eles daqui, Ariel. — Meu pai ordenou ao anjo responsável por cuidar de mim quando meus pais não estavam por perto.
Ariel moveu com as mãos a marcha do carro dando ré, com outra mãos girou o volante para direita deu a marcha para frente colocando na segunda marcha, fez meu pé pisar fundo no acelerador saindo pelo fundos do galpão.
—É meu pai, temos que voltar. — Eu batia na janela da porta quando vi o fogo subir pelo telhado do galpão e logo em seguida explodiu, gritei batendo meus punhos com força na janela do vidro que drincou era blindado e não deu pra estourar, deixando meu braço ralado sangue dourado escória pelo meus punhos, Klaus me segurava pelos minha cintura forçando eu a ficar no carro quando o mesmo ainda estava em movimentos, mas eu não queria, queria ficar com meu pai, dizer o quando eu estava arrependido por tudo que tinha falando, que eu amava e sentia muito orgulho de ser filho dele, mas Ariel mantinha o carro em movimento e Klaus me segurava forte, vi os estilhaços do galpão espalhada por toda a rua de Los Angeles me destruiu por dentro as pessoas se amontoavam se aglomerando, as sirenes dos carros de bombeiros e homens vestidos de vermelho com mangueira tentado apagando o inevitável.—Pai! — Gritei sem parar.
Klaus estava com os braços em volta de mim, sentir seu desespero, sua angústia e sua dor, o anjo que estava impedido o fogo era Uriel pai dele. Eu não podia acreditar que meu pai tinha morrido, ele era um anjo, um arcanjo, coloquei minha cabeça sobre o volante sentindo angústia e lágrimas no meu rosto. Como eu ia contar pra minha mãe que meu pai o homem o anjo que ela amava tanto e ficava contando as horas pra ir de encontro a ele toda vez que ele se materializasse na sala não voltaria, como conseguia olharmos olhão da mulher que me deu a vida e saber que eu era o responsável pela morte do homem que ela amava, eu nunca mas iria vê minha mãe voando para os braços do meu pai todas as vezes que esse dia chegava eu saí de fininho para os dois matarem a saudades dos dias que estava longe um do outro.
—Eu Vivi pra ver nossos filhos chorando quem nem dois bezerro desmamados. —A voz de Uriel com uma pitada de ironia estava do outro lado da janela do carro, levantei minha cabeça com os olhos ainda nublando pelas lágrimas e vi duas silhuetas masculino vestida com bermudas jeans marrom do meu e de Uriel branca com uma camisa florida de Uriel e do meu pai vinho ambas abertas na frente com sorriso no rosto. Confesso que senti raiva por ver o sorriso estalo no rosto do meu pai, mas o alívio de vê-lo bem era tão grande que até esqueci o que eles tinham chamado a mim e a Klaus. Abri a porta do carro e voei pro braços do meu pai sentindo seus braços envolta de mim apertando meus ossos e o alívio dele está bem e vivo entrou como oxigênio nos meus pulmões.
— Pai, me desculpas pelo que eu disse, eu não odeio ser seu filho, eu tenho muito orgulho de ter um pai com você. — Eu estava chorando com nem um bebê, pode mangar, mais eu não desejo pra ninguém ter a hipótese ter seu pai morto sem antes pedir perdão pelo monte de barbaridade da minha boca.
— Mas como você saiu do fogo? O galpão todo explodiu. — Afastei o meu pai para olhar seu rosto fino sem nenhum hematomas do ocorrido. — E as roupas! Você estava de traje de anjo?
—Segredo dos anjos. — Ariel imitou a voz do meu pai. Eu ri da voz grossa que ela emitiu, meu pai abraçou a irmã caçula. "Só pra nós". Mas para o resto ela era sobrinha dele, minha prima.
—Uma pena que eu não posso dizer o mesmo do demônio, ele conseguiu fugir. — Uriel me abraçou.
—Ainda vai fugir das suas responsabilidades! — Meu pai me alfinetou, afagando meus cabelos. — Agora está na hora de vocês irem pra escola. —Conclui.
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Confronto Imortal Vol:01
FantasyContará a história de Jaziel filho de Valentina a Mensageira dos Anjos e de Gabriel um Arcanjo. Um jovem doce mais de pessoalidade forte que quer viver sua vida sem nenhum compromisso com a vida que seu pais levam. Tudo que ele mais desejar é viver...