É novembro mais uma vez

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Porque era verão,
E talvez eu não goste de lembranças,
Mas estas queimam no meu coração.
Com as canções que tanto nos encantas

Senti que era livre para ser
Que não precisava de ninguém
Amei cada parte de viver
E verdadeiramente, amei ao meu grupo também

Explodi-me em alegria
Sobre mim, teu gracioso olhar
Guiado sob o o majestoso luar
Estonteada, fui emboscada nessa euforia

Fui paralisada ao ser declarado o fim da utopia
E de mim, livrou-se sob o mesmo luar,
Que veio a tanto nos alegrar
Ceguei-me em meio ao meu nevoeiro de melancolia

E descobri que precisava de alguém
Quando a areia esfriou
E meu amor tão ingênuo, secou
Correram lágrimas de ninguém...

Esvaí-me nessa imensidão
Tão estreita, que oca me tornava
E me vi assustada
Novamente, já era verão!

Noites estreladas, oceanos contra rochasOnde histórias criam vida. Descubra agora