Porque era verão,
E talvez eu não goste de lembranças,
Mas estas queimam no meu coração.
Com as canções que tanto nos encantasSenti que era livre para ser
Que não precisava de ninguém
Amei cada parte de viver
E verdadeiramente, amei ao meu grupo tambémExplodi-me em alegria
Sobre mim, teu gracioso olhar
Guiado sob o o majestoso luar
Estonteada, fui emboscada nessa euforiaFui paralisada ao ser declarado o fim da utopia
E de mim, livrou-se sob o mesmo luar,
Que veio a tanto nos alegrar
Ceguei-me em meio ao meu nevoeiro de melancoliaE descobri que precisava de alguém
Quando a areia esfriou
E meu amor tão ingênuo, secou
Correram lágrimas de ninguém...Esvaí-me nessa imensidão
Tão estreita, que oca me tornava
E me vi assustada
Novamente, já era verão!
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Noites estreladas, oceanos contra rochas
PoesiaMinha pobre alma que transbordava dentro dessa casca, então encontrou uma solução, e assim alinhou um amontoado de palavras. "Olá, eu me chamo alma..."