Garota caveira,
Perdeu-se num sonho,
Perdeu-se ao entrar na clareira,
Corrompeu-se no clima tão medonho.O destino riu,
Tão ironicamente,
Teus gritos por horas a fio,
A voz extinguiu-se completamente.A adrenalina pulsava,
Seu incrédulo corpo se debatia,
No domínio da grande dura mão que lhe tomava.Querida caveira, escrevo-te sob uma cólera insistente.
Ao ouvir sua dita fatal sinfonia,
Cuja tomou-te impune tua doce vida existente.
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Noites estreladas, oceanos contra rochas
PuisiMinha pobre alma que transbordava dentro dessa casca, então encontrou uma solução, e assim alinhou um amontoado de palavras. "Olá, eu me chamo alma..."