𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, harry potter

🔞 Tom Riddle

Ayla Black é uma personagem que eu mesma criei, ou seja, ela não aparece em momento algum na saga ou nos livros!

O Tom também está BEM diferente de sua personalidade citada em livros e nos filmes.

...

S/N nunca esteve com tanta vontade de ir ao banheiro durante a sua vida inteira quanto aquele momento. O pior de tudo é que a mesma estava fazendo a redação de Poções.

Isso fez com que ela se desconcentrasse durante a prova, o que a prejudicou de uma forma inexplicável.

Ela era uma garota puro-sangue mas, mesmo assim, sofria bullying em Hogwarts. Ela havia perdido a sua mãe quando era pequena, o que fez com que S/N desenvolvesse inúmeros traumas. Era impressionante a forma como as pessoas a tratavam de uma maneira cruel e sem compaixão.

A bruxa não parava de roer suas unhas de nervosismo. Era algo que ela nunca havia sentindo em toda a sua vida.

Por outro lado, Tom Riddle estava a observando de longe. Ele percebeu o quão nervosa S/N se encontrava naquele momento, então resolveu oferecer uma ajuda a mesma.

Sem que ninguém perceba, o garoto de cabelos escuros enviou um bilhete com a cola da prova, o que foi inusitado, já que aos olhos dos professores, ele era um anjo perdido pelos corredores de Hogwarts.

Os olhos de S/N se arregalaram só de ver o que o garoto havia feito por ela. Com isso, ela rapidamente copiou tudo que estava no papel e entregou a prova. A bruxa suspirou aliviada e logo pegou seus materiais. S/N prendeu o seu cabelo e ajeitou o seu óculos.

Ao sair da sala, a bruxa foi correndo em direção ao banheiro já que ela estava muito apertada desde o início do teste.

Durante o caminho, ela esbarrou com Ayla Black: uma bruxa temida, onde não deixava as coisas passarem. Era astuta e age sem pensar, o que justifica a maneira de ela ser tão rude e cruel com as pessoas.

— Oh, quatro olhos! Olha por onde anda!

— D-desculpas...

— Ah, vai pedir desculpas pra sua mãe. Ah, ela morreu, né?

Eu saí correndo em direção ao banheiro. Depois do que Ayla havia me dito, meu coração se despedaçou por inteiro.

Entrei na primeira cabine que encontrei e comecei a chorar na privada mesmo. Eu nunca entendi o real motivo de Ayla ser tão cruel comigo.

Escutei alguns passos e percebi que estava em companhia. Limpei minhas lágrimas e sai da cabine.

— Q-quem está aí? — digo com voz de choro e apontando a minha varinha em direção a porta.

— Ahm... S/N?

— Tom? O que está fazendo aqui.

— Vi o que Ayla fez com você.

— V-você viu?

— É. Sinto muito por isso.

— Porque está dizendo isso? Afinal, porque me ajudou na hora da prova?

— Sabe, eu sempre senti algum tipo de atração por você. Você é bonita, inteligente, você é perfeita.

— Você me acha perfeita?

— Acho. Você é perfeita para mim. Tudo em você se encaixa perfeitamente em mim.

Me arrepiei com a sua fala. Confesso que eu não esperava por isso, mas fiquei extremamente corada.

— Você fica fofa corada, sabia?

— Ninguém nunca me disse isso antes... obrigada.

— Me promete que não vai mais chorar por qualquer comentário alheio que fizerem sobre você?

— Eu posso tentar...

— Ótimo. Eu tenho um lugar pra te apresentar. Talvez você se sinta melhor, nele. Vem.

Tom disse um palavra que parecia ser em outra língua. Isso fez com que a pia do banheiro se abrisse, dando abertura a um grande buraco escuro.

Ele pulou lá dentro e eu segui os passos do mesmo.

Era um lugar subterrâneo sob as masmorras de Hogwarts. Eu achei realmente fascinante, já que nunca tinha visto algo parecido.

Ficamos por um tempo só observando um ao outro quando percebo que ele está rindo.

— O que é tão engraçado assim?

— O fato de que você ainda não percebeu o tanto que eu quero transar com você neste exato momento.

Eu rapidamente me aproximei do mesmo e beijei seus lábios com ferocidade. Paramos pela falta de ar e ele me olhou com admiração.

— Tom...

— Tudo bem. Se não quiser eu te entendo.

— Eu quero, e muito.

Ele se aproximou de mim novamente e retirou o meu uniforme com cuidado. Meu sutiã estava destacando os meus seios, o que fez Tom gemer de prazer.

— Posso?

— Pode.

Ele retirou o tecido e começou a dar chupões, o que me fez arfar. Isso havia acabado de virar o meu ponto fraco. Senti sua língua rodeando meu mamilo, fazendo com que eu mordesse meus lábios.

Sorri meio boba e ele desceu os beijos até a minha calcinha. Ele retirou o tecido de mim e senti que já estava totalmente entregue a ele.

Corei em resposta enquanto ele tirava a sua blusa.

— Não precisa de ter vergonha, my lady. Você é perfeita.

Ele passou a língua em toda a minha vagina e me arrepiei só de sentir essa sensação. Ele chupou com precisão chegando ao meu ponto de prazer. Gemi alto em resposta e ele enfiou um dedo em minha entrada.

Respirei fundo e senti o seu toque. Eu estava completamente molhada naquele momento, enquanto ele me chupava com força e eu revirava os olhos. Senti meu corpo se vibrar por completo e ele segurou minha cintura com precisão.

Sem conseguir evitar, despejei todo o meu líquido em sua boca e ele fez questão de engolir tudo.

Ele me colocou cuidadosamente no chão e agachei. Sem demorar, abri o seu zíper e retirei o botão, puxando sua calça e sua cueca boxer, me dando a visão privilegiada de seu membro. Ele era maior do que eu imaginava.

Segurei em seu membro e, aos poucos, fui colocando seu membro em minha boca. Iniciei movimentos de vai e vem aumentando o ritmo cada vez mais e ele gemeu em resposta.

— Isso, continue. Estou quase lá.

Aumentei o ritmo e Tom revirou os olhos. Ele fez um rabo de cavalo com o meu cabelo e aumentou o ritmo, me fazendo engasgar.

Ele chegou em seu ápice e rapidamente me colocou de quatro.

— Tem camisinha ali em cima do meu balcão.

Tom pegou a camisinha e logo voltou para onde estávamos, me dando fortes estocadas, o que me fez gemer de dor, mas que com o passar do tempo, viraram gemidos de prazer.

— Tom... eu vou gozar.

— Goza pra mim, S/N. Mostre-me como eu te deixo.

Gozei novamente e deitei no chão, exausta.

— Wow. Isso foi incrível.

— Foi melhor do que eu imaginava.

Colocamos a nossa roupa e saímos do local, indo em direção a nossa comunal.

— Boa noite, my lady.

— Boa noite, Tom.

Seguimos em direções opostas e cheguei no meu dormitório no maior silêncio possível. Parece que eu havia acabado de ter um dos melhores sonhos da minha vida, o que na verdade, foi real.

...

Pedido: dxxy_mariiy