Faziam exatos 15 anos desde a última vez que Pietro viu os olhos de uma das pessoas que ele mais amou durante toda sua vida.
Aiyana.
Aiyana Lamartine.
Até os dias de hoje, sua morte nunca foi esclarecida, as autoridades simplesmente abandonaram o...
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— Que esplendido! A causa da morte foi um tiro na cabeça. — resmungo. — ok, próxima morte.
Todos os policiais me olham estranho, inclusive a Agatha.
— O quê? Tem literalmente um buraco na cabeça do cara... é obvio o que causou.
Agatha analisa a cena do crime minuciosamente, totalmente perda de tempo, para mim no caso. Está totalmente claro que o corpo foi deixado aqui para passar um recado.
— Me atrevo a dizer que a vítima se suicidou... — Sorrio e Alek revira os olhos.
A detetive dá um pequeno gritinho de entusiasmo e a vejo colocar uma luva e pegar um pequeno bilhete próximo ao corpo.
— Padrinho. — Kaden diz ao meu lado, olho ao redor e percebo que a atenção de ninguém está em nós. Retiro o frasco do meu bolso e o entrego.
— Sabe o que fazer.
— Pietro, o recado é para você... — Agatha está pálida quando se aproxima.
Pego o bilhete em minhas mãos e sorrio ao ler as palavras descritas nele.
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Em seu verso, consigo encontrar meu nome completo. Não tenho tempo de falar nada com a detetive, quando menos espero, uma fumaça começa a surgir por todo o local, mas não uma fumaça qualquer. Um gás que contém uma substância que faz quem a inalar perder a consciência no mesmo instante.
De um a um vejo os policiais caindo desmaiados, Aleksander e finalmente a detetive.
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