Essa é uma história de uma garota chamada Marie.
Marie tem uma vida normal, até se ver como posse de alguém sombrio.
Tudo começou quando em uma noite, que deveria ser de celebração, se torna de terror após Marie passar por uma experiência de quase...
A língua experiente de Ian brinca com a minha, como um gato brincando com sua presa. Mesmo eu estando por cima, era ele quem parecia estar no comando. Parecia até ser de sua natureza inevitável .
No meio do beijo, não deixo de sentir o quão duro ele estava. Uma de suas mãos em minha cintura, me pressionado para baixo, e a outra entrelaçada nos cabelos em minha nuca, me trazendo mais para si.
E é com isso que enlouqueço.
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Ian
Marie parece não perceber, mas ela se movimenta contra meu quadril, me fazendo perder o fôlego e afastar nossas bocas para arfar.
Ela se apoia em meus ombros, deixando a cabeça cair em meu ombro enquanto sinto sua intimidade roçar contra meu pau ainda preso naquela maldita calça.
Não tínhamos espaço, tampouco tempo para nos deslocar e ir em outro lugar. Teria que ficar daquele jeito, para a minha tristeza.
ㅡ Isso, princesa...ㅡ toco seus cabelos, como se a consolá-se..ㅡ Se derrame em mim...
Como se estivesse deturpada de prazer, Marie investe contra mim mais uma vez, dessa vez me arrancando um gemido baixo e contido.
Isso só fortalecia a ideia de que eu a foderia tanto ao ponto de esquecer o próprio nome. Mas não ainda. Não agora.
Não me atrevi à enfiar minha mão no vale entre nós e terminar o trabalho, não quando ela estava tão envolvida. Eu a queria procurar por mim. Queria vê-la se rastejar por isso. Por mais que a minha vontade fosse quebrar com qualquer resquício de inocência nela, condenando sua alma ao inferno por isso.
Queria ouví-la gemer meu nome.
ㅡ Você consegue.ㅡ sussurro em seu ouvido, conforme ela se esfregava em mim. Era uma visão de sorte ter Marie sobre mim.
Era difícil me segurar. Segurar meu lado mais sombrio, louco para corrompê-la ali mesmo.
E que puta de esforço era.
ㅡ Vamos, Marie, goze para mim.ㅡ mando sentindo meu pau latejar. Seria o cúmulo gozar nas calças mas era impossível com ela daquela forma em cima de mim.
ㅡ Minha nossa senho...
Isso me faz segurar seus pulsos, e ela para de se mexer cortando a frase. Me controlando o máximo, desço minhas mãos até o meio de suas pernas.
