|~𝙿𝚁𝙸𝙼𝙴𝙸𝚁𝙾 𝙰𝚃𝙾~|

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FAMILIA CULLEN;

   

Robert Pattinson como Edward Cullen

Peter Facinelli como Carlisle Cullen

lizabeth Reaser como Esme Cullen

Ashley Greene como Alice Cullen 

Jackson Rathbone como Jasper Hale

Nikki Reed como Rosalie Hale

Kellan Lutz como Emmett Cullen

kristen Stewart como ISABELLA SWAN 'Bella'


Summer Fontana como LUZ SWAN 








001:□□□Em primeiro lugar, obrigada por escolher essa história 😁

002:□□□Esse livro vai seguir um pouco da trilogia de crepúsculo.

003:□□□Seus votos e comentários são os melhores métodos para incentivar um escritor.

004:□□□ Vou postar quando eu conseguir

005:□□□Espero que gostem












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Quando eu era mais nova, vi minha mãe ser morta por um homem loiro de olhos vermelhos. Mas vamos recapitular...

Mamãe, para onde estamos indo? — perguntou a garota, balançando os pés na cadeirinha.

— Vamos ao parque, lembra? Sua professora disse que você foi a melhor aluna — respondeu a mulher, olhando para a filha pelo retrovisor.

— E o papai?

— Ele está trabalhando.

— Vai ser só nós?

— E o seu tio.

— Tio?

— Sim, seu tio Pietro. Você o conheceu quando era bebê, por isso não se lembra.

Concordando, a menina ficou em silêncio, cantarolando baixinho enquanto a mãe dirigia, sorrindo ao ouvir sua filha cantar. De repente, o carro foi atingido, capotando várias vezes.

Gritos da menina ecoaram pela rua deserta.

— Mamãe! Mamãe!

— Está tudo bem, querida — disse a mulher, soltando o cinto e saindo pela janela quebrada. — Vou tirar você daí.

Dando a volta no carro, ela tentou puxar a porta para salvar a filha, mas ouviu um barulho atrás de si.

— Quem é você? — perguntou, em um tom defensivo.

— Dois coelhos com uma cajadada só — disse o homem, com um sorriso malicioso.

A mulher, esforçando a vista, viu os olhos vermelhos dele. Para proteger a si mesma e a filha, formou uma bola de energia e lançou-o para longe. Rapidamente, voltou-se para tirar a filha do carro, notando o braço machucado da pequena.

Mas antes que pudesse fazer algo para ajudar a filha, foi jogada ao chão, com o homem sobre ela, tentando mordê-la. Com um movimento rápido, conseguiu arremessá-lo ainda mais longe que antes.


A mulher se levantou rapidamente, os olhos fixos no homem loiro de olhos vermelhos que a observava com um sorriso de pura maldade. Ela sabia que não tinha muito tempo; precisava proteger sua filha a qualquer custo. Respirando fundo, ergueu as mãos e formou outra esfera de energia brilhante, lançando-a com toda a força.

O homem desviou com facilidade, movendo-se com uma velocidade sobrenatural. Antes que ela pudesse reagir, ele estava diante dela novamente, sua mão agarrando seu braço com força suficiente para fazê-la gritar de dor.

— Você realmente acha que pode me deter? — zombou ele, puxando-a para mais perto. Os olhos vermelhos brilhavam com uma fome insaciável.

A garotinha, ainda no carro, observava tudo com os olhos arregalados e lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela sentia o medo crescendo dentro de si, mas não conseguia desviar o olhar.

A mãe tentou se soltar, lutando com todas as suas forças. Ela conseguiu criar uma pequena faísca de energia, empurrando o homem para trás por um momento, mas ele se recuperou rapidamente. Com um movimento rápido, ele a lançou contra o chão, segurando-a pelos cabelos.

— Não! — gritou a garotinha, estendendo a mão para a mãe, que agora estava de joelhos, sangrando e arfando.

O homem riu, um som frio e cruel. Ele abaixou-se, os dentes pontiagudos brilhando à luz fraca da lua. Antes que a mãe pudesse se defender novamente, ele afundou os dentes em seu pescoço. Um grito de dor cortou o ar, e a garotinha assistiu, impotente, enquanto o corpo da mãe se debatia e, lentamente, começava a ficar imóvel.

A mulher olhou para a filha com olhos cheios de lágrimas, tentando sorrir, mas sua força estava se esvaindo rapidamente. Com um último suspiro, sua cabeça caiu para o lado, e ela ficou completamente imóvel.

A garotinha soluçou, seus pequenos ombros tremendo de medo. O homem largou o corpo da mãe no chão e se virou para a criança, limpando o sangue da boca com as costas da mão. Ele caminhou em direção ao carro, seus olhos vermelhos fixos nela.

— Agora é a sua vez, pequena — murmurou ele, aproximando-se devagar.

Enquanto ele se aproximava, um vento frio soprou pela rua deserta. De repente, uma luz azulada começou a brilhar ao lado da garotinha. O homem parou, franzindo o cenho, confuso. A luz cresceu, tomando a forma de uma raposa esbelta e etérea, de um azul brilhante que iluminava a escuridão ao redor. Os olhos da raposa eram intensos, brilhando como estrelas.

O homem deu um passo para trás, surpreso e furioso.

— O que é isso?! — rosnou ele, olhando para a raposa.

A raposa azul fitou o homem com um olhar feroz e protetor. Sem hesitar, ela avançou em sua direção, suas patas mal tocando o chão enquanto se movia com uma velocidade sobrenatural. O homem tentou se defender, mas a raposa era mais rápida. Ela o atingiu com uma força inesperada, derrubando-o para trás, longe da garotinha.

O homem gritou de dor, uma fumaça escura subindo de sua pele onde a raposa o tocara. Ele se contorceu no chão, incapaz de se mover, enquanto a raposa permanecia entre ele e a menina, como um guardião firme.

A raposa virou-se para a garotinha, os olhos brilhando de uma maneira suave e gentil agora. A garotinha, ainda assustada, sentiu um calor reconfortante irradiar da criatura. Ela sabia, de alguma forma, que estava segura.

O vampiro, se contorcendo, finalmente se levantou, seu rosto torcido de ódio e dor.

— Eu voltarei por você! — ele rosnou, antes de desaparecer na escuridão.

A raposa azul permaneceu ali por um momento, como se garantindo que o perigo havia passado, antes de desaparecer em uma névoa suave. A garotinha sentiu uma brisa fria e ouviu um sussurro em seus ouvidos, como uma voz doce e antiga, prometendo protegê-la.

A garota se aproximou do corpo da mãe, agarrou-o e se deitou ao lado, chorando silenciosamente. Depois de algum tempo, um carro desconhecido apareceu, e a pessoa que estava dentro dele ligou para a polícia. Quando chegaram, os policiais fizeram perguntas à menina, mas ela não disse nada, apenas observava tudo em silêncio.

E você vai acompanhar minha história

Uma Maximoff Entre Vampiros (Em Revisão E Melhoria)Onde histórias criam vida. Descubra agora