𝘾𝘼𝙋𝙄𝙏𝙐𝙇𝙊 10

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Bella

Quando Luz disse que ia ao banheiro, eu fiquei animada, esperando que ela falasse sobre seus poderes. Estávamos todos na sala quando o corpo de Alice ficou rígido e ela começou a olhar fixamente para o nada, indicando que estava tendo uma visão.

— Luz planeja fugir pelo nosso quarto e depois irá para a floresta, onde encontrará um estranho — Alice revelou.

— Temos que impedi-la — falei, subindo as escadas rapidamente.

— Tarde demais — disse Edward, me pegando no colo e correndo em direção à floresta. Quando chegamos, vimos um homem perto de Luz.

— Afaste-se dela agora — falei, correndo até Luz e a colocando atrás de mim.

— Agora eu entendi... Vamos logo, pirralha. Ela quer ver você — disse o homem, ignorando-me completamente.

— Quem é você? Quem quer ver ela? — perguntei, enquanto os Cullen se posicionavam na nossa frente.

— Cara, estou sem tempo para vocês — disse o homem, desaparecendo e reaparecendo ao lado de Luz. — Quem sabe a gente não se conhece futuramente, Isabella — disse, antes de desaparecer entre as árvores com Luz.

— Para onde ele foi? — perguntei, olhando para os Cullen.

— Não sei — respondeu Edward, o único a me dar uma resposta.



Luz

Assim que pulei a janela, corri para a floresta, onde encontrei meu tio.

— O que está fazendo aqui, pirralha? Na verdade, não importa. Sua mãe queria te ver, e eu estava indo te buscar — disse ele, com uma calma desconcertante, enquanto eu olhava ao redor, nervosa.

— Tio, será que a gente pode ir logo? — perguntei, ansiosa.

— Qual é a pressa, sobrinha? Parece que está fugindo de alguém — ele disse, rindo. Antes que eu pudesse responder, os Cullen apareceram, com Bella sendo carregada por Edward.

— Afaste-se dela agora — Bella ordenou, correndo para me proteger.

— Agora eu entendi... Vamos logo, pirralha, ela quer ver você — disse meu tio, ignorando Bella.

— Quem é você? Quem quer ver ela? — Bella perguntou, enquanto os Cullen se colocavam na nossa frente.

— Cara, estou sem tempo para vocês — disse, aparecendo ao lado de Luz. — Quem sabe a gente não se encontra futuramente, Isabella — falei antes de agarrar Luz e correr em direção à casa da minha mãe. — Agora eu entendo sua pressa para sair de lá.

— Eles querem saber sobre meus poderes, mas eu me recuso a falar para vampiros.

— Achei que gostasse deles — disse meu tio, um pouco confuso.

— Eu gostava, mas descobri algo que me irritou. Desde que mostrei meus poderes pela primeira vez, eles ficaram obcecados em saber a origem, igual à Bella, que ficou obcecada para descobrir sobre os Cullen — expliquei, enquanto entrávamos em casa. Olhei ao redor procurando minha mãe.

— Sua mãe deve estar no quarto dela — disse meu tio, indo para a cozinha. — O quarto dela é o último do lado da janela, subindo as escadas.

Sem demora, subi as escadas e fui até a última porta, onde encontrei minha mãe lendo um livro. Bati na porta antes de entrar.

— Oi, mãe... — falei, um pouco sem jeito por interromper sua leitura.

— Oi, querida, tudo bem? — ela disse, largando o livro e batendo na cama para que eu me sentasse lá.

— Sim, eu não queria atrapalhar, desculpe — falei, olhando para ela com os olhos brilhando.

— Você nunca me atrapalha, filha, e você sempre fazia isso quando queria brincar — ela disse, com um olhar nostálgico.

— Verdade — falei, sorrindo para ela. — Senti saudade desses momentos.

— Eu também... Mas vamos falar do seu dia — ela disse, se levantando.

— Não tem nada de interessante, mãe — falei, enquanto ela andava pelo quarto e se virava para me olhar. — Tá... Eu conheci uma menina bonita — falei, lembrando da beleza dela.

— Sério? Como ela é? — perguntou minha mãe, se aproximando e se deitando na cama.

— Seus olhos são claros, um sorriso lindo, cabelos ondulados. Resumindo, ela parece um anjo... Ela também é uma bruxa — falei, temendo a reação da minha mãe.

— Sério? Você parece gostar dela. E sobre ela ser bruxa, é legalzinho — disse minha mãe, parecendo mais interessada em como ela deve ser incrível do que no fato de ela ser bruxa.

— Não vai me mandar ficar longe dela? — perguntei.

— Não, traga-a para eu conhecer sua namorada — disse minha mãe, saindo do quarto e me deixando sozinha para processar tudo.

— Mãe! Ela não é minha namorada! — gritei do quarto, tentando corrigir o mal-entendido.

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Uma Maximoff Entre Vampiros (Em Revisão E Melhoria)Onde histórias criam vida. Descubra agora