Um Passado Sempre Presente - Maria y Estevão (Concluído)

M♥️E 01

AriSanRoman80
O dia é mais que especial e todo seu. Te desejo tudo de melhor que a vida pode te ofertar, que os seus sonhos se realizem sempre. Te quero muito. Feliz Aniversário!!!
✨♥️😘🥳🎉🎊🎈🎂

Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Maria: Por favor, Estevão precisa acreditar em mim, eu não matei Patrícia.

Estevão: Maria, por que estava com a arma?

Maria: Eu... eu... eu não sei, foi no desespero.

Suspirei andando pela sala, estava nervoso, minha esposa acabava de ser presa por assassinar a sua melhor amiga, não podia acreditar, minha Maria uma assassina, não, isso não.

Maria: Meu amor? Diz que acredita em mim.

Estevão: Conta o que aconteceu Maria, eu preciso entender.

Contei que estava em nosso quarto quando ouvi os gritos de Patrícia, não pensei, apenas sai do quarto para entrar no quarto em frente. A porta estava entreaberta e fui entrando lentamente quando vi o corpo da minha amiga caído, me aproximei para saber como ela estava e foi quando vi o sangue e a arma ao lado, me desesperei, peguei o revolver e foi quando Alba começou a gritar, me chamando de assassina, logo os seguranças do hotel estavam me prendendo e levando nessa sala à espera da polícia.

Estevão: Vou chamar Demétrio para tentar resolver isso.

Maria: Mas acredita em mim? Acredita que sou inocente?

Estevão: Vou falar com Demétrio.

Saía da sala pensativo, conhecia Maria a muitos anos, antes mesmo de nos casarmos trabalhávamos na empresa San Roman, nos tornamos amigos antes mesmo de perceber o grande amor que sentia por ela. Maria sempre demonstrou ser uma mulher honrada, honesta e humilde. Lembrei uma vez que Maria achou uma jóia muito valiosa e no mesmo momento quis levar a delegacia, como agora poderia desconfiar de minha amada, da mãe dos seus filhos? Não, Maria é inocente e faria de tudo para provar.

Estevão: Demétrio preciso que defenda Maria, eles não podem prendê-la.

Demétrio: Estevão, meu amigo, não podemos fazer muito por uma assassina, ela tinha motivos, estava com a arma na mão.

Estevão: Volte a chamar a minha esposa de assassina e eu quebro a sua cara, ouviu? - furioso segurava o colarinho da camisa de Demétrio - minha esposa é INOCENTE e se você não é competente para ajudar procurarei outro capaz.

Demétrio: Que isso Estevão, eu não quis ofender, eu vou ajudar.

Estevão: Maria, meu amor - soltei Demétrio quase o derrubando no chão e voltei para conversar com Maria - meu amor - aproximei lhe abraçando apertado, tentando acalmá-la e passar a confiança que precisava - sei que é inocente e vou fazer de tudo para provar, vou te proteger.

Maria: Você acredita em mim? Acredita? - falei em desespero.

Estevão: Sim, meu amor, eu acredito. Perdoe-me se por um momento eu falhei com você, eu fui tolo achando que poderia machucar alguém, ainda mais sendo sua amiga.

Maria: Tire-me daqui Estevão, eu tenho medo, eu quero ir embora.

Estevão: Eu vou fazer de tudo para isso acontecer, meu amor.

Nesse momento chegaram dois policiais para me levar a delegacia, tinha que prestar depoimento e passar por toda investigação do caso. Desesperada me agarrei ao Estevão, lhe suplicando para que não me deixasse ir, era inocente.