tentando se resolver.

127 24 4
                                    

LOGO VOCÊ.

Marília: pode falar Valen ( falei entrando e fechando a porta) o que aconteceu filha? ( falei percebendo que ela tava extremamente nervosa).

Valentina: eu acho que não sou mais criança.

Marília: como assim? Pode falar Valen nunca tivemos segredos.

Valentina: lembro o ano passado quando você falou que acontece uma coisa com as mulheres?

Marília: você virou mocinha filha ( falei sorrindo) calma eu vou cuidar de você, deixa só eu ir pegar uma coisa lá no quarto ( voltei pro quarto e peguei uma das minhas bolsas onde eu coloco produtos de emergência, ouvi o barulho do chuveiro antes de voltar até Valentina) filha você tá sentindo dor?

Valentina: só um pouco aqui no pé da barriga.

Marília: toma esse remédio aqui ( peguei um pacote de absorvente e entreguei pra ela) toma um banho e põe um desses na calsinha, sabe pôr?

Valentina: acho que sim.

Marília: se precisar de ajuda eu tô bem aqui te esperando.

Ela entrou dentro do banheiro e enquanto ela tomava banho eu sentei na cama e observei a decoração dela que dona Maria faz questão de sempre aceitar os gostos dela e acaba sempre mudando já que é o quarto dela aqui na fazenda, a cabeceira dela igual a da nossa casa é cheia de quadros com algumas fotos mais diferente de quando ela tinha oito anos agora tem fotos da nossa família e de viagens que fizemos juntos, não tem mais foto da mãe dela mais não pôr que eu e o Henrique pedimos e sim pôr que ela mesma tirou todas quando nos mudamos. Ela saiu do banho e sentou na penteadeira, levantei e fui pentear o cabelo dela, eu amo cuidar da minha filha.

Valentina: mãe quanto tempo isso dura?

Marília: depende filha, mais não se preocupa eu vou sempre tá aqui pra cuidar de você.

Valentina: se você e o meu pai terminarem não vou aceitar ninguém com ele.

Marília: isso não vai acontecer ( terminei o cabelo dela) agora vamos descer pra almoçar e já falei pra não lavar esse cabelo na água quente.

Valentina: a água gelada é horrível.

Marília: e a água quente é horrível pro seu cabelo.

Descemos conversando e já tava toda a família e alguns convidados na mesa inclusive Henrique que tava irritando Maiara, sentei do lado dele e o almoço começou.

Henrique: Matheus você sabe que a Maiara é brava e gosta de tudo do jeito dela né?

Maiara: o Henrique tirou o almoço pra pegar no meu pé ( joguei um guardanapo nele rindo).

Matheus: pôr essa mulher eu aguento tudo.

Marília: aí Deus quanto açúcar ( falei rindo) vou vomitar.

Mohana: olha quem fala você e o Henrique é uma melação só.

O almoço foi bem agradável e o resto do dia também já que a Valentina ficou carente de mim o dia inteiro e confesso que amo o meu grudinho com ela. A noite o Henrique que tava bebendo e Deus esse homem tá muito assanhado, Mandei Valentina ir dormir já que mesmo ela tendo 13 anos ela ainda tem horário pra dormir, tomei um banho e desci pra beber um pouco e vi Henrique dançando com Sabrina uma das amigas da Mohana não me importei e sentei perto do Juliano que me chamou pra dançar e eu dancei brincando e rindo muito com as palhaçadas dele, assim que consegui sentar o Henrique veio até mim pegando na minha mão e me puxando, pra onde esse homem vai me levar agora.

Marília: pra onde tá me levando?

Henrique: amor você conhece muito bem essa fazenda.

Entendi o que o Henrique queria, fomos até atrás da casa grande e tinha um espaço ali, as vezes acho que os fetiches do Henrique em fazer sexo em um lugar onde pode chegar alguém tá cada vez pior.

Henrique: deixa eu tirar minha raiva.

Marília: aqui não amor, tá muito perto do pessoal, vamos pro quarto.

Henrique: não tem graça e além disso ninguém vai ouvir.

Ele me arrastou um pouco mais pro escuro já que a casa toda tem luz ao redor, ele me encostou na parede e começou beijar meu pescoço e dar algumas mordidas de leve, ele se abaixou subindo meu vestido e abrindo mais minhas pernas e sem avisar colocou sua boca, porra esse homem ainda vai me matar, eu gemia um pouco alto enquanto ele me dava prazer com sua boca quente me derramei em sua boca ficando com as pernas bambas.

Henrique: calma, meu amor ainda não acabou, tava todos os amigos do Juliano te cobiçando e você tá sem calsinha?

Marília: pra que serve uma calsinha?

Ele me encostou ainda mais na parede e subiu com uma certa força uma de minhas pernas abriu sua bermuda e me penetrou com força me fazendo cravar as unhas nas suas costas, aquele sexo bruto era tudo que eu precisava pra relaxar e tenho certeza que ele também terminamos e o Henrique passou uns minutos calado esperando a adrenalina passar.

Henrique: você não vai mais me deixar dormindo sozinho pra trabalhar ( dei uma mordida no ombro dela de leve).

Continua ❤️

LOGO VOCÊ.Onde histórias criam vida. Descubra agora