LOGO VOCÊ.
Marília.
Saí da sala quase correndo, logo ele era o meu professor não vai ser fácil ver ele três dias na semana, encontrei com as gêmeas e fomos pra casa já que eu só ia trabalhar às três da tarde, trabalho no mesmo lugar como garçonete pra pagar a faculdade e ajudar nas despesas da casa.
(UM MÊS DEPOIS.)
Marília: que droga hoje eu tenho aula dele de novo.
Maraisa: já faz um mês que ele te dá aula e toda vez é a mesma coisa, se acalma Lila.
Maiara: isso é que eu chamo de bom chá.
Marília: calem a boca suas chatas, ele fica me olhando na sala e eu tô sim apaixonada por uma transa.
Maraisa: é melhor irmos antes que a Lila enlouqueça.
Tive minha aula normalmente e fiquei por último na sala já que queria falar com o Henrique, ele fica pegando no meu pé sendo que sou uma ótima aluna e não dou trabalho, sempre entrego os projetos no dia certo e mesmo assim ele não sai do meu pé.
Henrique: precisa de alguma coisa Marília?
Marília: sim professor.
Henrique: pode falar ( ela se aproximou da minha mesa e sem aviso minha respiração ficou pesada).
Marília: quero que o senhor pare de pegar no meu pé.
Henrique: do que está falando eu a trato igual todo mundo.
Marília: claro que não, não é pôr que fomos pra cama que você precisa tá nó meu pé sem motivo algum.
Henrique: quero que me respeite.
Marília: tô respeitando pôr isso tô falando diretamente com o senhor.
Henrique: já acabou?
Marília: sim.
Sai de lá um pouco estressada com a atitude do professor de agir como se eu tivesse louca coisa que eu não tô, fui direto pra casa esperar da o horário do meu espediente na lanchonete.
Henrique.
Odiei que a Marília veio falar comigo, mais confesso que ela tinha razão eu tô pegando muito no pé dela sendo que ela é uma ótima aluna. Fui pra casa e a Valentina tava me esperando pra podermos almoçar juntos mesmo sendo só eu e ela eu amo isso, enquanto almoçamos tive que prometer levala pra pacear mais tarde já que agora tenho que trabalhar.... Olhei no relógio e já eram 6 da tarde droga esqueci completamente do que prometi pra Valentina mais assim que cheguei na sala ela tava brincando com a babá.
Valentina: vamos sair agora pai?
Henrique: vamos sim, vou tomar um banho e vamos sair.
Encontrei uma lanchonete bem legal que era perto de uma praça, levei a Valentina e a babá que depois dali iria pra casa já que o expediente acabou, escolhi uma mesa e esperei a garçonete vim nos atender e puta que pariu onde eu vou essa mulher aparece, Marília veio com um sorriso nos atender.
Marília: como posso ajudar? Já escolheram?
Henrique: ainda não.
Valentina: papai posso tomar um milk shake?
Henrique: hoje pode valen.
Marília: temos sabores deliciosos ( no mesmo momento que falei apareceu uns palhaços na rua e no estante seguinte eu tava com uma criança agarrada em mim).
A Valentina tem muito medo de palhaço e sempre que ela vê algum ela surta e fica em Pânico, nunca vi ela ir pra ninguém estranho igual ela foi pra Marília que abraçou ela com tanto carinho como se fosse a mãe dela aquela cena mecheu ainda mais comigo.
Marília: calma, olha pra mim meu anjo ( a menina olhou ela era linda não parecia tanto com a mãe, sim deduzi que a mulher que está com ele é esposa do mesmo) ele não vai te fazer mal, respira comigo e me diz se tá mais calma ( ela respirava junto comigo) viu? O seu papai tá aqui pra te proteger e se for preciso eu também te protejo certo?
Valentina: promete?
Marília: prometo ( ela estendeu a mão com o corpo menos tenso).
Valentina: de dedinho?
Marília: de dedinho ( abri um sorriso e ela retribuí descendo do meu colo e juntando seu dedinho com o meu).
Henrique: pronto filha, ele já foi, pode pedir o que quiser.
Eu observei tudo aquilo com um brilho no olho, ninguém nunca fez isso com a Valentina e nem a própria Valentina nunca deu abertura pra ninguém, percebi a cara da Marília, acho que ela pensou que somos uma família junto com a babá que observava tudo calada, comemos e passamos quase uma hora lá, a Valentina sempre que conseguia conversava com a Marília que ao contrário do que eu pensei não se incomou, vi que ela já ia embora então peguei Valentina com pressa e consegui acompanhá-la.
Henrique: Marília ( ela me olhou) precisa de uma carona pra casa?
Marília: obrigada senhor Henrique mais eu não posso aceitar.
Valentina: te deixo ir no banco da frente.
Marília: quem resiste a uma proposta dessa em ( ela sorriu e fomos pro carro dele).
Continua ❤️
Confesso que amei esse EP ❤️
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LOGO VOCÊ.
Fiksi PenggemarHenrique, um professor de arquitetura de 30 anos, se pega num dilema entre sua profissão e um sentimento por uma aluna que o fez sentir novamente o que é amor. já Marília de 23 anos uma estudante que está no seu último ano na faculdade da faculdade...