CAPÍTULO 59🫀

547 27 1
                                    

🧠 Hacker 𝘱𝘰𝘷

quando Angel, saiu feito tiro para a sala dos médicos, imaginei que uma das coisas que ela poderia fazer era surtar.

no mesmo tempo levei sofy na creche, tinha algumas meninas que ela conhecia aqui.

quando cheguei na sala, encontrei Angel se trocando. seu nariz fungava algumas vezes, Angel está  chorando.

– amor.. — me aproximo da mesma.

– não adianta querer me adular, eu estou estressada — sua voz era embargada, não tinha nenhum poder nela.

puxei ela pela cintura, e abracei a mesma. ela demorou para corresponder o abraço.

beijei o topo de sua cabeça com delicadeza, ela se apertava em meu abraço.

– eu quero matar aquele imbecil — ela diz com o rosto enfiado em meu jaleco.

– eu sei, eu também quero — solto uma risadinha.

ela se afasta de mim e me encara por alguns segundos.

– o que foi? — pergunto confuso.

– nada.

esse nada dela, se transformou em um beijo agressivo. Angel, quase voou em mim me beijando.

segurei em sua cintura tentando assimilar o que estava acontecendo no momento. eu andava com ela para trás, até chegar no banheiro.

eu sabia o que ela queria, porque eu também queria e muito ainda.

tranquei a porta do banheiro, quando eu e Angel adentramos. prensei a mesma na parede e comecei a beijar seu pescoço.

ela puxou meu jaleco para baixo, e logo eu retirei minha blusa e voltei ao seu pescoço.

a mesma puxou meu rosto me beijando violentamente, forçando sua língua dentro da minha boca.

eu segurava forte em sua cintura, enquanto ela arfava em minha boca.

abaixei sua calça junto com sua calcinha, em um impulso peguei ela no colo, suas pernas abraçaram minha cintura.

fiz o mesmo com minha calça e cueca, e logo estava penetrando-a. Angel, gemia em meu ouvido.

eu mordia o lóbulo de sua orelha, suas unhas forçavam em minhas costas, como se ela estivesse descontando seu prazer ali.

– Angel — sussurro em seu ouvido.

acelerei minhas estocadas, já sentindo que logo chegaríamos no ápice. beijei Angel, na intenção de abafar seus gemidos.

quando por fim, chegamos no orgasmo juntos, abracei sua cintura e escondi meu rosto em seu pescoço.

– será que podemos fazer uma segunda como dia da família? — digo e logo ela solta uma gargalhada.

– podemos fazer qualquer coisa, com tanto que você esteja nela — encaro ela e sorrio.

– acho que agora a gente precisa ir — digo colocando ela no chão.

Angel assentiu, arrumando sua calça e seu jaleco. eu me vesti corretamente, quando estávamos prontos destranquei a porta.

esperei ela passar e depositei um tapa em sua nádega esquerda.

– gostosa — sussurro e ela me encara incrédula.

22/09/23

BEGGING/Vinnie HackerOnde histórias criam vida. Descubra agora