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Fui descendo beijos molhados e dando leves mordidas por todo seu pescoço, fazendo ela gemer. Dei uma leve mordida no lóbulo de sua orelha e sussurrei com a voz rouca:

- O que acha de terminarmos essa conversa lá em cima?

- Não, eu quero aqui e agora. Me joga em cima desse balcão e me faz sua, Tebet.

- Seu desejo é uma ordem!

Agarrei ela pelas coxas, fazendo com que subisse em um impulso para meu colo; sentei ela no balcão de mármore e joguei tudo no chão. Fui deitando ela com todo cuidado enquanto celei nossos lábios com um beijo lento e sensual, retirei sua blusa e a saia que usava; deixando ela apenas com uma lingerie completamente transparente na cor preta. Fui descendo beijos por seu pescoço e colo até chegar nos seios de tamanho médio e auréolas castanho claro, onde retirei seu sutiã. Comecei a lamber e dar leves mordidas em seu seio esquerdo, enquanto massageava o direito; ela levou uma de suas mãos para meus cabelos e começou a puxar com força enquanto sua outra mão desceu até a barra de minha camisa e adentrou por baixo, deslizando ali pelas minhas costas e subiu até o fecho do meu sutiã.

- Tira logo essa roupa Simone. – Ela pediu ofegante, me olhando com aqueles olhos castanhos cheios de desejo e luxúria.

Retirei a blusa e logo em seguida a calça que eu usava, ficando apenas com uma lingerie azul- escuro rendada nos seios e na parte da frente da calcinha. Ela se sentou, passou suas pernas ao redor da minha cintura e me puxou para mais perto; colou nossos lábios e foi aprofundando o beijo enquanto desabotoava meu sutiã e jogava em algum canto ali na cozinha. Desgrudei nossos lábios e fui descendo beijos por todo o seu corpo, até chegar no cós da sua calcinha; deixei um beijo ali e fui retirando sua calcinha devagar enquanto ela se apoiava na bancada e deitava de costas. Subi em cima dela e iniciei um beijo afoito e cheio de urgência, fui descendo uma de minhas mãos até sua intimidade e deixei a outra em seu seio direito apertando e estimulando seu mamilo. Iniciei em seu clitóris um movimento circular, a provocando algumas vezes descendo meus dedos médio e anelar até sua entrada; ela gemia em frustração cada vez que eu descia até lá e não a penetrava. Quando ela desgrudou nossos lábios e iria reclamar de minhas provocações, enfiei meus dedos em uma estocada firme e profunda; fazendo ela soltar um gemido alto em surpresa. Comecei a estocar e fazer o movimento de "vem meu bem" quando encontrei seu ponto G. Intensifiquei meus movimentos quando ela começou a arranhar minhas costas com suas unhas curtas e me prendeu no meio de suas pernas, ela estava quase lá. Parei meus movimentos, deixando uma Soraya irritada e sem entender nada; até que desci minha boca até sua intimidade e comecei um oral. Chupei sua boceta como se fosse meu doce favorito e lambuzando todo meu rosto com sua lubrificação, voltei a estocar com meus dedos enquanto continuava chupando; logo a levando ao clímax. Ela gemeu meu nome enquanto gozava e arqueava as costas ali em cima da minha bancada com suas mãos presas em meus cabelos emaranhados. Me desprendi de suas mãos e fui dar um beijo em uma Soraya ofegante e suada, que deitou a cabeça em meu peito e ficou ali até conseguir normalizar sua respiração.

- Tenho que admitir, você não mentiu sobre o que disse ontem. Simone Tebet realmente não faz nada mal feito, tenho aqui comigo um grande talento; principalmente na cama. – Soltei uma risada e fiquei corada. A loira logo se levantou e montou em cima de mim, que fiquei admirando a obra de arte que é essa mulher.

- Agora é minha vez. – Ela disse com um sorriso safado.

Ela foi distribuindo beijos por meu corpo e apertando meus seios, minha cintura e foi chegando até minha calcinha, a única peça de roupa que eu ainda tinha. Retirou a peça, e foi distribuindo beijos por minhas coxas até chegar em minha virilha; deu uma chupada ali e foi caminhando em direção a minha intimidade que já se encontrava em um estado deplorável. Passou a língua de cima à baixo, em cada cantinho; usou os dois indicadores para me abrir para ela. Me penetrou com sua língua e voltou chupando meu clitóris, não demorou muito para que eu sentisse meu orgasmo chegando; ela também percebeu e parou o que estava fazendo. Se sentou por cima de mim, encaixando nossos sexos molhados.

- Goza comigo Simone. – Soou mais como se fosse uma ordem, mas não questionei.

Segurei em sua cintura, a impulsionando contra meu sexo enquanto ela rebolava e tinha ambas as mãos em meus seios. Seus movimentos foram se intensificando e nos aproximando cada vez mais do clímax. Soraya rebolava com tanta velocidade e urgência, que logo gozamos juntas; fazendo com que nosso gozo se misturasse. Soraya continuou em cima de mim, ambas muito ofegantes, e quando achei que esse fosse o último orgasmo da noite; ela se mostrou incansável. Sentou de costas na minha barriga e levou sua cabeça para o meio das minhas pernas na posição 69, segurei suas coxas e aproximei mais sua boceta de meu rosto. Nos chupamos intensamente, em uma batalha de gemidos onde ambas tentavam se segurar o máximo possível para não gozar; enquanto ela enfiou 2 dedos dentro de mim e chupava com maestria meu clitóris, dei um beijo grego nela. O que fez com que ela empinasse ainda mais sua bunda para mim, deixando sua intimidade completamente exposta e praticamente grudada em meu rosto; logo fazendo com que ela gozasse e eu viesse junto.

Soraya deitou com a cabeça em meu pescoço e uma de suas pernas por cima de mim, a envolvi num abraço e ficamos ali em um silêncio extremamente confortável; até nos recuperarmos.

- Nós precisamos tomar um banho e ir para cama, Sory. Não podemos dormir aqui, vamos amanhecer com o corpo todo dolorido.

- Nós? - Levantou a cabeça e me olhou esperando uma resposta.

- Sim, você não quer dormir na minha cama sem tomar banho não é? - Respondi com naturalidade enquanto dava um sorriso para ela.

- Claro que não né, Simone, o que eu quis dizer com esse "nós"; foi tipo, nós duas juntas. Ambas tomando banho juntas, dividindo o mesmo chuveiro ao mesmo tempo. - Ela falou e abaixou a cabeça, ficando corada com sua própria fala.

-Não precisa ficar com vergonha, e pode ser juntas. Até porque eu já te vi tomando banho hoje mesmo, vai bancar a tímida comigo agora?

-Ai Simone, timidez é algo que eu não tenho; vamos logo tomar esse banho então. - Ela se levantou e saiu andando em direção as escadas, completamente nua; e eu fui atrás contemplando esse monumento de mulher subindo as escadas da minha casa com aqueles quadris balançando de um lado para outro, me deixando hipnotizada. Que visão incrível, esqueci até como é que anda.

Tomamos um banho longo e relaxante, ajudei ela a se esfregar e agarrei ela em todas as oportunidades possíveis; peguei uma toalha e a sequei, me secando também logo em seguida. Dei um beijo demorado em seus lábios e a carreguei até a cama, nos deitamos para dormir, nuas mesmo; afinal ninguém entraria ali. Deitei atrás dela e fui a conchinha maior, senti ela relaxar em meus braços; o que fez com que eu automaticamente também relaxasse e meus olhos começassem a pesar. Quando achei que ia dormir, escuto Soraya me chamando baixinho.

- Sisa, tá acordada?

- Sim Sory, o que foi?

- Quantas Mulheres já passaram por essa cama onde estamos deitadas? Você traz todas para cá igual fez comigo desde a minha primeira noite? Não minta, tenho certeza que não foram poucas. - Ela se virou ficando de frente pra mim, que a encarei com os olhos arregalados surpresa por sua pergunta; e ficou esperando minha resposta.

APENAS MAIS UM ROUBO - Simone e SorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora