Desculpem pelos erros ortográficosMew Suppasit
Entro no hospital completamente desesperado.
— Gulf... onde está o Gulf? — pergunto para recepcionista.
Eu estava suando frio e parecia que minha gravata estava me sufocando.
— Senhor, se acalme! Qual o nome completo do paciente? — ela pergunta.
— Gulf Kanawut Traipipattanapong. — ela começa a digitar no computador.
— Ele está no prédio 2 no quarto 305. — a recepcionista fala. Saio correndo. — Senhor, espere! — ela vem correndo atrás de mim. — Pegue o crachá de visita.
Volto rápido e quase arranco o crachá da mão dela.
Saio correndo novamente.
— Obrigado! — agradeço enquanto corro desesperadamente pelo corro hospital.
Eu sempre acompanho o Gulf nas consultas, por isso sei exatamente onde fica o prédio 2, que é onde fica a maternidade e o hospital.
Vou desviando de várias pessoas pelo caminho, algumas delas me olhavam com raiva por esta correndo em um hospital, mas se eles tissem alguma ideia do que está acontecendo, com certeza não me julgariam.
Hoje simplesmente é o dia mais importante da minha vida, um dia que eu nunca achei que teria na vida. Hoje é o dia do nascimento dos meus filhos.
Eu iria dizer que hoje é o dia em que me tornaria pai, mas na verdade eu já sou pai desde o dia em que soubemos da gravidez do Gulf.
Estou ansioso para conhecer as pessoas mais importantes da minha vida... Natasha e Alexander.
🕓
Finalmente chego ao prédio 2, pegos as escadas e subo o mais possível até o 3° andar.
Chego ao terceiro andar, meu coração está na boca. Vou procurando o quato 305.
— AAAAhhhh! — escuto um grito, quando olho de onde estava vindo vejo que era do quarto onde Gulf estava.
Corro para abrir a porta.
Gulf estava apoiado na cama, ele vestia a típica camisola de hospital.
Fico aliviado por ter chegado a tempo.
Ele olha nos meus olhos, meu coração acelera. A última vez que fiquei tão nervoso em olhar pra ele foi quando me declarei pra ele.
— Seu FILHO DA PUTA! — ele grita e joga o travesseiro na minha direção. — Por que você me engravidou, hein? Eu te odeio, Suppasit, eu te odeio! — ele tenta andar até mim, mas ele começa a se contorcer de dor.
— Bebê! — Corro até ele e o abraço. Ele se encolhe nos meus braços e começa a chorar.
— Por que você demorou, daddy? — ele pergunta aos prantos. — Eu estou segurando esses dois dentro de mim... queria que você estivesse aqui comigo.
— Eu estou aqui agora, bebê. — beijo sua testa.
— Então... acho que essa é a nossa deixa, Turbo. — Mild fala. Eu nem tinha visto esses dois sentados no sofá. Eles se levantam.
— Muito obrigado, meninos! — agradeço.
— Não precisa agradecer, Mew. — Turbo fala.
— Vamos ficar aguardando na recepção. — Mild fala. — Mandem notícias.
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Amado
FanfictionEssa fic se passa no universo ABO. Mew- Beta Gulf- Ômega Essa história eu tive a ideia vendo um edite do tiktok, onde o Mew cantava a música Amado da Vanessa da Mata. Não vai ser uma história muito longa (pelo menos eu pretendo que não seja). Espe...