Capítulo 15

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Mew

- Te amo! - ele fala e na hora eu sinto comonse tivesse fogos de artifícios explodindo dentro de mim. - Eu te amo Mew, meu beta. - ele repete e eu não consigo segurar minhas lágrimas.

Mesmo me sentindo um bobo por chorar por uma coisa dessas, eu estava em um misto de emoções tão grande que nem me importei de ter chorado igual a uma criança.

Mas essas lágrimas não eram de tristeza e sim de felicidade por finalmente ter o amor do meu ômega.

- Eu te amo Gulf! - falo e lhe dou um abraço tão apertado. - Não quero me separar de você nunca mais.

- Nem eu... mas agora eu quero o meu café da manhã que você disse que ia fazer. - ele fala e eu sorrio.

- Eu vou preparar a melhor refeição da sua vida. - falo animado.

Deixo um beijo rápido em seus lábios e vou correndo para cozinha.

🕓

Enquanto eu preparo o café da manhã, Gulf foi arrumar a cama e colocar os lençóis para lavar já que eu tinha molhado eles com o meu suor.

É claro que fiquei envergonhado por alguém ter me visto tão vulnerável, mas o Gulf estava agindo normal, isso me deixou tranquilo.

- O café está pronto. - falo. Ele vem correndo e se joga nos meus braços, levo um susto, mas agarro ele com força. - Eu estou fedendo Gulf.

- Não ligo, eu só quero ficar nós seus braços. - ele fala e se aconchega do abraço.

Gulf sempre foi carinhoso e sempre gostou de um carinho, as vezes ele parecia um gatinho atrás de carinho, eu acho isso muito fofo.

- Não está com fome? - pergunto e ele concorda com a cabeça. - Então se sente na mesa que eu lhe sirvo.

- Ok, mas depois eu quero mais carinho. - ele fala manhoso, eu não consigo me manter sério e caio na risada.

- Prometo que depois que eu tomar um banho eu não desgrudo mais de você. - falo e ele me olha satisfeito.

Ele se senta na mesa, eu lhe sirvo umas panquecas com gotas de chocolate e um copo de suco de laranja natural.

Observo ele comer, não sei porquê, mas eu me sinto bem vendo ele se deliciar com algo que eu fiz pra ele.

Terminamos de comer e logo lhe dou um copo com água com dois comprimidos.

- Você não esquece nunca. - ele me olha.

- Nunca! Mas pelo jeito você sim né? - falo e mostro o frasco com as vitaminas quase cheio. Ele me olha envergonhado e toma suas vitaminas. - Gulf isso é para sua saúde, tenha mais um pouco de responsabilidade. - falo sério.

- Tá bom daddy. - ele fala e na hora sinto meu rosto pegar fogo.

Com toda certeza eu estou todo vermelho agora.

-D-Do que me chamou? - pergunto e ele dá um sorriso travesso.

Sem dúvidas Gulf era mis espontâneo do que eu, mas um apelido... por essa eu não esperava.

Daddy? Será que ele me acha chato ou que eu sou igual as mães dele?

- Te chamei de daddy, é um apelido já que nós estamos juntos. - ele fala tão naturalmente, mal ele sabe que é capaz de eu ter um ataque do coração agora mesmo.

- Juntos, apelido, daddy... isso é... - sinto minha respiração desregulada.

- Calma não precisa surtar Mew! Eu sei que gosta das coisas organizadas e certas, mas é que eu queria te chamar de um jeito que só ei pudesse te chamar. - ele me olha de um jeito fofo e isso é o suficiente para eu aceitar todas aquelas mudanças.

AmadoOnde histórias criam vida. Descubra agora