— Se você não tem nada com ele então porque ele fez aquilo com você? — pac olha para roier com desconfiança.
— Eu não tenho nada com ele ta bom? Então vamo mudar de assunto — pac e mike concordam segurando a risada.
Eles ficaram trocando bola a fora de várias coisas, já que roier era novo ali, ele não sabia de várias coisas, mas infelizmente no meio da conversa a sirene toca.
— Que sirene desgraçada — mike fala.
— A gente se fala mais tarde, tchau moços — roier levanta para ir para a biblioteca.
— Tchau roier! — pac e mike falam saindo também.
Roier nem lembrava que o loiro também trabalhava na biblioteca, mas quando ele lembrou ele ficou com vontade de explodir a biblioteca para não precisar trabalhar, mas não adiantava nada, ele era companheiro de cela do brasileiro, ele não tinha escapatória.
Ele entra na biblioteca e vê vegetta, o mesmo se aproxima com um sorriso simpático.
— Oi! Você é o roier né?
— Oi, sou eu sim, e você é?
— Eu sou o vegetta, prazer — ele estende a mão para um aperto de mão, eles dão um aperto de mão rápido.
— O prazer é meu, eu não te vi aqui ontem.
— Ah sim, estava resolvendo umas coisas com o foolish — coisas, roier pensou.
— Entendi, não tem problema, o cellbit já me explicou oque fazer aqui dentro.
— O cellbit? — vegetta levanta uma das sombrancelhas — ele te explicou?
— Sim? — roier ri.
— É raro ele explicar algo, se alguém olhar torto pra ele a pessoa já foi conhecer Deus — vegetta e roier riem — mas beleza, eu vou estar aqui no balcão se precisar de algo.
Roier concorda e vai arrumar os livros na prateleira.
Ele não tinha visto cellbit, talvez ele escapou do trabalho ou estava em algum canto da biblioteca, aliás aquele lugar era enorme.
Não tinha muita coisa pra fazer naquela biblioteca, então ele decidiu explorar a biblioteca e ver se tinha algum livro interessante.
Ele ouve vozes, eram vozes familiares, então ele segue aquelas vozes.
Ele vê cellbit conversando com alguém de gorro, ele estava de costas para roier, ele sentia que conhecia aquele homem, porém não tinha certeza.
Cellbit percebe que roier estava ali, então ele acena com a mão para roier, e logo o homem de gorro vira para ver pra quem o loiro estava acenando.
— Quackity?!
— Roier?!
— ¡No mames hace mucho que no te veo! — roier da um abraço rápido em quackity, e quackity da uma palmadinha na bunda de roier.
Cellbit ferve por dentro quando vê quackity relando a mão em roier, e fica se perguntando como eles se conheceram e o motivo deles terem toda essa intimidade, ele fica olhando para os dois tentando controlar os pensamentos.
Depois de um tempo dos dois conversando, quackity teve que sair da biblioteca.
— Me tengo que ir, hablamos más luego, ¡adiós roier, adiós cellbit! — quackity vira para ir embora mas cellbit impede.
— Preciso falar com você quackity.
— Pode falar cell.
— Sozinhos — cellbit olha para roier, dando a entender que ele deve sair.
Roier resmunga e sai.
— Que porra foi aquilo você passando a mão no roier?!
— Oque que tem? — quackity ri.
— Oque que tem que eu não quero que você toque noque é meu, entendeu?! — ele tira uma faca do bolso e coloca sob o pescoço do outro, fazendo ele engolir seco.
— Calma cara, não é pra tanto assim — quackity encara o loiro com medo e com os olhos arregalados.
— Toque um dedo sequer nele que eu rasgo sua garganta de fora a fora.
Dava para ver o brilho vermelho nos olhos do brasileiro, ele sentia sede de sangue.
— Ta bom! Eu não vou mais tocar nele, agora tira essa porra de faca do meu pescoço pelo amor de Deus — o loiro guarda a faca de volta no bolso, quackity respira aliviado.
Cellbit era completamente louco, ele facilmente podia ser nomeado de ser um fugitivo do hospício, a obsessão que ele criou pelo roier crescia cada vez mais, tornando-se até doentia, principalmente porque o mesmo conhecia o mexicano a menos de 3 dias.
— Vaza daqui logo se não eu realmente vou te matar.
— Eres un enfermo hijo de puta — ele se retira dali com as pernas ainda bambas por conta nervosismo.
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amor entre celas - guapoduo
Fanficnovos prisioneiros em Alcatraz, oque poderia dar errado? (final em aberto) tenha uma boa leitura!