« Глава 15 »

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URSS — Eu quero que o África do Sul e o Canadá busquem armas e eu tenho uma outra coisa para resolver... Nos encotramos aqui logo                      — Ele diz e em seguida olha para o Egito —               Egito, até eu voltar, você está no comando.

Alemanha — O QUÊ?!

Egito — Claro, por mim tudo bem                   — Ele sorri e olha vitorioso para o alemão furioso.

URSS — E China, cuide bem do Rússia e fique de olho no Eslováquia, por favor.

China — Claro, URSS! Pode contar comigo!                         — Ele sorri.

Logo, o URSS dá meia volta e começa a caminhar de volta para enfermaria, pois antes de ir, precisava falar com o Rússia, mas no caminho para a enfermaria, ele encontrou o filho mais velho e com um drone em mãos.

URSS — Bom dia Ucrânia, o que é isso-                       — Ele olha confuso para o garoto, enquanto se aproxima do mesmo para abraçá-lo.

Ucrânia — Um drone pai. Um drone para você levar com vocês.

URSS — Ora Ucrânia, e o que iríamos fazer com um drone?

Ucrânia — Ora pai, muitas coisas! Isso pode salvar vocês! Eu vi numa série, que um garoto ficou preso no colégio e há certo momento da série, eles usam drones para revistar a área e verem como estão as coisas e onde há mais zumbis e assim, evitando a morte certa! Por favor pai, leva!

O soviético pensou por alguns instantes e aceitou o drone e o controle do mesmo e abraçou o filho.

URSS — Obrigado, meu garoto                       — Ele diz, abraçado ao ucraniano —                       Escuta Ucrânia, enquanto eu estiver fora, peço que cuide dos seus irmãozinhos, está bem? Cuide deles e da sua mãe, você é inteligente e observador, se alguma coisa der errado, eu sei que é capaz de dar um jeito. Eu amo você, meu filho.

Ucrânia — Eu também te amo pai... E por favor, volta para ficar com a gente, tá bom?

URSS — Eu vou voltar, meu menino, eu vou.

Eles continuam abraçados e em silêncio por mais alguns segundos, até que o abraço se rompe e ambos saguem caminhos diferentes, o Ucrânia vai para o banheiro e o URSS para a enfermaria, onde o Rússia ainda dorme.

Em silêncio, o soviético se aproxima da cama do russo e se senta na cadeira de sempre e logo toma entre suas mãos uma das mãos do amado.

URSS — Rússia, quando você acordar, eu não vou estar aqui e quando eu voltar... Você vai querer me matar...                     — O soviético solta uma risada meio anasalada e baixinha  —                   Meu amor, caso eu não volte... Sabe, muitas coisas podem acontecer e num "fim do mundo" todos enlouquecem, então, acho que devo temer mais os vivos do que os mortos-vivos                        — Ele diz baixinho e em seguida beija a mão do marido —               Mas caso eu não volte, eu quero que saiba que eu te amo, eu te amo porque você é forte, determinado e muito corajoso e por mim, pelas crianças e por aqueles que você ama, você é capaz de fazer loucuras e é isso que a cada dia me deixa mais apaixonado por você, Rússia...                         — Ele da uma pausa para respirar fundo —                  Não se preocupe, você está em boas mãos, meu amor. Até logo                       — Ele termina e se põe de pé, se aproxima da face do amado e deixa um beijo amoroso nos lábios do russo e em seguida, deixa a enfermaria para ir encontrar os que iam com ele nessa jornada que é morte certa.





― 𝒜𝒾𝓃𝒹𝒶 𝒩𝒶̃𝑜 𝑒́ 𝑜 ℱ𝒾𝓂, 𝒮𝑒 𝒱𝑜𝒸𝑒̂ ℰ𝓈𝓉𝒶́ 𝒞𝑜𝓂𝒾𝑔𝑜 ―Onde histórias criam vida. Descubra agora