TATIANA
Fiquei encarando o celular o maior tempão, já era quase 23:30 e nada do outro aparecer. Estava irritada já, ele nem em sonho iria me dar um pé na bunda assim. Quando eu já estava tirando a roupa pra ir dormir, meu celular vibrou e chegou notificação do twitter e era dele. Dessa vez eu não saí pela janela, fui pela porta mesmo confiando que iria me safar como todas as outras vezes.
Sai de casa na pontinha do pé e agora diferente de mais cedo Russo chegou de carro, um todo preto que abria até o teto solar, o homem não era fraco não.
— Loira. — Cumprimentei ele com um beijo próximo a boca.
— Demorou em, quase que eu desisto.
— Foi mal, tive uns problemas de última hora. — Ajeitou o boné e ligou o carro.
Durante o caminho eu encarava tudo pela janela, o som no rádio estava baixinho e o homem ao meu lado estava calado, mas eu pegava ele me olhando uma vez ou outra.
— Sempre tão calado. — Acabei com o maldito silêncio. — Tá me levando pra onde?
— Te levar em um lugar maneiro, você vai ver. — Russo falou e eu não falei mais nada, não queria ficar igual a uma tagarela no ouvido do homem. Paramos na praia da Urca que a noite ficava a coisa mais linda. Ficamos em um barzinho beira a praia, Russo pediu uma porção e um balde de império pra gente.
— Muito bonito, nunca tinha vindo aqui, se bem que eu não costumo sair muito do morro. — Falei observando tudo. — Mas eu fico sem entender, por que aqui você parece ser uma pessoa normal.
— Ue cara. — Ele ri e eu faço uma careta pra ele.
— Você entendeu.
— Foi como eu te falei, nunca deixei rastro de nada, depois do morro eu sou só mais um como qualquer um aqui. — Deu de ombros dando uma golada na bebida. — Mas fala ai, Tatiana, te conheço a maior coa mas nunca trocamos um papo.
— Hum. — Apoiei o rosto com uma das mãos olhando pra ele, que estava com o braço em volta da minha cadeira. — De casa pra escola, da escola pra casa. Rotina comum, moro só com a minha mãe.
— Tô ligado, conheci teu pai pô, maior respeito por ele. — Engoli a seco ao falar do meu pai.
— Ele me faz muita falta, minha mãe evita falar dele comigo, acho que não foi um bom marido, mas oque importa é que ele sempre foi um pai incrível pra mim. — Ele ficou calado me ouvindo falar.
Que papo gostoso. O homem era bonito e ainda tinha um papo bom, ficamos horas falando de altas coisas, numa dessa eu descobri até o nome dele por baixo do vulgo, Leandro. Saimos do barzinho e ao chegamos perto do carro ele agarrou minha cintura e me beijou, era um beijo gostoso, sem pressa nenhuma.
Senti minhas costas no capô do carro, por sorte a rua estava vazia abessa. Ele desceu pro meu pescoço e a mão dele foi parar dentro da minha saia, indo até a barra fina da minha calcinha.
— Bora sair daqui? — Sugeriu falando no meu ouvido.
— Vou pra onde você quiser. — Respondi de volta, passando levemente minha unha em sua nuca, sentindo ele se arrepiar.
Entramos no carro e ele fez o trajeto até um motel, lindo por sinal e pediu a melhor suíte do lugar. Com jacuzzi, um espelho enorme no teto, muito champanhe e outras besterinhas.
+18.
Russo veio beijando meu pescoço e descendo pro ombro, desceu a alça do meu vestido e quando dei por mim ele já não estava mais no meu corpo.
— Caralho, muito gostosa. — Encarou meu corpo vestido apenas por uma lingerie branca. Meu rosto queimava de vergonha, era a primeira vez que eu ficava assim na frente de um homem. Eu sentia algo queimar entre as minhas pernas.
Beijei sua boca e envolvi meus braços em seu pescoço. Leandro me pegou no colo, segurando em minha bunda e me deitou na cama ficando por cima de mim, ele desceu os beijos do pescoço, até meus seios, ele arrancou meu sutiã e mordiscou meu bico antes de abocanhar dr uma vez. Ele foi descendo, até chegar na minha intimidade, ele me olhou com carinha de safado antes de colocar minha calcinha pro lado e começar a brincar com seus dedos fazendo movimentos circulares. Sinto sua língua cheia e quente me invadir de uma só vez, enquanto ele ainda massageava meus clitóris. Soltei um gemido e mordi meu lábio com força sentindo seu toque.
— Quero te comer com força. — Leandro rasgou minha calcinha me fazendo dar um gritinho.
— Eu gostava dessa.
— Te dou quantas calcinhas quiser, portando que eu possa arrancar todas elas. — Sem delongas ele voltou a atacar minha boca, dessa vez com urgência.
Leandro que já não vestia nada, colocou a camisinha em seu pau e se ajeitou entre minhas pernas e pincelou minha entrada, me instigando, e eu só pensava como uma piroca daquele tamanho iria caber em mim, mas é como o ditado diz, se Deus fez é porque cabe. Ele me penetrou devagar, no começo eu senti uma dor que ele se transformou em prazer, a cada estocada que ele dava. Ele sussurrava baixarias no meu ouvido, enquanto me fodia com força, me fazendo gemer alto.
— Fica de quatro. — Ordeu e assim eu fiz, me empinando toda em sua frente. Senti um tapa forte em minha bunda me fazendo arfar. Ele me penetrou de uma vez, o barulho dos gemidos e dos nossos corpos se chocando um com o outro podia ser ouvido por todo quarto. Dei uma olhadinha pra trás dando um sorrisinho safado pra ele, que enrolou a mão no meu cabelo dando uma leve puxada.
— Ain..que piroca gostosa. — Falei gemendo sentindo suas mãos grossas segurando com força minha cintura, enquanto ele fazia movimento de vai e vem. Gozei em seu pau e quando Leandro também estava prestes a gozar saiu de dentro de mim gozando em minha bunda.
Me rendi deitando na cama, tentando regularizar minha respiração que estava acelerada. Com certeza eu tnive a melhor foda da minha vida.
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