Tia Luana, irmã de meu pai, era uma mulher na casa dos quarenta. Recém-divorciada, ela decidiu que era hora de aproveitar a vida de solteirona e recuperar o tempo perdido após vinte anos com o mesmo marido, que para sua surpresa, descobriu que não apenas a traía, mas também tinha um filho fora do casamento.
Ela era abençoada com um corpo esbelto e escultural, mas isso não a impediu de fazer academia para se tornar ainda mais sedutora. Seus longos cabelos loiros caíam até os glúteos firmes, seguidos por suas coxas grossas. Não satisfeita, ela decidiu por colocar implantes. 450 ml de cada lado, deixando seus seios firmes e empinados, que inundavam as fantasias sexuais do jovem garoto de dezenove anos que eu era na época
Eu, secretamente, nutria um desejo proibido por Tia Luana e sonhava com ela todas as noites, desejando possuir aquele corpo suculento, sentir os seus seios em minhas mãos, sentir o calor de sua boceta queimar o meu pau. Meus sonhos eram intensos, recheados de um desejo carnal, mas eu havia aceitado há muito tempo que aquilo nunca passaria de meras fantasias.
No entanto, tudo mudou durante uma viagem com minha família para o Beto Carreiro. Estávamos eu, meu pai, minha madrasta, a irmã da minha madrasta, seu filho e, é claro, Tia Luana. Para acomodar todas as famílias, alugamos três quartos, um para cada. Porém, havia um problema: não havia uma cama extra no quarto que meus pais haviam alugado.
Foi então que surgiu a oportunidade que eu nunca imaginei. Por falta de opção, acabei dividindo o quarto com Luana. Embora ainda não acreditasse que algo aconteceria, não recusaria a chance de ficar a sós com ela, mesmo que fosse apenas para dormir.
"Você respeita a sua tia, hein, garoto?", provocou minha madrasta com um tom de divertimento.
Respondendo à provocação, Tia Luana não perdeu tempo e, com seu jeito desbocado, replicou com um sorriso travesso nos lábios: "Ah, que isso, Agatha. Tá tudo bem, o Bruninho é um amor. Você devia era estar preocupada comigo em agarrá-lo no meio da noite."
O quarto era aconchegante, com uma televisão, um banheiro e duas camas de solteiro. Eu não pude deixar de pensar que teria sido perfeito se tivéssemos uma cama de casal, mas mantive meus desejos em silêncio.
A brincadeira maliciosa de Tia Luana me deixou sem jeito, mas também acendeu uma faísca de esperança no fundo de minha mente. Será que aquelas palavras carregavam algum significado oculto? Ou era apenas mais uma de suas brincadeiras sem sentido?
Nos dois primeiros dias, tudo foi ocorreu normalmente. Passávamos o dia todo no parque À noite, jantávamos em restaurantes locais e retornávamos ao hotel bem tarde, onde só tomávamos banho e logo dormíamos, cada um em sua cama.
Contudo, na terceira noite, o frio nos atacou. Os termômetros marcavam apenas 2 graus, e o ar gelado parecia penetrar até os ossos. A temperatura incômoda, porém, criou uma oportunidade que antes não havia se apresentado.
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Histórias Que Nossos Pais Não Contam (+18)
Short StoryUma coletânea de contos eróticos dos mais variados temas para os mais variados gostos e prazeres que irão dominar sua imaginação e sentidos.