O Acordo - Parte 3

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– Vai, Juba! Empurra com força!

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– Vai, Juba! Empurra com força!

– Tô tentando, por trás é mais apertado!

– Eu sei, por isso que você tem que ir mais forte!

Júlio tentava de todo jeito, mas era como empurrar uma porta fechada. O sabão ajudava a lubrificar, mas mesmo assim ele teve que fazer uma força descomunal para as pregas se abrirem. Nicole sentiu uma dor aguda ao ser aberta daquele jeito, enquanto ele sentia um prazer indescritível ao penetrar aquele local quente e apertado.

– Isso! Empurra, mais! Até o fundo, amor!

Nicole suplicava. O rapaz ia enfiando devagar, sentindo a pressão em volta do membro cada vez maior quanto mais ele entrava. Até que foi tudo, demorou um bocado, e ele ficou ali, parado por um momento, esperando o cu de Nicole se acostumar e relaxar.

– Tá doendo?

– Um pouco, mas eu me acostumo. E você? Tá gostando de comer meu cuzinho?

– Estou adorando!

– Ai, que bom. Então fode ele bem devagarinho, pra não me machucar.

Os quadris começaram a se movimentar lentamente. A água antes calma agora tinha ondas. O corpo ensaboado de Nicole parecia ainda mais lindo e sedutor. As mãos de Júlio escorregavam quando ele tentava pegar em suas ancas, então optou por agarrar os seios. Ele beijou o pescoço, enquanto estocava devagar, como ela havia pedido. As carnes pareciam querer expulsar Júlio, mas ele se esforçava para enfiar fundo.

– Aaahnnn… – Nicole soltava um gemido manhoso. – Isso aí, querido! Me come bem gostoso!

Nicole gostava de falar sacanagens enquanto transavam. Já Júlio era mais calado, preferia deixar suas mãos e beijos falarem por si. Ele apalpava os seios, apertava com firmeza, beliscando os bicos duros para provocá-la, arrancando um sorriso safado e gemidos excitantes.

O ritmo aumentava cadenciosamente. Júlio enrolou o cabelo de Nicole em seu braço, e puxava como se fosse uma rédea, enquanto as nádegas gordas soltavam um estalo molhado e ritmado. Os seios balançavam como pêndulos, ela se agarrava na borda da banheira enquanto seus olhos se reviraram.

– Isso! Aahnnn… Fode com força, Juba! Me possui, me arromba todinha, quero sentir seu leitinho quente dentro do meu cuzinho!

– Aaah… eu tô quase… só mais um pouco… AaaAahaahh!!!

Júlio debruçou-se sobre as costas de Nicole, se entregando por completo àquele instante. Suas mãos abraçaram os seios, escorregando nos dedos ensaboados. Ela sentiu os jatos lhe preenchendo por dentro enquanto pegava no cabelo do seu amante. Ele havia cortado, como Nicole tanto queria, estava muito mais charmoso agora, ainda tinha deixado um pouco grande em cima, onde ela gostava de sentir seus dedos se emaranharem enquanto acariciava.

Os dois escorregaram pela banheira, cobrindo o corpo de água até o pescoço, encostando cada um de um lado, com os pés se entrelaçando. Nicole olhou o chão molhado, muita água tinha derramado durante a ação, mas ela não ligava. Só o que se importava naquele instante era se regozijar no prazer depois de uma transa maravilhosa.

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