O Prazer Mora Ao Lado

17.1K 103 1
                                    

Assim que deixei meu marido no aeroporto, fui direto para casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Assim que deixei meu marido no aeroporto, fui direto para casa. Éramos casados há menos de um ano, estávamos vivendo o ofurô dessa relação. Tinhamos uma vida sexual bem ativa, éramos jovens e apaixonados. Por isso que, após saber que ele iria em uma viagem de negócios de 15 dias na China, eu fiquei bastante apreensiva. Sabia que sentiria falta dele esses dias, principalmente na cama, seja no sexo ou apenas a sua presença pra me acalmar e me fazer dormir bem em seus braços.

Logo após chegar em nosso apartamento, tirei os sapatados e desabei no sofá. A casa parecia tão vazia sem Marcelo, e eu sabia que isso me incomodaria nas próximas duas semanas. Porém, algo que eu não esparava acontecera naquela tarde. O interfone tocou. Não sabia o que era, não esperava por nenhuma visita, por isso me assustei com o toque repetido que vinha direto da cozinha. Caminhei e atendi, o que eu ouvi era uma voz feminina, bem suave, mas que ainda não conhecia.

– Oi, desculpa te incomodar. Eu sou sua vizinha do 403, é que eu esqueci as chaves no meu apartamento, você podia abrir para mim?. – Disse a voz do outro lado da linha.

– 403? Não é o apartamento do Iago e Tadeu? – Perguntei, um pouco desconfiada. Iago e Tadeu era um jovem casal gay de universitários que morava do nosso lado, e eu sabia que eles haviam viajado naquele verão para a Europa, então achei estranho aquela conversa.

– Sim! É, bem, eles viajaram, mas eles deixaram eu ficar na casa deles pra curtir um pouco as férias. Pode abrir por favor? – Disse a voz novamente.

Eu ainda achei um pouco estranha aquela conversa, mas deixei ela entrar mesmo assim. Apertei o botão para abrir o portão e ela agradeceu do outro lado da linha. Na hora fui até o corredor ver ela subindo. Eu conseguia ouvir os seus passos pela escada que serpenteava os andares, até ela chegar ao meu, carregando uma mala vinho e um pequeno ventilador.

– Oi, você deve ser a moça que me atendeu. Muito obrigada, eu sou Fernanda. – Disse ela, apoiando o ventilador na mala para poder me cumprimentar.

Fernanda era uma morena de cerca de 1,65, um pouco mais baixa que eu. Tinha longos cabelos encaracolados que estavam presos por uma xuxinha, deixando a mostra o seu pescoço pálido e um pouco suado devido ao calor que fazia naquele dia. Mesmo com o calor ela usava uma camisa de flanela xadrez e uma camiseta preta por debaixo, além de um short jeans rasgado bem curtinho e sapatos all star vermelhos. Mas o que eu não oude deixar de notar era em sua beleza. Eu não sou de reparar muito em mulheres, mas em Fernanda eu pude reparar bem. Seu corpo bem torneado, tinha uma bunda durinha e fartos seios, além de um rosto lindo, com olhos verdes, lábios sedutores e um sorriso maravilhoso. Era bem jovem, devia ter uns 19 anos, e era super simpática.

– Oi, eu sou a Melissa. Então você veio passar as férias aqui na casa do Iago e Tadeu? – Perguntei a ela.

– Sim, eles são meus colegas da faculdade. Eles deixaram eu ficar aqui pra, você sabe, ficar mais perto da praia, ainda mais nesse calor infernal, não é mesmo?

Histórias Que Nossos Pais Não Contam (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora