Capítulo 19

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Lily puxou Margot até a mesa da cozinha e a sentou. Tirou sua camisola pelo pescoço a deixando nua.

Margot deitou sobre a mesa e Lily passou as mãos em todo o corpo de Margot e apertou os dois seios.

Lambeu toda a extremidade da sua barriga e a viu arfar. Lily viu a intimidade de Margot latejar, ela estava muito pronta, mas dessa vez seria diferente.

Lily subiu em cima de Margot e começou a beija-la, as línguas ávidas por contato e o corpo de Margot se mexia embaixo dela em busca de qualquer tipo de contato.

- Eu vou dar o que você quer, mas lembre-se sou eu que mando. - disse Lily e Margot gemeu.

Lily tirou o pijama que vestia, e ficou nua. Subiu novamente em Margot e as duas mãos de Margot foram direto para sua bunda, ela ansiava pelo contato.

Lily abriu a boca de Margot e colocou dois dedos na boca dela que chupou.

- Com requintes de tortura? - suspirou Margot.

- Você vai gozar, só precisa ter calma. - sussurrou Lily no ouvido de Margot e ela gemeu em resposta.

Lily começou a morder e sugar os seios de Margot, eles eram apetitosos e na medida certa. Lily foi descendo os beijos até a barriga de Margot e ficou durante um tempo ali, mordendo e lambendo, Margot gemia descontrola embaixo dela. Lily mordeu as coxas de Margot e sorriu ao ver Margot gemer baixinho.

Lily desceu mais um pouco, depositou um beijo na intimidade de Margot para desespero dela e abriu as pernas de Margot. Colou os dois sexos e começou a rebolar. Margot entrou no ritmo dela e as duas rebolavam no mesmo ritmo.

- Você vai gozar junto comigo isso é uma ordem. - disse Lily.

Margot cravou as unhas nas costas de Lily.

- Eu não vou aguentar muito tempo. - sussurrou ela.

Lily diminuiu o ritmo dos movimentos e viu Margot lutando para esperar por ela. Lily aumentou o ritmo, Margot cravou as unhas ainda mais forte nas costas de Lily e soltou um gemido profundo. A dor das unhas e a voz rouca de Margot fizeram Lily gozar ao mesmo tempo que Margot.

Margot caiu sobre a mesa e seu peito descia e subia tentando recuperar o fôlego.

- Porra, isso foi intenso. - disse Margot.

- Vamos tomar banho. - disse Lily puxando Margot.

As duas entraram no quarto de Lily e ela prensou Margot no box. Ligou o chuveiro e deixou a água aquecer, enquanto beijava e apertava os seios de Margot.

- Você é uma tarada. - disse Magort.

- E você adora. - disse Lily.

Lily pegou o sabonete líquido, esfregou nas mãos e passou por todo corpo de Margot. Quando chegou na sua intimidade ela deixou deslizar até o fim.

Lily ligou a ducha e começou a passar pelo corpo de Margot para tirar o sabonete. Tirou todo resquício de sabonete até parar a ducha na intimidade de Margot que abriu as pernas convidativa. Lily ia e voltava com o chuveirinho, fazia movimentos circulares e Margot gemia.

- Os poderes da ducha. - disse Lily.

Lily se levantou e continuou com a ducha na mão, puxou Margot para outro beijo enquanto mantinha o chuveirinho na intimidade de Lily.

Margot gozou e não parou de beijar Lily, até sentir seu corpo ficar mole.

- Minha vez. - disse Margot pegando o sabonete líquido e começando a passar pelo corpo de Lily.

- Eu que faço as regras aqui. - disse Lily e Margot parou rapidamente o que estava fazendo.

Lily ficou de joelhos no box e levantou uma perna de Margot abocanhando a sua intimidade, a penetrou com a língua e lambeu toda a extremidade.

Margot jogou todo o peso do seu corpo contra a parede e se deixou levar pelas milhares de sensações que Lily causava em seu corpo.

Lily penetrou Margot com dois dedos, ela queria rebolar, mas não podia pela posição que estava o que a deixou ainda mais excitada.

Lily continuou sugando, lambendo e chupando até Margot explodir em mais um orgasmo.

Margot sentia suas pernas bambas, parecia que tinha corrido uma maratona.

- Banho de verdade agora. - disse Lily.

Margot assentiu e foi até seu quarto onde tinha o próprio banheiro tomar banho. Lily foi para embaixo do chuveiro e deixou a água cair sobre seu corpo.

- Apenas sexo, apenas sexo. - eram as palavras que ela repetia para seu cérebro.

Margot se sentia ótima, transar era ótimo e se não fosse pelas regras bestas de Lily elas podiam fazer sexo todos os dias. Nenhum das duas estava apaixonada e ainda faltavam 4 meses pra saírem da prisão elas podiam se ajudar.

Terminou de tomar banho e foi bater no quarto de Lily que estava se arrumando.

- O que foi? - perguntou Lily.

- Vamos pedir comida? - perguntou Margot.

- Vou tentar salvar o jantar, se você não fosse tão desesperada. - disse Lily.

- Foi você que me jogou na mesa. Você tem uma coisa com querer mandar na cama né. - disse Margot.

- Tecnicamente você me provocou, e outra você manda demais na sua vida normal, chegou a hora de obedecer. - disse Lily.

Margot virou os olhos e as duas foram para a cozinha.

Lily habilmente continuou cozinhando e terminou o seu escabeche.

- Devo colocar a mesa? - perguntou Margot.

- Aprendeu direitinho. - disse Lily.

- Vai se foder. - disse Margot.

As duas sentaram e jantaram.

- Como anda a faculdade? - perguntou Margot.

- Ela acaba junto com isso aqui, faltam 4 meses. - disse Lily.

- Já pensou no que você quer fazer na formatura? - quis saber Margot.

- Ainda tem bastante tempo. Mas o que eu queria mesmo era abrir o meu próprio buffet e realizar eventos. Quando eu era adolescente meu sonho era abrir um restaurante na beira da praia de Pinhal- disse Lily.

- Achei que você quisesse um restaurante com estrelas Michelin. - disse Margot.

- Nunca foi uma prioridade, mas quem sabe se meu negócio número 1 der certo eu posso pensar em abrir um segundo restaurante assim. - disse Lily.

- Eu estava pensando, nós temos uma boa parceria aqui, que vai acabar em 4 meses, mas a gente podia tentar se ajudar mais seguidamente. - disse Margot.

- Nós não vamos transar todo dia. - disse Lily categórica.

- Uma vez na semana? - insistiu Margot.

- Uma vez no mês e se você insistir, não fizemos mais nada até acabar esse contrato. - disse Lily.

- Porra vai se foder, que merda. - disse Margot.

- Vai você e não esquece quem manda na cama sou eu. - disse Lily enquanto subia as escadas em direção ao seu quarto.

- Porra de mulher gostosa. - resmungava Margot ainda na cozinha.

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