Capítulo 06

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Avisos

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Avisos

Eu inventei laços familiares nesta fanfic e cabe a vocês apenas aceitá-los, ok?! Obrigada, beijos, amo vocês!

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— Sério, eu acho que eu vou morrer se eu não engasgar com a piroca dele logo — Laura revirou os olhos, fazendo a carinha de dengo mais absurda que Louise já tinha visto.

— Olha o que um pinto faz com as pessoas.

Geto apenas riu e bebeu mais um gole da cerveja.

As duas estavam matando a aula teórica de periodontia no período da tarde no bar em frente à faculdade. Estava calor, e o tempo propício para uma cervejinha gelada com uma porção de batatas fritas.

Laura estava sentada na cadeira mais próxima da saída, de frente para Louise. Ela estava com as costas para a parede, então tinha a visão privilegiada de Choso, Itadori, Megumi e Maki jogando sinuca. Todos matando aula.

— Toma, seu bosta! — Choso comemorou quando derrubou mais uma bola e Itadori franziu o cenho.

— Cadê a Nobara? — Louise olhou ao redor, mas a amiga ainda estava no balcão alugando o ouvido do barman. Ela só tinha a missão de levar mais uma porção de batatas fritas, mas aparentemente tinha encontrado algum assunto bem mais divertido.

— Sabe o que eu estava pensando? A gente... eita porra!

Laura começou a rir de nervoso no momento em que viu a silhueta do professor de periodontia atravessando a rua, saindo do portão principal da universidade e indo na direção do bar.

Alto, bonito e com os fortes braços tatuados expostos, Laura entendia muito bem a razão pela qual a amiga tinha jogado todo o caráter pro alto e se acabado naquele homem.

— Matando aula... bonito, hein?! — Ele falou, a voz grossa arrepiando o corpo levemente alcoolizado das duas garotas. Ele encarava Louise com tanta intensidade que parecia prestes a sugerir arrancar a roupa dela ali mesmo.

— Professor Sukuna...— Lou ergueu a latinha de cerveja, brindando. — Sextou?

Ele deu risada e negou com a cabeça. Que homem bonito, charmoso! Laura ainda se surpreendia em como ele era cheiroso! O perfume dele chegava nelas!

— Tô doido pra essa aula acabar logo — ele abriu um dos botões da camisa, exibindo um pouquinho mais de pele, mas ainda muito comportado. — Não aguento mais falar de implante nesse calor. Um absurdo não ter ar condicionado naquela sala.

— Professor! — Choso cumprimentou em voz alta. — Bora pra uma partida?

— Eu ainda tô em horário de trabalho — ele falou, dando de ombros.

— Isso aí é só desculpa. Ele não joga porque é ruim — Itadori falou do fundo do bar, rindo feito um diabrete e o professor estreitou os olhos.

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