Capítulo 11

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Satoru acordou com um delicioso cheiro de queijo quente vindo da cozinha

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Satoru acordou com um delicioso cheiro de queijo quente vindo da cozinha.

Se levantou, ainda cheio de preguiça, e caminhou até o banheiro. Escovou os dentes e lavou o rosto para se sentir um pouco mais acordado. Sem camisa, caminhou na direção da cozinha, onde encontrou Laura preparando café da manhã e ainda vestindo a camisa dele.

Encostou o ombro no batente por um instante e a observou. Que silhueta linda!

Não resistiu e se aproximou abraçando-a por trás, envolvendo a cintura e enterrando o nariz na curva do pescoço dela, escutando a risada gostosa.

— Satoru, eu vou queimar o pãozinho! — Ela riu.

— Você tem cócegas?

— Não. — Mentiu de forma nada convincente.

— Ah, então você não se importa se eu...— voltou a esfregar o nariz e a menina se retorceu feito uma lagarta no sal enquanto gargalhava.

Ele a provocou um pouquinho mais apenas para escutar a risada dela e se encantou. Quando Laura já estava vermelha de tanto rir, ele finalmente parou.

— O pãozinho! — Ela expressou ao ver o coitadinho todo tostado. — Queimou.

— Deixa que eu como esse.

Satoru deixou um beijo na bochecha dela e depois foi até os armários pegar jogos americanos para montar a mesa.

Em geral, ele comia na panela e em cima de um pano de prato, mas Laura merecia um cuidado especial, então separou pratos brancos de porcelana e copos longos de vidro. O jogo americano azul escuro combinava com ela.

Ele fez um suco delicioso e ambos se sentaram um de frente para o outro. Laura serviu os sanduíches quentes e Satoru a bebida. Em seguida, começaram a comer.

— Você tava podre de cansada ontem, hein?!

— Foi um dia difícil. — Ela bocejou. — Mas me sinto renovada. Sua cama é uma delícia.

— Você nem dormiu na cama, Laura. Praticamente dormiu deitada em cima de mim.

— E dormiria de novo, muito confortável.

Ele riu, negando com a cabeça, mas não recusou.

— Sanduíche gostoso! — Elogiou.

— Amou? Tem o toque secreto da Laurinha.

— E o que é esse toque especial?

— Não vou te contar, senão não vai mais ser o toque secreto da Laurinha.

— Devo me preocupar com a insalubridade?

— O que? Não! — Ela riu novamente. — É um ingrediente... secreto. Mas ainda sim um ingrediente.

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