Lisa emerge como a vilã decidida a eliminar todos que causaram mal a Jennie. A reviravolta ocorre quando Jennie, inconsciente da existência obscura de Lisa, descobre ser alvo de uma stalker obcecada. O jogo de gato e rato se intensifica, revelando s...
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Após sair do hospital, dirigi até o galpão. Eu ultrapassei a velocidade várias vezes, passei no sinal vermelho, quase atropelei uma moça, mas eu não estava pensando em nada, eu apenas queria aliviar a minha raiva.
Assim que cheguei, abri a porta do galpão com força, logo vendo o olhar curioso da Minnie e do Bambam em mim.
— O Kai e a Somi estão...
Não o deixei terminar a frase, apenas andei apressadamente até o local onde Somi e Kai estavam. Abri a porta com força, e sem pensar duas vezes, alcancei um faça que estava ali, e apressei-me em esfaquear a barriga do Kai, no local onde fica o útero no corpo de uma mulher. Após isso, esfaqueei o mesmo ombro que a Jennie foi esfaqueada. Antes que eu pudesse cravar a faca no olho do rapaz, Bambam me puxou.
— O combinado não era fazer eles sofrerem? — Minnie perguntou.
— EU QUERO ACABAR LOGO COM ESSA PORRA, CARALHO — gritei, me redendo ao choro, tendo a minha voz rouca e embargada.
Soltei-me agressivamente dos braços do Bambam, indo até o Kai e trilhando um caminho em seu braço com a minha faca. O intuito era fazer só um arranhão, mas quando eu lembrei que por causa desse vagabundo, a Jennie estava no hospital, eu afundei a faca em seu ombro até ultrapassar o seu braço inteiro, e aí sim, eu trilhei um caminho até a mão dele.
— SUA PSICOPATA! — ele gritou, suando e gemendo de dor em seguida.
— VOCÊ É UM PSICOPATA, CARALHO!
— Lisa, se acalma — Bambam pediu.
— SAIAM DAQUI, PORRA! ME DEIXE AQUI SOZINHA! SAI!!!! — gritei, vendo-os sair da sala, com uma certa preocupação e um pouco de medo.
Eles me conhecem e sabem que quando eu fico alterada, é capaz de eu matar até eles mesmos.
Fiz a mesma coisa no outro braço do Kai, enquanto eu ria e chorava ao mesmo tempo, escutando o grito de dor dele. Após terminar, eu olhei para baixo, vendo sua calça jeans toda suja de sangue, sorri e me preparei para tirá-la.
— Vai me estuprar, porra?
— Não. Eu não vou fazer isso. SEOKJIN! —gritei, logo o vendo aparecer na sala. — Ele vai. Estupre-o!
— As suas ordens, chefe.
— O quê? Você não pode fazer isso. EU SOU UM HOMEM — eu ri, sarcásticamente.
— Se você fosse um homem de verdade, não trairia a Jennie, não estupraria a Jennie, não faria as merdas que você fez, seu otário. Eu quero ver ele sangrando, Seokjin.
— Com o maior prazer — ele se aproximou do Kai. — Então você já estuprou a Jennie? Ô, meu camarada, você não sabe aonde você se meteu.
