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Natasha subiu no colo de Draco durante o beijo, suas mãos presas ao cabelo dele e as dele apertava sua bunda. Quando ofegante, ela se separou dele, levou os lábios ao pescoço dele e enquanto o beijava, repetia o "eu te amo" tão sonhado por ambas as partes.

Draco se levantou, a segurando em seu colo e então a colocou no sofá, foi até a porta da sala e a fechou, indo de volta a Natasha. Ele a pediu para ficar de pé, logo Natasha ficou e Draco começou a tirar o vestido dela, abrindo o zíper que o vestido possuía em suas costas. Natasha respirava de forma ofegante, ainda mais com a forma que Draco a olhava. Sabia que aquela noite, não seria apenas sexo por desejo, mas estaria carregado do amor deles.

Os seios fartos logo ficaram descobertos, pois Draco tratou logo de retirar o sutiã, o que o fez toca-los com as mãos. Ele então a mandou subir no sofá e ficar de joelhos, de costas para ele. Para que ela não olhasse para trás, Draco tirou a camisa e rasgou uma parte dela, a amarrando como uma venda nos olhos de Natasha.

- Coloque suas mãos no encosto do sofá, onde você se apoiou.

Natasha o obedeceu e esperava ansiosa o que ele faria. Ouviu-se então o som da fivela do cinto e ela entendeu que ele estava o retirando. Então veio um estalo que lhe deu um leve susto, já que ela não esperava. Draco havia usado o cinto para bater na bunda dela.

- Amor, eu posso continuar ou você não gosta? - Ele perguntou antes de seguir adiante.

Natasha deu um sorriso, dizendo que poderia. Ela sabia que Draco jamais faria algo que ela não concordasse.

Então ele deu mais uma cintada nela. Natasha gemeu e mais algumas vezes ele lhe bateu, deixando a bunda dela completamente vermelha.  Então ele retirou a calcinha dela e a deixou mais empinada. O cinto ainda estava em suas mãos, já que ele iria o usar.

Retirou então a roupa que ele ainda vestia e com outro pedaço da camisa que ele rasgou, Draco prendeu os pulsos dela. Completamente nu, ele se posicionou e a penetrou. Uma mão estava no quadril dela e a outra ele deslizou pelas costas dela, parando no cabelo que ele puxou. O cinto estava ao lado deles, no sofá.

A cada estocada ele ia mais forte, seguindo sempre firme. Natasha gemia e os nós de seus dedos estavam até brancos. Ela não o via e nem o tocava, mas o sentia ir tão fundo que alcançava o colo de seu útero. O nome de Draco não saia de seus lábios e ele ia cada vez mais forte e fundo nela.

Então ele pegou o cinto e o passou pelo pescoço dela, enquanto a fodia forte e rápido. Ali ele apertava o pescoço dela e ainda a fazia ficar mais em pé. Vez ou outra ele parava de puxar o cinto (que era o que lhe dava o aperto no pescoço) e levava as mãos aos seios dela.

Draco sentia as paredes dela o apertar e sentia seu pênis pulsar. Ambos estavam perto e ele não parou ou diminuiu a velocidade, apenas ia mais rápido e mais forte, até que ambos gozaram juntos. E como já era de se esperar, Draco gozou dentro dela.

Nesse dia, ambos queriam mais, porém o cansaço havia dominado seus corpos. Tanto pelo dia onde ele trabalhou e ela cuidou de Teddy o dia todo, a festa onde ambos dançaram bastante e tudo o que choraram enquanto Natasha via as memórias de Draco.

Então o loiro apenas a soltou, beijando os pulsos e o pescoço dela, que estavam marcados e a pegando no colo, subindo com ela para o quarto dele, que agora era de ambos. Dormiram abraçados e acordaram ambos com um sorriso no rosto. Eles finalmente haviam se declarado um para o outro!

Natasha usou o banheiro de Draco para um banho rápido (apesar dele ter tentado uma rapidinha ali) e foi ao seu escovar os dentes, usando uma camiseta de Draco que lhe parecia um vestido. Ela colocou apenas um short leve e andando com dificuldade, foi procurar por Teddy.

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