𝐗𝐕𝐈

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OS VINGADORES, ERA DE ULTRONDose trágica

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OS VINGADORES, ERA DE ULTRON
Dose trágica

Finalmente depois de tanto tempo, os Vingadores pousavam na torre. Os primeiros a sair foram Natasha, junto de Clint já dentro de uma maca. Georgia decidiu sair acompanhada de Thor enquanto Hill foi até os que sobraram no Quinjet.

── Então... como vai Loki? ── A garota tenta iniciar um assunto.

── Morto. ── Ele diz simples, ela se arrependeu instantaneamente de ter perguntado.

── Oh... mil desculpas...

── Não, tudo bem. ── Ele a conforta, sorrindo para ela. ── E seus poderes, já restaurados?

Thor não sabia tão completamente sobre a história dos poderes de Georgia, mas a garota havia comentado por cima.

── Não, vai demorar ainda. ── Ela responde, sem dar muita corda. ── História para outro dia.

── Foi legal aquela explosão. ── Com certeza, manter um único assunto não era uma das qualidades daquela dupla. ── Você se posicionou e pow ── Ele imita uma bomba com as mãos.

── Obrigada. ── Ela ri, eles andavam pelos corredores da torre sem rumo.

Quem olhasse de longe com certeza não entenderia metade das coisas em que ambos falavam, pareciam duas crianças conversando sobre qual brinquedo ganhariam de Natal do papai Noel.

Era engraçado, de certa forma. Georgia gostava da companhia de Thor porque ele sempre fazia tudo parecer mais simples. Eles pararam na enorme sala de descanso que havia por lá, se encostando no balcão e pegando algumas bebidas.

Para Thor, bebidas alcoólicas eram como suco. Para Georgia, não era exatamente assim, poderia se dizer que a mulher era extremamente comportada em relação ao álcool e só tomava realmente nas situações mais animadoras.

Por esse motivo, ela encheu seu copo de suco de maracujá natural. Aquela sala era praticamente reservada aos sete Vingadores, então parecia mais um pequeno apartamento que universitários dividiam do que uma sala da torre em que mora os heróis mais poderosos do universo.

── Achei que fosse acompanhar seu irmão. ── Ele declara, levantando seu copo para um brinde.

── Não, as coisas que ele projeta não me interessam. ── Ela responde simples, correspondendo ao ato. ── Estou mais ocupada em outro projeto.

Georgia não era tão fanática por tecnologia quanto Tony, mas com certeza era extremamente inteligente para a construção de dispositivos. Ela era cheia deles, apesar de não parecer, sempre tinha algum em suas mangas, pulseiras, bolsos, até mesmo atrás de sua orelha.

── Outro projeto? ── Ele se interessa. ── Poderia me dar a honra de saber?

── Claro. ── Ela ri fraco com o modo de dizer do homem.

𝐒𝐇𝐀𝐃𝐎𝐖, 𝘊𝘢𝘱𝘪𝘵𝘢̃𝘰 𝘈𝘮𝘦́𝘳𝘪𝘤𝘢Onde histórias criam vida. Descubra agora