Cap vinte e cinco

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Cap n tá nem um pouco revisado, pelo q eu me lembre e eu n lembro de nd

Um dia quando tiver paciência eu revisoooooo. Qualquer coisa comenta sua dúvida ou chama no PV.

Boa leitura

Acordo com o barulho do crepitar da lareira

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Acordo com o barulho do crepitar da lareira. Abro meus olhos, mas não me movimento, sinto a brasa dormente sem mais nada pra consumir, sinto como se ela esperasse uma ordem e consumiria tudo, ela não quer ser apagada, sufocada, o fogo é feito pra queimar.

Respiro fundo fechando meus olhos, sinto a brasa se aquecer e crepitar acompanhando minha respiração. Me sento no futon sentindo todos os meus músculos doerem, por ter dormido tanto quanto acho que dormi, meus músculos relaxaram demais e agora é difícil até me mover.

Levanto com velocidade ignorando q dor, mexo meus braços, pernas, cabeça e tronco tentando despertar meu corpo, dou socos fracos pelos meus membros despertando-os ao poucos. Quando termino me sinto um pouco mais acordado, procuro água e comida, visto-me quando termino de comer me, dessa vez com dificuldade, não preciso checar pra saber que estou com hematomas por todo o corpo, isso não importa, enquanto não tiver nenhum osso quebrado e mesmo se eu conseguir me arrastar, consigo continuar.

Procuro provisões pela casa, não acho nada, somente um arco e uma aljava com várias flechas com a ponta de osso e entalhes de ondas pela madeira. Passo o dedo nos entalhes de uma flecha, ela é um pouco mais pesada, mas se eu a usar com eficiência será ainda mais letal, guardo a flecha e procuro alguma corda pra segurar todas as flechas e a manter firme na aljava, porque se acontecer mais algum ataque como do urso, vou perder todas.

Tiro meu pergaminho da bolsa, o abro no chão e o estudo mais uma vez enquanto checo se minhas botas tão presas corretamente. Quando termino, arrumo a mochila e a aljava em minhas costas, passo o arco por um ombro, me abaixo pegando o pergaminho e saio da casa.

Percebo só agora que todas as casas tem uma espécie de proteção, com telhados mais longos pra não acumular tanta neve nas portas.

Começo a andar sentindo minhas coxas doloridas, minhas panturrilhas queimam a cada passo que tenho que levantar um pouco mais minhas pernas.

Uso o pergaminho com os desenhos dessa antiga capital pra me guiar, mas aparentemente o desenhista eram péssimo em geografia, arquitetura e proporção. Passo por um poço que ficava estrategicamente bem no meio da ex-capital, bem no meio dos quinze pilares, coisa que não está no pergaminho, muito pelo contrário, nele aparece um rio que sai de dentro da montanha e passa bem pelo meio dos pilares.

Estudo o pergaminho em minha mão, nela as quinze colunas parecem enormes, as casas estão minúsculas perto delas e a montanha parece ainda maior.

Me aproximo do pé da montanha e vejo seus desenhos esculpidos muitos anos antes, procuro a entrada, mas não consigo achar.

Don't Blame Me - ZukoOnde histórias criam vida. Descubra agora