Cap n tá nem um pouco revisado, pelo q eu me lembre e eu n lembro de ndUm dia quando tiver paciência eu revisoooooo. Qualquer coisa comenta sua dúvida ou chama no PV.
Boa leitura
Acordo com o barulho do crepitar da lareira. Abro meus olhos, mas não me movimento, sinto a brasa dormente sem mais nada pra consumir, sinto como se ela esperasse uma ordem e consumiria tudo, ela não quer ser apagada, sufocada, o fogo é feito pra queimar.
Respiro fundo fechando meus olhos, sinto a brasa se aquecer e crepitar acompanhando minha respiração. Me sento no futon sentindo todos os meus músculos doerem, por ter dormido tanto quanto acho que dormi, meus músculos relaxaram demais e agora é difícil até me mover.
Levanto com velocidade ignorando q dor, mexo meus braços, pernas, cabeça e tronco tentando despertar meu corpo, dou socos fracos pelos meus membros despertando-os ao poucos. Quando termino me sinto um pouco mais acordado, procuro água e comida, visto-me quando termino de comer me, dessa vez com dificuldade, não preciso checar pra saber que estou com hematomas por todo o corpo, isso não importa, enquanto não tiver nenhum osso quebrado e mesmo se eu conseguir me arrastar, consigo continuar.
Procuro provisões pela casa, não acho nada, somente um arco e uma aljava com várias flechas com a ponta de osso e entalhes de ondas pela madeira. Passo o dedo nos entalhes de uma flecha, ela é um pouco mais pesada, mas se eu a usar com eficiência será ainda mais letal, guardo a flecha e procuro alguma corda pra segurar todas as flechas e a manter firme na aljava, porque se acontecer mais algum ataque como do urso, vou perder todas.
Tiro meu pergaminho da bolsa, o abro no chão e o estudo mais uma vez enquanto checo se minhas botas tão presas corretamente. Quando termino, arrumo a mochila e a aljava em minhas costas, passo o arco por um ombro, me abaixo pegando o pergaminho e saio da casa.
Percebo só agora que todas as casas tem uma espécie de proteção, com telhados mais longos pra não acumular tanta neve nas portas.
Começo a andar sentindo minhas coxas doloridas, minhas panturrilhas queimam a cada passo que tenho que levantar um pouco mais minhas pernas.
Uso o pergaminho com os desenhos dessa antiga capital pra me guiar, mas aparentemente o desenhista eram péssimo em geografia, arquitetura e proporção. Passo por um poço que ficava estrategicamente bem no meio da ex-capital, bem no meio dos quinze pilares, coisa que não está no pergaminho, muito pelo contrário, nele aparece um rio que sai de dentro da montanha e passa bem pelo meio dos pilares.
Estudo o pergaminho em minha mão, nela as quinze colunas parecem enormes, as casas estão minúsculas perto delas e a montanha parece ainda maior.
Me aproximo do pé da montanha e vejo seus desenhos esculpidos muitos anos antes, procuro a entrada, mas não consigo achar.
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Don't Blame Me - Zuko
FanfictionAlina é uma jovem dominadora de água que já passou por mais infernos do que qualquer pessoa deveria. Disfarçada em meio aos piratas, procurando uma chance de abandonar os malditos nojentos do mar, Alina da de cara com o Avatar, um guerreiro intelig...