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Yuri

Existem vários tipos de pessoas bêbadas, as que ficam agressivas, as que caem por todos os cantos, as que invocam a dançarina interior, as que nem sabem onde estão...

Sabe que tipo de bêbada que eu sou? A que se torna uma vadia sem limites.

Por isso que eu estou me agarrando com um estranho, mas é a vida. Aquela frase né "só se vive uma vez". E na minha vez vou viver na base de más escolhas, o que poderia acontecer?

Não me julguem, tô na seca há um bom tempo, quero sexo só por diversão.

Eu não sei o nome dele e isso também não me interessa, não é como se eu fosse vê-lo novamente. Ao que tudo indica ele é dono dessa boate ou se não ele está ferrado por me trazer no escritório pra transar.

Meu corpo é prensado contra a parede e ele desce meu vestido expondo meus seios, gemo baixinho quando ele mordisca a região. Ele sobe os beijos pelo meu pescoço e chupa a região com força me tirando um gemido alto por conta do chupão.

Sinto as mãos firmes segurarem minhas coxas e me tirar do chão, ele anda pela pequena sala e senta em um sofá de couro.

Meu vestido logo e retirado do meu corpo, gosto do jeito que ele olha pro meu corpo, gosto da maldade no olhar dele.

- Sem sexo oral! - aviso, não vou chupar o pau de um desconhecido.

- Tem certeza? - ele chupa meu pescoço - É a melhor parte!

Abro a camisa social dele e arranho toda a extensão do seu peitoral, esse homem é um pecado. O corpo dele é repleto pôr músculos bem definidos e isso me excita muito.

Sou jogada no sofá e ele fica de joelhos abrindo o cinto, ele abaixa a calça e a boxer me deixando analisar todo o seu comprimento. Humm... Beemmm interessante.

Estou deitada no sofá enquanto o analiso bem, seu corpo, seus músculos. Seu olhar me penetra intensamente.

Ele rasga o pacote de camisinha com os dentes, porra isso causou um alagamento lá embaixo

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Ele rasga o pacote de camisinha com os dentes, porra isso causou um alagamento lá embaixo. O loiro masturba o pau de leve antes de deslizar o látex, meus olhos se arregalam com a brutalidade que ele usa pra rasgar minha calcinha. Era cara...

- Caralho... - gemo quando ele entra em mim sem nem aviso prévio.

- Porra! - ele geme e joga a cabeça para trás, observo a cena e isso me faz engolir seco.

Ele começa a me foder com força, o suor das minhas costas começa a causar um atrito nada legal contra o couro, mas isso tá tão bom que não ouso nem reclamar.

Meu corpo é virado de forma bruta e de repente estou de quatro e ele me fodendo de uma forma violenta. Os quadris dele se chocam contra a minha bunda, minha respiração ofegante e gemidos se misturam com o som dos nossos corpos.

Prendo a respiração quando sinto um tapa na nádega direita, a região fica latejando. Vai ficar a marca da mão dele...

Eu sou a primeira a ter um orgasmo que me deixa tontinha, ele mete em mim mais algumas vezes e sinto algo quente no meu útero, meu coração que já estava acelerado erra o compasso da batida. Sem pressa o espero sair de mim.

Quando me viro de barriga pra cima meus olhos se fixam na mão do loiro que segura a camisinha aparentemente vazia.

Instantaneamente ponho a mão na minha intimidade que estava latejando, de um jeito bom. Assim que passo a mão pelo local sinto um líquido quente e espesso sair.

Nem fodendo...

- A camisinha furou... - digo sem acreditar.

É então que tudo fica uma merda, ele pega a carteira e põe 75.047,50 ienes, que é equivalente á 500 dólares, em cima da minha barriga. Por ele ter posto os ienes isso indica que ele também veio do Japão, assim como eu.

Ta de palhaçada? Isso tá mesmo acontecendo?

- Não sou uma prostituta. - digo já perdendo a paciência.

- Não mesmo, uma prostituta teria me feito um boquete - ele começa a se vestir calmamente - Faz o que quiser mas não esquece de comprar uma pílula decente, o restante pode fazer o que bem entender.

Onde foi que eu me meti?

- Seu escroto - me ponho de pé e pego o meu vestido o pondo rapidamente.

Devia ter dado pro outro cara que estava me olhando, seria menos estressante.

- Não preciso da sua esmola! - amasso o dinheiro e jogo no chão.

Devo estar vermelha de raiva. Passo esbarrando nele de propósito e vou até a porta, ponho meus saltos e saio dessa merda de salinha. Volto pra pista e encontro o motivo de estar aqui, uma das minhas melhores amigas.

- Onde você tava? - a morena pergunta muito bêbada.

- Tive a pior transa da minha vida! - bufo irritada - Juro Hanna, ele me pagou, me deu dinheiro! Não acredito que isso rolou.

- E o que você fez?

- Amassei o dinheiro e fui embora! - cara babaca.

- Amassou o dinheiro? Quem que amassa dinheiro? - ela pergunta indignada - É dinheiro!

- O que era pra eu ter feito então?

- Se aproveitado e cobrado o dobro do que ele te deu. - ela diz como se fosse óbvio - Vinha com papo de ser prostituta de luxo.

- Nem vou comentar sobre isso Hanna! - ela sorrir.

Ainda bem que não vou ter que ver a cara daquele animal de novo!

[...]

Nem consegui curtir o resto da festa, meu ódio não me permitiu, já a Hanna sumiu pra transar e não voltou mais.

Que ódio, gostar de homem é uma humilhação, cada um que me aparece. Nunca mais piso nessa droga de boate!

[...]

Meu chefe NanamiOnde histórias criam vida. Descubra agora