Cap.13

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Marília Mendonça Point of view

14 de novembro de 2024

Quarta - 09:00 ( uma semana depois )

- Está vendo Bruno, Eu já imaginava que o início de toda essa bola de neve tinha a ver com o abuso que é Maiara sofreu - Digo após analisar tudo que é Bruno me trouxe - Maraísa me disse que a única coisa que fez foi ameaçar o filho de César que por acaso é pai de Maiara, por ter machucado e tentado abusar do corpo da menina.

- E você só precisa confirmar tudo não é mesmo?

- Claro! É tem mais ontem mesmo eu recebi minha sala uma testemunha que viu é tem prova sobre o assassinato, detalhe eu não precisei ir atrás dele Ele veio até mim!

- Não acha um tanto quanto estranho o fato de uma testemunha para ser de mão beijadas nas suas mãos ?

- Acho e estou tomando os devidos cuidados sobre isso mas a prova é real, analisei junto a um policial e tudo bate -.

Flashback on

- Diga Luiza - Respondo sem olhar lá, estava ocupada demais olhando as fotos que minha irmã mandou da Maih, Sim eu estou completamente trouxa por essa bebê maravilhosa.

- O Sr. Romance deseja falar com a Srta, diz ser sobre o assassinato e a prisão de Maraísa - Ela mal terminou de falar eu já estava caminhando até ela, O que será que esse cara quer justo no final do meu expediente?

- Como assim, Luiza?

- Ela só me disse isso e que Almira Pereira Ou mandou aqui - Que estranho não receber nenhuma ligação a mensagem de Almira avisando sobre esse homem.

- Manda ele entrar e ligue na delegacia, solicite falar com S/N Salles e peça a ela uma ficha completa desse senhor, diga que depois ligarei para explicar o motivo da solicitação.

- Está bem, com licença - Volto para minha mesa e não demora muito para ouvir uma batida na porta.

- Entre - Digo Espero um senhor é mais ou menos 60 anos, cabelos grisalhos e pele clara entrar e se sentar na cadeira minha frente - Boa noite Sr.

- Boa noite Srta Mendonça, me chamo Gregório Francisco Romani e vem até aqui falar com você por indicação de Almir Pereira -.

- Motivo?

- Meu nome não te lembra nada? - Levanto uma das sobrancelhas.

- Não, deveria?

- Mercadinho romane - Pera aí, como eu não associei o sobrenome dele? Foi ao lado desse mercadinho que houve as duas mortes.

- Então você é o dono desse mercado, agora é vendo melhor me lembro sim de você, seu nome aparece no relatório onde o senhor se nega todo gosto de pôr alegando não saber nada e não ter provas - Mexo em alguns papéis em cima da minha mesa - Me diga porque a mudança é tão drástica de ideia!.

- Vou explicar, Mas antes você deve saber que sou marido da Celina Maria Blanco Romane, vizinha de Almira.

- Ok, Já pode começar a explicar-.

- Tenho o vídeo que foi registrado por uma das câmeras do meu estabelecimento que mostra o exato momento da morte dos rapazes, sem contar que algumas horas antes minhas câmeras internas gravaram Almira e Maraísa dentro do mercado comprando alguns alimentos para casa - Da aparição das duas antes de ocorrido no mercado eu já sabia foi a única coisa que o policial conseguiu pegar esse homem.

- Nós já temos o vídeo das duas no mercado, o que eu quero saber é: porque só agora está vindo com essa prova, sendo que quando Foi questionado pelo policial negou dizendo que as câmeras estavam desligadas? Sabia que pode ser preso por responder provas? Você está acobertando um assassinato, E também o vídeo que prova inocência da garota! - Ele respira fundo e fica alguns segundos olhando suas mãos antes de voltar a falar.

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