She's so innocent!- Rafe Cameron

THIRTY SIX

Rafe POV
—O que disse, docinho?— eu a questiono com a sobrancelha arqueada por pensar ter escutado errado, não era verdade aquilo, ou era? Eu me perguntava ao observar seu rosto vermelho de vergonha.

—N-nada— Cami responde ao tentar se levantar de cima de mim, mas a seguro por suas coxas, encaro seus olhos verdes, torcendo para ela não ter dito o que eu escutei— Foi da boca para fora, meu amor— a loira responde ao esconder seu rosto com suas mãos pequenas, que apenas cobriam seus olhos.

—Você quer foder né, minha amada?— eu indago sorrindo perversamente— Quer transar comigo agora?— eu aperto mais a cintura fina da loira, ela tinha a pele tão macia, eu poderia chupar cada pedacinho dela.

—S-sim— ela abre os olhos mostrando um pouco de suas íris esverdeadas, eu rio com a resposta, eu a deixo tão nervosa assim? Mas ela é minha, eu faria qualquer coisa que quisesse com ela.

—Que bom ouvir isso de você, minha querida— eu deslizo sua saia quadriculada para fora de seu corpo gostosinho, vendo ela apenas de calcinha e camisa social, isso irá virar um fetiche— Você quer que eu foda você?— eu trago seus seios para mais perto de meu rosto, seus seios eram tão fartos... eu passava a língua sobre seus dois mamilos por cima da camisa.

—Amo você, quero sim que você me foda— Cami suspira encostando sua cabeça na minha— Estou louca para ter você dentro de mim— a loira concede a resposta que meus ouvidos ansiavam por ouvir, e meu pau entendeu o recado, juntando toda a potência daquela frase nele mesmo.

—Amor, estou tão feliz de não tê-la compreendido errado— eu respiro fundo antes de morder sua barriguinha meiga, Camilly piscava seus olhos confusa, ela realmente achou que eu cederia o meu prazer para um bobagem dela?

—Que bom, meu anjo— Cami então desvia o olhar, eu sorrio acariciando sua pele.

—Termine de me contar a história, o que sua tia lhe falou?— eu circulava sua pele com o dedo indicador, formando pequenos círculos, Camilly se abaixa para se deitar sobre a mesa, sua cabeça descansava sobre a saia que eu havia jogado ali, meus braços circulavam sua fina cinturinha, onde ela se aconchega.

—Você promete não ficar bravo, meu amor?— ela me pede dando um beijo em minha mão enquanto eu fazia leves carinhos em seus fios claros macios, que eram, inclusive, cheirosos.

—Claro que ficarei bravo, mas não a machucarei, eu prometo— eu sussurro fechando os olhos, seu cheiro era um calmante forte, adormecendo todos os meus sentidos em segundos.

—Tonto, eu sei que não machucaria minha tia, ela é a única irmã de minha mãe— Cami se aconchega melhor em meus braços, beijo então o topo de sua cabeça, com meus olhos atentos aos dela, Cami sorria por ter meu rosto tão perto do dela, nós dois nos encarávamos, faíscas pareciam emanar através de nossos olhares, eu toco em seu braço, acariciando com a ponta de meus dedos suavemente, e a mesma sorri abertamente— Eu me sinto igual um sorvete embaixo do Sol quando você me toca— ela sussurra, então beijo seu rosto com carinho, seus olhos estavam fechados e suas pernas entrelaçadas com as minhas.

—Coisa mais linda, ninguém é como você, Camilly— eu a grudo em meu corpo, encantando com a mulher embaixo de mim, cada vez ela parecia mais bela sobre meu olhar, uma verdadeira obra prima.

—Rafe, o que quer fazer quando terminar a escola?— ela sela nossos lábios delicadamente, apenas um beijinhos tímido e demorado, eu sorrio ao encarar as suas íris esverdeadas, tentando as investigar e assim, a beijando da forma como gostava.

—Hum, eu irei tirar um ano de folga para ver o que devo fazer, e provavelmente vou discutir com o meu pai sobre assumir a empresa dele, logo encontrarei uma casa adequada para criarmos mais memórias juntos, me casarei com você e a encherei de mimos, é o que quero para nós— eu a respondo com nossas mãos entrelaçadas, a loira então ganha uma tonalidade avermelhada em suas bochechas, por nós, sem brincadeira, eu realmente pensava em um futuro com Camilly ao meu lado.

—Meu amor, você não pode falar essas coisas— Cami tenta se esconder por conta da vergonha exposta em suas bochechas, era incontrolável.

—Você não quer ficar comigo,
docinho?— eu a questiono com seriedade, a virando na mesa, ficando por cima do corpo dela. Terminei de tirar sua camisa, agora ela estava nua e seus peitos enormes subiam perto do meu rosto, e mesmo assim, ela continuava angelical pra caralho.

—Claro que quero, Rafe! Quero
muito!— Camilly afirma ao esconder seus seios com as mãos, eu prontamente a paro da ação, ela era deliciosa demais para ficar coberta.

Aproveitei para chupar seus lindos peitos. Não dei nem tempo para ela pensar. Virei ela de bruços na mesa. Sua barriga caiu bem em cima de suas peças de roupa, o que deixou sua bunda empinadinha. Cai por cima já metendo meu pau nela. Bombeava com a minha grande vontade acumulada.

—Mete tudo em mim, enfia fundo e forte!— parei de meter na mesma hora.

—Eu meto forte se EU quiser! Chega dessa palhaçada, quem manda aqui, sou eu!— sai de cima da cama, peguei Cami no colo e a coloquei de frente para a parede —Agora você vai levar pica de verdade. Empina a bunda e abre a buceta. Deixa ela bem aberta para o meu pau entrar fácil— sussurrei em seu ouvido, a dando dois tapas em sua bunda. Ela se posicionou do jeito que pedi e ainda sorriu para mim, olhando para o meu pau. Meti naquela buceta em pé e por trás, e ela ficava me pedindo mais feito uma cadela no cio.
—Tá gostoso, minha putinha?— ela não respondia, só ficava gemendo e pedindo por mais.

Virei ela de frente para mim e dei um tapa em seu rosto. Camilly me olhava sedenta, mas não respondeu nada. Dei outro tapa em seu rosto, um pouco mais forte que o outro. E perguntei mais uma vez, dessa vez falei mais pausadamente.

—Tá uma delícia, Rafe!

Voltei a meter, agora de frente para ela. Ela quase não conseguia parar em pé. Não aguentei mais e gozei. Virei ela de costas novamente, com gozo na sua bunda. Peguei um pouco de porra com meu dedo e levei até sua boca, como uma recompensa, a deitei na mesa e a fodi novamente enquanto masturbava seu clítoris o tempo todo.