53° capítulo

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Encostei o cartão contra a porta do quarto e ela se abriu, deixei Esmeralda entrar primeiro e depois fechei a porta

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Encostei o cartão contra a porta do quarto e ela se abriu, deixei Esmeralda entrar primeiro e depois fechei a porta.

Eu sempre me surpreendia com a minha mulher, mas eu nunca pensei que era seria capaz de matar uma pessoa, a sangue frio. O meu pau ficou duro o restante na do noite, depois que vi ela daquele jeitinho. Tive que controlar muito, estava aliviado por termos nos entendido, do nosso jeito. Foram três meses de muita frustração, e sabe que ela está apaixonada por mim me deixa feliz, e confuso. Não sei se um dia eu vou conseguir retribuir da forma que ela merece. Eu espero que sim! Irei me esforçar pra isso.

— Eu estava com tanta saudade de você— Ela falou se aproximando e abraçando meu pescoço, espalmei a minha mão na curva da sua cintura e a analisei com cuidado.

Esmeralda não parecia estar sentindo algum remorso pelo homem que matou, pelo contrário, ela estava agindo com se não tivesse acontecido. E porra, isso me dava um tesão do caralho.

Ela era igual eu.

— Eu também— Desci meu rosto até a curva do seu pescoço sentindo seu cheirinho gostoso— Senti saudade do seu cheiro— Desci meus lábios pelo ombro, deixando alguns beijos por ele.

— Eu senti muita falta do seu pau— Me afastei franzindo a testa.

Que mulher perfeita, puta que pariu!

— Eu ia chegar nessa parte, estava tentando fazer um romance aqui—Foi a vez dela de franzir a testa e me olhar chocada— Eu também senti muita saudade dessa bocetinha gostosa.

— Você não é romântico, são palavras suas— Ela disse passando as unhas pelo meu pescoço, levando um sinal direto para o meu pau.

Ela abriu um sorriso sacana e desceu as mãos pelo meu paletó, até a minha calça. Ela não desceu mais, permaneceu ali.

— Estou me esforçando— Falei tocando sua nuca e levei meus lábios até os dela.

Lábios macios e convidativos, como senti falta deles, abracei sua cintura trazendo-a mais para mim. Era um beijo, quantas vezes eu já beijei na minha vida? Unicamente porque era gostoso. Mas essa mulher tem alguma coisa, o beijo com ela era diferente, encaixava diferente. Tudo com ela é diferente. Tudo que eu vivi antes não se comparava com isso aqui.

Desci as minhas mãos pela lateral do corpo magro e apertei a bunda arrebitada e macia.

— Você é uma gostosa— Falei caminhando até a beira da cama e fiz ela se sentar na mesma.

Me ajoelhei na sua frente e passei a minha mão pelo seu pé, abri o fecho da sandália e tirei dos seu pé, fazendo a mesma coisa no outro, deixei nos sapatos de lado e ergui o olhar enquanto deslizava a minha mão pelo vestido sentindo o tecido justo ao seu corpo, afastei suas pernas ficando entre elas e puxei a alça do vestido para baixo expondo os seios gostosos, os biquinhos amarronzados. A minha boca salivou de tanta vontade de chupa-los.

Passei meus dedos por ele sem tirar os olhos dela, que apoiou os braços na cama e se inclinou fechando os olhos. Dei um sorriso.

Passei a minha língua entre os seios e depois trouxe um deles até a minha boca, sugando tudo.

— Hum…— Ela gemeu e eu puxei o biquinho entre meus dentes, senti ela estremecer, passei pro outro e fiz a mesma coisa. Enfiei minha mão pela lateral da fenda do vestido e toquei-a por cima da calcinha sentindo o tecido fino molhado.

Botei a calcinha do lado e deslizei meu dedo pela boceta molhada e quente, Esmeralda abriu mais as pernas e eu afastei seus lábios descendo meu dedo até a entrada melada. Penetrei dos dedos dentro dela sentindo suas paredes vaginais me esmagando, curvei meus dedos tocando-a no ponto G, Esmeralda me olhou de abriu a boca buscando ar.

— Só não para— Pediu e eu sorri voltando a mamar os peitos gostosos.

Ela estava bem molhadinha, então eu empurrei mais um dedo com dificuldade. Usei meu polegar para estimular o clítoris, puxei seu vestido pra cima e Esmeralda o tirou pela cabeça. Desci a minha língua pela barriga lisa e mordi a sua coxa antes de sugar o clitóris para dentro da minha boca.

—Rael…— Ela gemeu. Apertei seu peito.

— Isso, geme meu nome— Ordenei sentindo ela apertar meus dedos. O barulho da sucção dos meus dedos em sua boceta era gostoso de ouvir, me indicando que ela estava perto de gozar— Goza pra mim?— Ela se inclinou me olhando chupar sua boceta e eu mordisquei sua pele vendo ela cerrar os dentes.

— Vou gozar— Aumentei o ritmo da penetração vendo meus dedos saírem cada vez mais melados. Tão gostosinha…

Esmeralda apertou as pernas ao redor da minha cabeça e estremeceu, tirei meus dedos e passei a língua pela entrada sentindo o gostinho do orgasmo dela.

Me ergui subindo na cama, passei minhas mãos pela lateral do seu corpo e apertei sua bunda fazendo-a roçar no meu pau. Olhei o rostinho relaxado e plantei um beijo em sua testa e depois sobre os olhos, por último em seus lábios. Esmeralda mordeu o lábio e passou a mão pelos meus cabelos.

— Faz amor comigo?—Pediu com a voz baixinha.

— Eu nunca fiz isso…

— Eu também não— Ela disse tocando minha bochecha— Ia ser a nossa primeira vez— Abriu um sorriso fofo e em engoli seco me sentindo completamente afetado pela garota.

Ela ergueu a cabeça e me deu um selinho descendo a mão entre nossos corpos, abriu a minha calça e eu levantei a puxando pra baixo, tirei minha roupa por completo ficando nu, e subi na cama me acomodando entre suas pernas.

— Ainda tá tomando o seu anticoncepcional?—Perguntei acariciando sua pele macia e cheirosa.

— Aham— Murmurrou passo as mãos pelos meus braços até minhas costas— Eu não sei como faz isso direito, eu tô nervosa.

Era estranho que eu também quisesse, mas não sabia se era possível, nunca amei. Portanto, é difícil pra mim.

— Eu não faço ideia de como é isso— Falei.

— Eu acho que é muito mais do que a parte física…é muito mais sobre carinho e sentimentos…

— Coisa que eu não tenho— Sorri e ela revirou os olhos.

— Eu vou fazer você perceber que eu sou o amor da sua vida— Piscou pra mim levando a mão entre nossos corpos e segurou o meu pau levando até sua entrada, me encaixando nela.

Esmeralda rebolou e eu movi meu quadril entrando devagar.

— Ohhhh— Gememos juntos e eu uni nossas testas fechando os olhos por alguns segundos. Me controlando para não gozar.

Foram três meses, três meses que eu não consegui sequer me masturbar, pois passava mais da metade do meu tempo pensando nela e a outra metade eu estava trabalhando ou exausto.

— Me fode gostosinho agora— Pediu baixinho passando a língua pela minha orelha.

Comecei a estocar devagar, degustando cada segundo dentro dela. Me afastei pra olha-la sem parar os movimentos lentos, aos poucos eu passei a aumentar o ritmo, entrando fundo e forte, a ouvindo gemer meu nome.

Esmeralda segurou meu rosto entre as mãos e abraçou minha cintura com as pernas, ela me deu um beijo no rosto e depois uniu as nossas testas novamente.

— Eu amo você tanto— Disse me fazendo desacelerar os movimentos, espalmei as mãos no colchão e lhe observei enquanto fodia devagar.

Ela fechou os olhos e abriu um sorriso entreabrindo os lábios e gozou, continuei as investindas chegando talvez ao orgasmo mais intenso que eu já tenha tido na minha vida. Voltei a unir nossos corpos completamente e sai de cima dela, deitando atrás e a puxando pra ficar coladinha em mim. Cheirei seu pescoço e fechei os olhos sentindo todas as reações só seu corpo. Ela era tão perfeita.

Em Nome Da Máfia  - Livro 1 Série "Cosa Nostra"Onde histórias criam vida. Descubra agora