24° capítulo

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                   Esmeralda

Abri um sorriso e ergui o olhar encarando-o . Vi quando ele engoliu seco e levou

a mão até encima da minha que estava em seu pau.

— Andei me controlando com você, desde o dia do nosso casamento— Passei a língua pelos dentes atenta ao que ele dizia— Mas confesso que você tem me deixado louco— Rael trouxe o rosto até meu pescoço e eu arrepiei quando ele respirou— Seu cheirinho…todas as malditas roupinhas que você insiste em usar pela casa…e ver você com uma arma na mão hoje…ah foi o meu fim— Suas mãos se uniram em minha cintura e senti a minha boceta piscar.

Fazia tento que eu não sentia tesão, tesão mesmo, vontade de transar. Era mais obrigação, mas o corpo acostuma. Mas nem sempre foi assim.

Mordi seu lábio e lhe encarei de pertinho, a tensão sexual era claríssima ali, eu sentia o cheiro dele, e ele o meu. Eu já venci essa merda!

Me afastei dele virando de costas e caminhei até perto da cama, girei nos pés e levei a mão até a parte de trás do meu vestido, abrindo o zíper, depois deixei que ele caísse aos meus pés e lhe encarei somente de calcinha. Joguei os cabelos pra frente e sorri. Os olhos de Rael queimavam o meu corpo, de um jeito bom, excitante.

O meu marido desceu os olhos pelos meus seios e eu respirei fundo quando ele se aproximou e passou a pontinha do dedo envolta do meu mamilo.

— Eu gostei do tamanho deles— Sua mão se fechou no meu peito e eu gemi excitada.

— Tá acostumado com as siliconadas né?—Ele não respondeu mais deu um sorriso de lado, cafajeste.

— Vai ser a minha primeira vez— Ergui a sobrancelha e revirei os olhos— Primeira vez que fodo uma morena, sem silicone…

— Também vai ser a minha— Digo inocente— A primeira vez que não me pagam— Abri a boca chocada quando recebi um tapa fortíssimo no meu peito e depois na bunda.

— Vai me chupar agora— Sem tirar os olhos dos dele, me sentei na cama e desci os olhos até sua calça.

Rael começou a desabotoar a camisa e a tirou jogando no chão. Puta que pariu, eu acabei de perceber que amo homem tatuado. Passei minhas unhas pelo seu peito e desci até a calça, abrindo o zíper e a desci a calça, ele fez o restante do trabalho e ficou pelado na minha frente. Nem sei o que dizer daquele pau.

Era o pau.

Eu já tinha dado algumas apalpadas e percebi que tinha um volume ali, mas ele já estava duro e agora bem na minha frente. Era robusto, com veias aparentes e a glande gordinha e avermelhada. Gemi pegando entre minhas mãos e voltei a erguer o olhar, antes de levar meus lábios até a cabecinha quentinha melecada de pré gozo. O meu marido fechou os olhos trazendo a mão até meus cabelos, e não empurrou, só a deixou ali. Enquanto eu chupava o pau dele, não deixei de mover a minha língua na parte de baixo, e era gostoso. Chupar ele, era bom.

Fechei meus olhos degustando aquele pau gostoso e soltei um gemido imaginando que ele ia me comer Jajá.

— Engole mais— Respirei fundo e depois engoli mais erguendo o olhar. Encontrando os dele.

Suguei seu pau enquanto masturbava onde não conseguia e depois o tirei da boca, dando atenção as bolas. Senti a minha boceta molhar o colchão.

— Me deixa foder essa boca gostosa— Sua outra mão veio até minha cabeça e eu o coloquei na boca de novo.

Rael primeiro empurrou a minha cabeça devagar, mas indo fundo. E depois aumentou o ritmo, o barulho da minha saliva a cada vez que ele estocava me fazia sentir mais tesão. Me engasguei quando o senti na minha garganta e uma lágrima escorreu pelo meu rosto, e eu estava maquiada, não era a prova d”água, depois dessa transa eu estaria o caos. Expalmei as mãos em suas coxas tentando parar, mas meu marido não parou e eu devia ficar puta. Mas gostei.

Em Nome Da Máfia  - Livro 1 Série "Cosa Nostra"Onde histórias criam vida. Descubra agora