40° capítulo

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A tequila tinha me soltado um pouquinho e eu dançava de forma sensual ouvindo Boyfriend da Dove Cameron

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A tequila tinha me soltado um pouquinho e eu dançava de forma sensual ouvindo Boyfriend da Dove Cameron. Segurei na grade e rebolei indo até o chão para depois levantar de novo. Eu nem me lembro quantos shots de tequila eu já bebi.

— Vamos embora?—Rael veio para o meu lado e eu me pendurei nele.

— Já?—Ele balançou a cabeça que sim.

— Você já bebeu demais— Ele tirou o copo da minha mão e eu cruzei os braços.

Poxa! Não eram nem duas da manhã ainda.

— Você é muito chato— Reclamei enquanto ele me guiava para fora da área vip— Eu quero fazer xixi—Falei quando terminamos de descer as escadas.

— Acho que é aqui— Paramos na fila que estava um pouco grande e eu uni meus lábios nos dele— Obrigado por hoje.

— De nada—Ele olhou em volta— Vai no banheiro, faz seu xixi e sai rápido…não fica enrolando.

— Tá bom— Falei e dei um tchauzinho quando entrei no banheiro.

A única cabine disponível era a última e eu corri nela, fechando a porta, levantei meu vestido e abaixei a calcinha. Me segurei na parede pra não cair e parei d eum jeito que o xixi caísse dentro do vaso, morria de nojo de encostar a bunda na tampa. Terminei e peguei papel me secando, joguei no lixo, fechei a tampa do vaso com o meu pé e dei descarga. Lavei as mãos na pia e depois sai do banheiro.

— Vamos— Falei e ele voltou a pegar minha mão saindo da muvuca.

Eu queria ficar mais tempo, mas a gente estava ali desde às dez da noite. Então não contestei muito. Chegamos no estacionamento e eu entrei primeiro esperando ele entrar pra dirigir. Deitei a cabeça no encosto do banco e depois levei minha mão até a de Rael.

— Eu adorei a festa— Falei de olhos fechados— Agora vamos pra casa…fazer um amorzinho.

— Não faço amor— Ele respondeu olhando a estrada, revirei os olhos.

— Esqueci que você só fode— Falei e dei risada.

— Além disso você está bêbada— Fiz cara de tédio.

— Eu bebi, mas ainda estou consciente— Falei— Se eu digo que quero transar, tenho plena nosso disso— Levei a minha mão até seu pau e alisei a palma ali.

Usei minha outra mão pra tirar minha calcinha e levantar meu vestido.

— Porra ..o que você tá fazendo?—Indagou e eu ri tirando a mão dele, levando-a até o meio das minhas pernas.

Usei a minha mão inteira para realizar pela minha carne molhada e depois usei meu dedo médio e indicador para tocar me clitóris.

— Caralho…— Ele disse olhando em volta e eu vi quando fez uma curva. Usei a minha mão livre para apertar meus seios e dei um sorriso vitoriosa quando paramos num estacionamento de shopping.

— Eu tô pegando fogo— Falei e me virei pra ele que começou a abrir a calça para colocar o pau pra fora, e quando aconteceu a minha boca salivou pois o pau estava duríssimo— Tô muito quente— Rael me puxou pra ele me dando um beijo gostoso, fiquei de joelhos no banco e levei a minha mão até o seu pau lhe tocando.

Senti suas mãos entrando pelos meus cabelos em meio ao beijo e voltei com meus dedos até a minha boceta, enfiei três dedos lá dentro e comecei a me foder enquanto ele me beijava. Rael puxou a alça do meu vestido pra baixo expondo meus peitos.

— Chupa o meu pau— Me afastei dando um sorriso e me abaixei. Ficando meio de quatro no banco…

Gemi recebendo um tapa forte na bunda e tirei os dedos melados da minha boceta levando até a glande. Como ele não veria muito, não me importei em ser bonito e sim gostoso. Foquei em não roçar os dentes e chupei como se ele fosse um picolé saboroso, mamei o meu marido gostoso ouvindo seus gemidos altos, enquanto masturbava onde não conseguia chegar, girei a minha língua pela extensão e depois me afastei descendo meus lábios por ele todo até às bolas, onde dei uma atenção pra cada uma antes de voltar a chupar.

— Vou gozar na sua boca— Ouvi ele dizer e massagear meus cabelos.

Me esforcei ainda mais sem parar a chupada e desci até onde eu conseguia. Sugando tudo, fechei os olhos sentindo ele penetrar dos dedos na minha boceta e move-los devagar.

— Oh…puta que pariu— Rael gozou justamente quando eu me ergui um pouquinho e eu precisei sentir o gosto da porra dele. O gosto amargo me fez ficar de pé e eu procurei algum lugar pra cuspir, mas já não encontrei— Ruim?— Concordei com o gosto ainda ruim na boca. Talvez tenha sido algo diferente que ele comeu, irei fazer sucos de abacaxi— Aqui— Ele me estendeu um copo e eu cuspi ali dentro, coloquei-o no porta copos e tomei os lábios de Rael.

Sem me importar se ele também ia sentir o gosto dele, meu marido me ajudou a passar por outro lado e eu montei em seu colo.

— Tem que ser rápido— Ele olhou para os lados e eu me segurei em seus ombros, ele mesmo segurou seu pau e encaixou na minha entrada.

Revirei os olhos quando ia me abrindo pra ele.

— Gostoso…

— Até onde você aguenta—Acho que a tequila me esquentou demais e eu não me importei de sentar em tudo, até unir nossos corpos completamente—Ah…

— Ain— Gemi junto com ele, que abraçou a minha cintura.

Franzi a testa rebolando, eu ainda sentia uma dorzinha minina quando ele ia muito fundo, mas naquela hora até isso era gostoso.

Segurei em seus ombros e flexionei meus joelhos, comecei a subir e descer com força encima dele, meu marido mordeu os lábios com força a cada vez que eu descia.

— Caralho…eu vou gozar— Me inclinei pra frente e passei a mover a minha bunda muito rápido, fazendo seu pau desparecer dentro da minha boceta.

Sentia minha boceta se alargando pra ele a cada vez que eu descia e não me importei se sentia dor depois, Rael abraçou a minha cintura me erguendo um pouco e eu apertei os olhos com força quando ele começou a me foder muito rápido, e muito fundo, o barulho dos nossos corpos fazia eco dentro do carro. Abaixei minha cabeça e mordi seu ombro por cima da camisa quando ele desceu a mão para dentro da minha bunda e tocou o meu cuzinho, eu rebolei.

— Vai me deixar foder aqui um dia?—Indagou, mas eu não tinha forças pra responder.

Estava com medo de dizer que ele me tocando ali, estava me dando um prazer e uma vontade de tentar. Mordi sua orelha e depois passei a língua por ela, deixando ele me explorar.

Meu esposo diminuiu o ritmo das estocadas e forçou um dedo me causando dor.

— Ai…—Gemi de dor.

— Você é muito apertadinha…vou te trabalho pra te comer aqui— Ele disse eu ri.

— Me faz gozar— Pedi e ele voltou a investir fundo e forte.

Me levando ao orgasmo em segundos, perdi as forças sentindo ele gozar em mim também.

— Que delícia, amor— Deitei a cabeça em seu pescoço ficando quietinha por alguns segundos, sentindo seu coração bater acelerado.

Sentindo o toque dele nas minhas costas, o pau pulsando dentro de mim e a porra começando a escorrer pela minha coxa.

Sai do colo dele algum tempo depois e ajeitei o meu vestido, Rael fez o mesmo e eu abri o porta Lucas pegando um paninho ali pra me limpar. Estava fraca, mas não via a hora de chegar em casa e continuar isso aqui.

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Em Nome Da Máfia  - Livro 1 Série "Cosa Nostra"Onde histórias criam vida. Descubra agora