𝐌𝐒: 𝐒𝐀𝐍𝐆𝐔𝐄 𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐓𝐀 | ❝ Um quadro. Uma carta. Um segredo.❞
A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts foi fundada por volta de 993 D.C., e em tantos anos de história é de se imaginar que aquelas paredes foram marcadas pelos mais curios...
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❛Sim, senhores, Slytherin está de parabéns. No entanto, temos de levar em conta os recentes acontecimentos.❜ – Albus Dumbledore.
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Millie e Tony correram até o corredor onde jogaram xadrez. Hermione continuava lá sentada ao lado de Rony Weasley, que não estava mais desacordado, mas pelo rosto pálido parecia estar sentindo dor, os dois membros da Ravenclaw então se adiantaram para eles.
— O que aconteceu? Por que estão aqui? Cadê o Harry? — Hermione começou a perguntar os encarando
— Não temos muito tempo para explicar, precisamos ir agora! — Millie disse
— Não pudemos passar com ele para a última porta. — Tony explicou enquanto Hermione ajudava Rony a se levantar — Voltamos porque ele disse que precisávamos nos apressar e ir até o corujal, mandar uma carta para Dumbledore.
Hermione e Rony se entreolharam, estavam os dois pálidos e preocupados agora. Mas em questão de segundos os quatro se apressaram, o ruivo conseguiu correr sem problemas, os machucados não pareceram tão sérios. Quando chegaram à câmara das chaves aladas, Tony e Hermione enfrentaram seus medos quando cada um deles apanhou uma vassoura, e assim os quatro levantaram vôo, saindo o mais depressa que podiam daquele lugar.
Jogaram as vassouras na porta do corredor do terceiro andar e correram para o corujal, mas não precisaram chegar até lá, nem mesmo mandar uma carta, pois encontraram justamente quem queriam logo no saguão de entrada.
— Harry foi atrás dele, não foi? — O diretor Albus Dumbledore perguntou, mas não deu espaço para nenhum dos quatro responder, pois só de ver os olhares perplexos das crianças, ele saiu desabalado diretamente para o caminho de onde eles vieram
Os garotos se entreolharam completamente perdidos.
— Então... — Millie olhou os dois da Gryffindor — esperamos agora?
— Eu não sei. — Hermione sussurrou, parecendo odiar admitir não saber de algo
— Devíamos ir para as nossas comunais, não deveríamos estar no corredor a essa hora. — Lembrou Tony
Os outros concordaram e perceberam o quanto o garoto judeu estava certo assim que os quatro haviam dado apenas meros passos e trombaram com o professor que menos imaginavam encontrar no momento.
