║🎨 - 56. Snape's Grudge

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056. o ressentimento de Snape

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❛Matou alguém e quer ajuda pra esconder o corpo? Se for isso você procurou a pessoa certa

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Matou alguém e quer ajuda pra esconder o corpo? Se for isso você procurou a pessoa certa.
– Mason Tonks.

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  A notícia de que o Salão Comunal da Gryffindor fora invadido pela segunda vez por Sirius Black espalhou-se rapidamente por todo o castelo na manhã de domingo, afinal, diferente da primeira vez, agora realmente o assassino havia conseguido entrar na comunal, pois, pelo visto, um aluno muito tolo e desastrado – Neville Longbottom – havia andando anotando as senhas da semana para entrar na comunal em um papel, e o Black a conseguira, dessa forma conseguindo entrar na comunal, e diziam ainda as fontes que ele esteve muito perto de esfaquear um dos alunos, e esse não era Harry Potter.

— O cabeça de cenoura? — Millie perguntou, com uma sobrancelha erguida, à Jessie, como sempre a mais bem informada do grupo

— Pois é... Rony Weasley, a mais nova celebridade de Hogwarts, que por muito pouco não está agora tomando um cházinho com Merlin. — Jessie brincou — Sim, foi ele, pelo que ouvi, ele acordou no meio da noite e o assassino estava lá, parado, o encarando, um facão na mão, tem ideia? Acho que eu morria só pelo medo.

Tony piscou, pensando no que ouvira.

— E então? — Millie insistiu curiosa

— Então o quê? — Jessie retrucou, apertando o rabo de cavalo no cabelo — Ele gritou e o assassino... vupt, fugiu.

Jessie falava de forma calma, mas estava nítido que no fundo estava assustada, e não era a única. Durante todo o dia, onde quer que fossem, os amigos percebiam sinais de uma segurança mais rigorosa; o Prof. Flitwick podia ser visto, às portas de entrada do castelo, ensinando-os a reconhecer uma grande foto de Sirius Black; Filch, de repente, andava para cima e para baixo nos corredores, pregando tábuas em tudo, desde minúsculas fendas nas paredes até tocas de camundongos. O antigo quadro que protegia a entrada da comunal da Gryffindor, em substituição da Mulher Gorda, fora demitido. Repuseram seu retrato no solitário patamar do sétimo andar e a Mulher Gorda voltou ao seu lugar.

Fora competentemente restaurada, mas continuava nervosíssima e só concordara em voltar ao trabalho com a condição de receber mais proteção. Um bando de trasgos carrancudos tinha sido contratados para guardá-la. Eles percorriam agora o corredor em um grupo ameaçador, falando em rosnados e comparando o tamanho dos seus bastões. Pelo menos era o que Jessie ouvira.

𝐌𝐒: 𝐒𝐀𝐍𝐆𝐔𝐄 𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐓𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora