Quando Sonny e Karinne chegaram em frente à entrada do quarto do hotel, o sul-coreano entrou rapidamente, e depois de puxar a brasileira para dentro, subitamente a pressionou contra a porta recém-fechada, a pegando de surpresa.
Antes que processasse o que estava acontecendo, ele a beijou, enquanto tateava a maçaneta em busca do aviso de "não perturbe". Assim que o encontrou, interrompeu o beijo por um segundo e apressadamente o pendurou do lado de fora.
- O que deu em você?! - Karinne indagou, ofegante.
- Você não sabe há quanto tempo eu estou esperando por isso! Eu senti a sua falta feito um louco, e também senti falta do seu cheiro adocicado, que me lembra baunilha, mas que curiosamente é de um tipo que eu nunca vou me enjoar. Eu já disse que estou com saudade?! - Sonny respondeu, sem conseguir tirar os olhos dos lábios dela, que já tinha a resposta na ponta da língua.
No entanto, ele não deixou que respondesse a sua pergunta, que, na verdade, não precisava de uma resposta, e sem conseguir esperar mais, tomou os lábios dela outra vez, a beijando como se não fizesse isso há mil anos.
Logo que se entregou àquele beijo cheio de sentimentos guardados há muito tempo, e sentiu o carinho das mãos dele, que embora possuíssem certa urgência, passeavam gentilmente pelo seu corpo, Karinne se deu conta da dimensão da sua própria saudade, e não conseguiu evitar se sentir um pouco emotiva, ao mesmo tempo em que seu desejo aumentava exponencialmente.
Como se vivessem aquilo pela primeira vez e quisessem aproveitar cada mínimo detalhe, eles tiraram as roupas um do outro demoradamente, tomando tempo para explorar o máximo de sensações que podiam.
Sem nenhuma pressa, Sonny beijou e acariciou os mamilos de Karinne com as pontas dos dedos. Em seguida, deslizou delicadamente uma das mãos até a cavidade localizada abaixo do umbigo dela, a acariciando delicadamente, enquanto a beijava na boca com afinco.
A decepcionando por um breve momento, parou de beijá-la, mas em seguida deslizou o corpo para baixo, a encarando com um olhar hipnotizante, e antes que pudesse prever o seu próximo movimento, sentiu, sem demora, o gosto dela na boca. Se deliciando com seus gemidos melodiosos e as contrações involuntárias do seu corpo, que o deixavam cada vez mais excitado.
Quando estava à ponto de chegar ao ápice do prazer, Karinne sentiu que faltava algo e que precisava dele mais do que qualquer outra coisa.
- Eu quero você - ela pediu. E imediatamente Sonny se pôs sobre ela, mas em vez de dar o que desejava, disse baixinho ao pé do seu ouvido:
- Você confia em mim?
Mesmo relutante, se havia alguém no mundo em que Karinne confiava, essa pessoa era Sonny, então ela tentou se desvencilhar daquela sua parte que sempre desejava ter o controle de tudo e se entregou àquele momento, deixando que ele a conduzisse.
Como tinha interrompido o estímulo instantes antes dela chegar ao clímax, o sul-coreano teve que começar do zero, mas, pacientemente ele tornou a fazer o que estava fazendo, e dessa vez Karinne parecia mais entregue e disposta a deixar que ele fosse o condutor do seu prazer.
Á medida em que ficava mais e mais excitada, as pernas dela bambeavam e ora o enredavam entre as suas coxas grossas, o prendendo em seu enlace fatal, mas ele continuava a "devorá-la", com ainda mais afinco do que antes.
Quando o prazer parecia ser intenso demais para o corpo dela suportar, os dedos da brasileira se agarraram aos fios grossos do cabelo de Sonny, os pressionando com certa agressividade, enquanto gemia, sem se importar se havia alguém escutando.
E no momento em que o coração dela começou a acelerar, e ela pôde jurar que o seu corpo realmente não iria aguentar, foi quando experimentou a sensação mais deliciosa de todas, que a levou ao céu em poucos segundos, e em seguida foi substituída por um relaxamento profundo.
Ainda com a cabeça posicionada entre as coxas dela, Sonny sorria satisfeito, e a dando tempo apenas para que respirasse um pouco, ele deslizou o corpo sobre ela e a beijou com vontade, pressionando o seu corpo suado contra o dela, enquanto agarrava os seus seios com as mãos cheias e firmes.
Depois de ter se empenhado para que ela chegasse ao êxtase, o seu desejo estava prestes a chegar no limite, o levando à loucura. Estava rígido e sedento por mais tempo do que podia aguentar, de forma que não havia como ela não perceber.
Maliciosamente, Karinne se ajoelhou de frente para ele e tocou a rigidez dele, o encarando com um olhar maléfico, que o fez a colocar de quatro com um só movimento, e a caçar os olhos dela em busca de consentimento, ao que ela concordou imediatamente, o que o fez a penetrar finalmente, antes que perdesse totalmente o juízo.
A encontrando totalmente úmida, Sonny não se conteve e sem demora aumentou o ritmo. A penetrando profunda e firmemente, provocando contrações involuntárias nela, que o apertavam freneticamente, duplicando o seu prazer.
Quanto mais barulhenta se tornava, mais determinado Sonny ficava e mais próximos do clímax eles chegavam. E não demorou muito mais para que o sul-coreano chegasse a um ponto em que não houvesse mais como voltar atrás, mas, gentilmente, ele esperou que chegasse no mesmo patamar e só então se permitiu chegar ao ápice junto com ela.
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𝙰𝚕𝚕 𝚖𝚢 𝚂𝚘𝚗𝚗𝚢 𝚍𝚊𝚢𝚜 | 𝓢𝓸𝓷 𝓗𝓮𝓾𝓷𝓰-𝓶𝓲𝓷
FanfictionKarinne Maria de Andrade é prima do famoso jogador de futebol, Richarlison, e através dele, conhece Son Heung-min, conhecido como Sonny, e os dois acabam se apaixonando. Contudo, o sul-coreano já encontra-se em um relacionamento sério com a sua carr...