( eu vou gritar )Autora
A notícia do desaparecimento de Finney Chaw Blake, num estante se espalhou pela cidade de Denver. Na manhã seguinte todos os jornais estão com a foto do garoto estampado com um grade nome "desaparecido" em cima.
Na quela noite Robin, dormiu na casa de S/n. Apesar de toda a dor a mãe de S/n, fica feliz que sua filha aos poucos está se curando.
[...]
Após algumas hora o dia oito de novembro chegou. O sol nasceu e todos na casa de S/n, se acordaram. O jornal chega na porta da casa e Nick pega-o. Ao notar a parte de crianças desaparecidas e ver quem é o menino entra em choque.
- GENTE ! GENTE ! - As outras pessoas que estão na casa se assustam e começam a olhar para Nick. O menino mostra para eles o jornal fazendo que, principalmente Robin, fiquem chocados.
S/n, se vira para Robin e o abraça, ela sabe o quanto os dois são próximos, e também ela está triste porque Finn, também é seu amigo.
No porão sujo as luzes se acendem fazendo com que Finney disserte de seu sono. O sequestrador passa pela porta.
- O que você quer ?
- Eu trouxe comida. Eu quero saber uma coisa.
- O que ?
- Qual o seu nome ? - Finney hesita antes de falar. E invés de falar a verdade ele prefere mentir.
- Taylor. - O homem mascarado Joga a bandeja com a comida no chão, tira um jornal de debaixo do braço e joga ele para Finney.
- Eu quase ia te soltar Finney. - Nesse momento veio na cabeça do menino uma coisa que não tinha pensando antes.
- Eu vou gritar. Quem estiver lá em cima vai me ouvir.
- Eles não vai de ouvir, não com a porta fechada.
- Eles ? - Chaw, fecha a porta do porão furioso.
Finney, corre até a comida no chão, cata o que sobrou. O telefone toca. Assustado o menino vira para trás para olhar. Trim-trim. Finn, se levanta e vai até o telefone. Com medo ele tira-o do gancho.
- Alô ?
- Finney. - Uma voz cansada. Uma voz de uma pessoa que está morta. Ele sabe que o Billy está morto. Mas ele acabou de telefonar para Finn. O menino rapidamente coloca o telefone de volta no gancho.
Assustado a única coisa que ele ainda tem de esperança é gritar. E ele grita como se sua voz fosse imbatível.
A notícia de seu desaparecimento logo estava na boca do povo. Gwen e seu pai preocupados com o menino. Na casa de S/n, também não foi deferente. Mas Donna, sentia algo mais além de preocupação. De todos os habitantes de Denver ela é a única que está com medo. Com medo de não poder mais ve-lo. Com medo de não conseguir dizer o que sente por ele.
Após receber a notícia que seu melhor amigo foi sequestrado Robin, volta para casa. Ele ama a S/n, e gosta de passar um tempo com ela, mas dessa vez ele precisava ficar sozinho. Ao abrir a porta de sua casa ele vê sua mãe sentada no sofá assistindo ao jornal local que não falava outra coisa a não ser o desaparecimento de Finney Chaw Blake.
A mãe de Robin, olha para o garoto com um olhar de lamentação, mas já o menino não mostra nem um remorso. Ele não queria desabar na frente da mãe. Ele é homem, e homem não chora. Pelo menos é o que Robin, pensa.
Ele precisa encontrar Finn, e também matar aquele homem que sumiu com ele. A coisa que Robin, mais quer é achar seu amigo. Mas o garoto logo iria descobrir que Finney está de baixo do seu nariz. Ou do seu pé.
Toc-toc-toc. Do outro lado da porta sua mãe quer saber como seu filho estás ela sabe que ele já estava um pouco triste por causa de sua namorada e de Matt. Mais agora isso? A mãe de Robin, sabe o qual importante Finney é na vida de Robin. Desde o maternal os dois são melhores amigos. Mas ela também não sabe o que está acontecer debaixo do seu pé. Não sabe o que o seu próprio irmão está tramando fazer. Não Max, mas sim Chaw.
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F O R U S| Robin Arellano.
Hayran KurguAutora de : " diário de intercâmbio " Uma menina de Toronto tem que se mudar para Denver, com seus irmãos, a garota não imagina que ali viveria a pessoa com que ela se casaria. TODOS OS DIREITOS RESERVADO!!!!!