CAPÍTULO 14

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Pra menina que postou um print de uma conversa com a amiga usando a TAG ontem, eu me acabei de rir, confesso. E pra querida com a foto da Laura, eu não sei se você me ama ou me odeia, mas eu te amo tu me faz muito feliz, continua.

Mais um capítulo, eu não quero saber de choro porque eu dei um mimo de bandeja pra vocês.

Aproveitem E COMENTEM MUITO!

Até a próxima... E não esqueçam #TEMP2GWTTW
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Era absurdo como eu tinha um ímã pra atrair problemas. A minha sorte era que Marina estava sendo um achado na minha vida e vem me tirando de situações que poderiam muito bem, não ter volta, tipo, uma discussão com Rosamaria no meio do auditório após a colação.

Gattaz: obrigada por me tirar de lá. -bufei- eu não ia medir a minha educação pra começar um bate boca.

Marina: é, eu percebi. -riu enquanto dirigia pelas ruas de Belo Horizonte- ainda mais na frente dos pais dela, não ia ser legal.

Gattaz: eu sinto tanta falta dela, mas é nítido que a gente jamais vai dar certo! -bufei- somos duas pessoas completamente diferentes. Ela é muito nova. Sei lá onde eu tava com a minha cabeça. -passei a mão pelo rosto-

Marina: mas você tem consciência que você é apaixonada por essa pessoa muito mais nova né? -concordei- e?

Gattaz: e que eu acho que já tá passando da hora de começar a me dar oportunidades de conhecer pessoas da minha idade. -olhei pra ela-

Marina: te evitaria algumas dores de cabeça -riu- não muitas. -olhei pra ela e a analisei-

Talvez, só TALVEZ, pela primeira vez, eu tinha visto Marina com outros olhos.

Fomos jantar em um restaurante de comida japonesa e ficamos a noite toda falando de experiências estadunidenses que já tivemos e trocando várias informações interessantes. Marina era uma mulher com algumas, se não várias, experiências fora do país e conhecedora de lugares incríveis no Brasil. E falar de viagens, lugares, paisagens, me agradava muito, pois eu adorava viajar.
Deixei ela em casa já no começo da madrugada com a promessa que eu buscaria ela para o baile de formatura amanhã.
Cheguei em casa com um cansaço fora do comum instalado no meu corpo e foi somente o tempo de tomar banho e deitar na cama e apagar. Infelizmente parecia que eu tinha dormido apenas alguns minutos, pois meu celular despertou me obrigando a sair da cama e me aprontar pra ir almoçar com as minhas amigas. Hoje, eu escutaria uma ópera. E essa ópera tinha nome, Sheilla Castro.
Cheguei no restaurante na hora marcada e com um óculos escuro simplesmente pra encurtar o meu tempo de ter que fazer alguma maquiagem.

Thaisa: boa tarde minha diretora, como passou a noite com sua mais nova peguete?

Daroit: o que? -perguntou-

Gattaz: eu nem ia me dar o trabalho de responder -falei puxando a cadeira e me sentando- mas eu não fiquei com a Marina nem ontem, nem nunca. -sorri-

Leia: ainda -pontuou-

Gattaz: não nessa minha visita rápida ao Brasil -dei de ombros- quem sabe quando eu voltar. -falei e olhei pra Sheilla- cê vai falar comigo ou tu vai continuar só me encarando, igual tu tá fazendo desde ontem?

Sheilla: Se eu fosse você não falava nada até eu tentar formular na minha cabeça, formas de conversar com você sem te comparar ao coco do cavalo do bandido.

Gattaz: você me olhando assim parece que tá me xingando. -falei-

Sheilla: mas eu tô -sorriu- na minha mente.

Give Water to the Wine - 2ª TEMPORADA Onde histórias criam vida. Descubra agora