Give Water to the Wine - 2ª TEMPORADA

CAPÍTULO 60

Deixo aqui o meu agradecimento, minha gratidão a todos mundo que comentou seja aqui, seja na TAG ou seja no twitter. Finalizamos!!!! Tô feliz de terminar essa história e mais feliz ainda do tanto de coisas que li de vocês sobre, escrita, sobre emoção, sobre gratidão. Às vezes é um lapso de imaginação alheia à vida, às vezes tão árdua, que com um pouquinho de história, a vida fica mais feliz. Obrigada gente, obrigada de coração! Comentem muito nesse último capítulo pra terminarmos com chave de ouro, usem muito a TAG #TEMP2GWTTW porque essa a gente não volta mais a usar! Até logo, eu volto, com mais histórias, mais risos. Eu sempre volto.

Beijos e até breve.
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A felicidade é um estado de plenitude e satisfação que transcende o simples contentamento momentâneo. Ela é fruto de uma harmonia interna que se reflete em todas as áreas da vida, influenciando diretamente a saúde física e mental do indivíduo. A felicidade age no corpo de forma surpreendente, liberando neurotransmissores como a endorfina e a serotonina, que promovem sensações de bem-estar e alegria. Essas substâncias são capazes de reduzir o estresse, fortalecer o sistema imunológico e até mesmo aumentar a longevidade. A felicidade não surge do acaso, mas sim de uma busca constante por autoconhecimento e autenticidade. Ela é construída a partir de escolhas conscientes e atitudes positivas, que valorizam a essência de cada indivíduo e promovem o equilíbrio entre corpo, mente e espírito.
O amor, o tesão, a cumplicidade, o sexo e a construção familiar são elementos essenciais para a felicidade plena. O amor verdadeiro é aquele que respeita as diferenças, nutre a confiança e fortalece a conexão entre os indivíduos, criando laços de afeto e solidariedade que resistem ao tempo.
O tesão é a energia vital que impulsiona o desejo e a paixão, estimulando a criatividade e a inovação em todas as esferas da vida. Ele é a chama que mantém viva a chama da busca pela felicidade e do prazer de se entregar ao momento presente.
A cumplicidade é o alicerce que sustenta as relações, permitindo que as pessoas se apoiem mutuamente nos momentos de dificuldade e celebrem juntas as conquistas e alegrias da vida. Ela é o vínculo invisível que une os corações e fortalece o espírito de união e cooperação.
O sexo é a expressão máxima do amor e da paixão, que transcende os limites do corpo e da mente, conectando os indivíduos em uma dança de prazer e intimidade sem igual. Ele é a linguagem universal que fala diretamente à alma, despertando sensações de êxtase e êxtase que elevam a felicidade a um patamar superior.
A construção familiar é o alicerce da sociedade, onde os valores e tradições são transmitidos de geração em geração, fortalecendo os laços de união e cooperação entre os indivíduos. Ela é o refúgio seguro onde cada ser humano encontra apoio, compreensão e amor incondicional, permitindo que a felicidade floresça e se multiplique em cada lar.
E quando juntamos isso em uma esfera única? Quando vemos o amor florescer e todas essas nuances supramencionadas em contextos filosóficos, se tornam um único objetivo?
Que objetivo era esse? Como tornamos esse objetivo o nosso propósito de vida?
Caros leitores, chegamos até aqui com muita dificuldade, contamos histórias, momentos, vivemos juntos, as maiores vitórias e derrotas de um casal que precisou de muito pra entrar em sintonia. Aprendemos aqui o poder da resiliência, da evolução e da construção diária da sabedoria. Entendemos os acertos e buscamos juntos, consertar o que era erro. Para esse casal que enfrentou tanta coisa, havia chegado o fim da linha, mas não de uma forma ruim.
Rosamaria e Caroline construíram suas vidas juntas, não esquecendo do seu individual. Rosamaria evoluiu na sua mentalidade, nas suas experiências de vida e aprendeu com o tempo a dividir uma vida com alguém o oposto de sua personalidade. Ela amadureceu, virou mulher e se tornou mãe! Caroline, foi a maior das surpresas, essa por si só, abriu a sua vida pra mais nova e deixou com que ela modificasse tudo o que era bagunça e hoje temos uma médica mais resiliente e uma noiva mais empática. Temos também uma pessoa que escuta mais o próximo, que divide seus problemas e não se acha a mulher maravilha que pode se blindar de tudo. Caroline aprendeu que é humana e permitiu também ser frágil e deixar ser cuidada.
Foi lindo, é lindo, mas elas tinham mais algumas coisas para fazerem antes de encerrar esse ciclo...
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