-- Você não tem esse direito de brincar comigo assim.-- Diz chorando.
-- Eu não estou brincando! Quantas vezes tenho que dizer que quero você? Quero que seja minha, somente minha! --
➕ 🔞
Livro 1- Meu velho mafioso
livro 2 - Minha gordinha
Livro 3...
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Minutos antes...
Assim que nathan subiu, me viro para a minha sogra.
Minha sogra..
-- A senhora tem que contar para eles. -- Encaro ela com tristeza.
--... Eu não consigo. -- Ela diz baixo. -- Querendo ou não, sei que sou a " base" deles e se eu contar eles vão sofrer tanto. -- Abaixa a cabeça.
-- Cê acha que eles não vão sofrer se descobrirem sozinhos ou da pior forma?-- Me levanto e paro na frente dela, seguro sua mão. -- Não sei pelo que a senhora está passando.. Mas, estou aqui para o que precisar. -- Ela sorri e me abraça.
Ouço um barulho de algo parecendo caindo, me afasto dela e me viro na direção da entrar.
-- Nat sempre desastrado. -- Ela diz com carinho.
Da onde estou, consigo notar uma movimentação estranha de dois seguranças do lado de fora.
-- A menina lara que os colocou lá trás. -- Ela fala e começa a ir na direção da geladeira.
Pelo porte e características, são africanos e são os seguranças que chegou recentemente.
Eles estavam de preto, sem o terno que é de lei para os seguranças da máfia. Um deles a cada seis minutos olha para nossa direção.
-- Senhora.. -- Ela se vira para mim.
-- Lina, para de me chamar de senhora. --
-- Acho melhor a gente.. -- O carinha que estava olhando para nós toda hora entra e fica na entrada dos fundos.
-- Precisa de algo? -- A dona heloa pergunta.
Sem falar nada, ele vai na direção dela e noto uma faca na mão esquerda dele. Antes dele atingir ela na barriga, puxo ela na minha direção a colocando um pouco atrás de mim.
Ele se vira e parte vom brutalidade na minha direção. Seguro com força o braço que estava com a faca e bato ela no balcão ao nosso lado.
Chuto o meio das pernas dele e bato novamente o braço dele no balcão que larga a faca. Chuto ele para trás e me afasto para trás com a dona heloa.
Toma essa, idiota! Cresci com um tio policial..
-- Vamos. -- Quando me viro para podermos correr, sou puxada pelo cabelo.
Solto um gemido de dor pelo puxão e pela dor no meu couro cabeludo. Faço de tudo para eles não tocar na heloa.
De canto vejo mais dois chegando, mas pela entrada da cozinha, a moça lua entra e sorri para aqueles homens.
Um deles vai até ela e a mesma devia do soco que ia acertar seu rosto, ela segura o braço dele e faz um movimento que acaba deslocando, ou até mesmo, quebrando o braço do cara.
